Acaba de falecer em Porto Alegre o mais importante pintor gaúcho que ainda estava vivo, Frederico Scheffer. Ele morreu no Hospital das Clínicas de Porto Alegre.
A cerimônia de corpo presente se dará na própria Fundação Scheffer, Novo Hamburgo.;
O editor visitou na terça-feira o museu com as três centenas de obras do artista, que não se resume a pinturas, mas também a esculturas.
Frederico Scheffer dividia suas atividades como artista em Porto Alegre e em Florença, na Itália.
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10 comentários:
Sheffel com L.
Eu também acho as obras dele lindíssimas.
Essa foi boa, Políbio: "Acaba de falecer em Porto Alegre o mais importante pintor gaúcho que ainda estava vivo"... Se morreu é porque estava vivo.
Grande perda para a cultura, Frederico amante das Artes encontrou muitas pedras pelo caminho, mesmo assim preferiu a cidade.
AMOU A CIDADE, ONDE MESMO ACAMADO MESES ATRÁZ BUSCAVA SUBSÍDIOS FINANCEIROS PARA MANTER A FUNDAÇÃO. SUBSÍDIO ESSE JÁ APROVADO PELA CAMERA A TEMPOS, SÓ FOI LIBERADO APÓS ESTE BLOGG COMENTAR O ASSUNTO. LASTIMÁVEL.
ESPERAMOS QUE O MUNICÍPIO DECRETE LUTO OFICIAL > PELO MENOS ISSO.
Que pena, um grande artista! Pouco valorizado aqui em NH e no RS. Agora quero ver os canalhas virem falar dele e fazer apologia. Quando vivo esquecem depois de morto fazem auê.
Joel
Polibio sempre acompanho o site.. mas a frase não foi feliz.. só pode morrer quem esteja vivo...morto não morre...
Dedicado artista que viveu para suas obras, belas representações da vida colonial alemã.
Quase teve a infelicidade de ver sua casa ser fechada por descaso do governo municipal. Ainda bem que não lhe proporcionaram esse dissabor, e ele pôde descan-
sar em paz.
Ainda vamos ouvir falar muito do grande Ernesto Frederico Scheffel.
Fomos pequenos ante o reconhecimento desse brasileiro genial. O editor foi sem dúvida uma grande força positiva para a liberação das verbas e pressão sobre estes incompetentes da Prefeitura do PT de Novo Hamburgo!
Foi um artista que nunca se apequenou frente as dificuldades em razão da postura anti -mercadológicas e convicções idealísticas em prol da arte e da ética !! Que exemplo para nós gaúchos!
Lamentável a perda, fui apresentado a ele no final da década de 70 por intermédio de minha irmã Maria Luíza e Milton/ Campo Bom. É pena que sua obra seja tão pouco divulgada nas escolas gaúchas e brasileiras.
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