O presidente da ArcelorMIttal Aços Longos para Américas Central e do Sul, Jefferson de Paula, disse que o novo laminador da companhia, que iniciou sua operação mês passado e que consumiu investimentos da ordem de cerca de US$ 270 milhões, poderá parar por um período de um a dois anos diante da fraca atividade do país e que tem puxado para baixo a demanda por aço longo no Brasil.
"Em 2011, 2012, estávamos operando com 95% de capacidade das nossas plantas e estimamos que, da forma que vinha o mercado, precisaríamos em 2015 de mais 600 mil toneladas para manter nosso market share", disse, em apresentação do 26º Congresso Brasileiro do Aço. A expectativa não se confirmou e hoje, disse, as usinas de aço longo operam, na média, com o uso de 60% da capacidade.
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