Para abrir a “caixa preta” do BNDES e investigar minuciosamente mais de 50 contratos, metade deles no exterior, encontrando motivos para os mais de 60 pedidos de prisão de diretores e executivos do banco e de empresários beneficiados por financiamentos, procuradores do MPF (Ministério Público Federal) adotaram a antiga estratégia preconizada por investigadores de crimes financeiros: seguiram o dinheiro. (As informações são do site Diário do Poder).
Um comentário:
Anônimo
disse...
Agora que o dinheiro já foi emprestado, não adianta mais. Sempre chegam atrasados! Pra que serve um órgão desses? Cheio de gente engravatada, com ar superior, ganhando uma nota preta.
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Agora que o dinheiro já foi emprestado, não adianta mais. Sempre chegam atrasados! Pra que serve um órgão desses? Cheio de gente engravatada, com ar superior, ganhando uma nota preta.
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