A partir das 15h desta quarta-feira, a
Agência Nacional de Águas (ANA) apresentará o Plano Nacional de Segurança
Hídrica (PNSH) em sua sede em Brasília. A iniciativa busca definir as
principais intervenções estruturantes do Brasil na área de recursos hídricos,
como: barragens, sistemas adutores, canais e eixos de integração. Estas obras
devem ter caráter estratégico e relevância regional para garantir a oferta de
água para abastecimento humano e uso em atividades produtivas. As ações também devem
contribuir para redução dos riscos associados a eventos críticos (cheias e
secas) nas áreas mais vulneráveis.
. O Plano Nacional de Segurança Hídrica tem dois horizontes
de trabalho. O primeiro, até 2020, é para identificação das demandas efetivas
do setor de recursos hídricos, o que inclui um estudo integrado dos problemas
de oferta de água e de controle de cheias em áreas vulneráveis, além da análise
de estudos, planos, projetos e obras. O PNSH considera 2035 como prazo para o
alcance das intervenções propostas pelo estudo, que visa a integrar as
políticas públicas do setor de recursos hídricos.
Segurança hídrica
A segurança hídrica considera a garantia da oferta de
água para o abastecimento humano e para as atividades produtivas em situações de
seca, estiagem ou desequilíbrio entre a oferta e a demanda do recurso. Além
disso, o conceito abrange as medidas relacionadas ao enfrentamento de cheias e
da gestão necessária para a redução dos riscos associados a eventos críticos
(secas e cheias).
INTERÁGUAS
O Plano Nacional de Segurança Hídrica é uma das
ações do Programa de Desenvolvimento do Setor Água (INTERÁGUAS), que é uma
iniciativa do Brasil para aperfeiçoar a articulação e a coordenação de ações no
setor de recursos hídricos.
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