CLIQUE AQUI para ouvir e ver Luiz Fachin em campanha eleitoral aberta pela candidatura de Dilma Roussef, PT. O discurso tem conteúdo claramente ideológico -
Aí vai o artigo de Augusto Nunes no site de Vejas:
À primeira vista, o parágrafo abaixo transcrito parece
pinçado da mais sofisticada antologia do dilmês erudito. Depois de um segunda
leitura, bate a suspeita de que se trata de uma obra redigida por Marilena
Chauí, filósofa de manicômio, e retocada por Tarso Genro, o Príncipe dos Poetas
Onanistas. Meia dúzia de releituras permitem concluir que acaba de ser
apresentado ao país um novo espanto linguíastico: o fachinês.
Tão indecifrável quanto o dilmês, o subdialeto inventado
pelo advogado Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente para a vaga aberta
por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal, lembra, na forma, um rascunho
da bíblia que nem Deus entendeu e, no conteúdo, o jeitão de mais um Ruy Barbosa
em compota. Confira:
“Partindo-se de uma análise crítica que arrosta a
primeira modernidade – entendida como o legado eurocêntrico de um sistema
patriarcal, codificado e arrimado em um Estado-Nação – a segunda modernidade –
identificada em uma sociedade econômica regulada por leis próprias, na qual os
direitos fundamentais deixaram o campo do debate da efetividade para
consubstanciar um hiperconsumo das ideias destacadas da cidadania e da
democracia –, buscar-se-á investigar como a complexidade do real e a mácula do
aparente convivem sob uma Constituição dirigente, que proclama a emancipação do
indivíduo e funda uma ordem pautada em princípios democraticamente erigidos.
Com isso, pretende-se demonstrar que entre os significados da equidade,
democracia e direitos humanos entroniza-se a compra e venda que tudo transforma
em mercadoria, fazendo-se premente a construção de um novo direito,pautado em
novos códigos e novos discursos,estruturados em uma principiologia axiológica
de índole constitucional.” (FACHIN, Luiz Edson. Entre duas
modernidades: a constituição da persona e o mercado. Revista de Direito
Brasileira, v. 1, p. 101-110, 2011).
Na sabatina a que será submetido no Senado, Fachin não
escapará da reprovação caso um parlamentar oposicionista se anime a desmontar a
farsa com dois disparos letais. O primeiro seria a leitura em voz alta desse
besteirol de rábula de hospício. Ninguém vai entender nada ─ nem Fachin, como
se verá se for convidado a traduzir para língua de gente o falatório em
fachinês. O segundo consistiria na exibição do vídeo em que o
candidato a ministro capricha na discurseira de cabo eleitoral do PT. Todo
mundo entenderia tudo. Principalmente Fachin.
O Supremo vai sendo progressivamente degradado pela
politicagem. Mas ainda não ficou estabelecido que a estrelinha vermelha no
peito agora foi virou enfeite de toga. Tribunal não rima com PT. Quem julga não
confraterniza com julgados. Juiz não se subordina a réu. Quem tem de defender a
Justiça não pode louvar um bando fora da lei.
Um comentário:
O Augusto Nunes esta salgando a bunda pois tem uma caralhada de processos (REVISTA VEJA) que vão chegar no STF ai a vaca digo a veja vai para o brejo tem de arrumar um ministro tucano mas só quando o PSDB conseguir governar o pais agora e vamos aparelhar o estado o resto que se foda.
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