Cpers termina greve fracassada e coloca os professores gaúchos num beco sem saída

Ao fim da assembleia dos professores que decidiu pelo fim da greve, sexta-feira,  a secretaria da Educação se manifestou a respeito da paralisação que começou em 23 de agosto. Além de avaliar a mobilização como pouco representativa, o secretário estadual da Educação, Jose Clovis de Azevedo, garantiu que as aulas vão ser normalizadas.

. Mais uma vez, a greve terminou em rotundo fracasso. 

. Foi a mais melancólica, patética e fracassada das greves promovidas pelo Cpers, porque fica evidente que a direção do sindicato dos trabalhadores, presidida por líder do PT, enfrenta contradição insuperável ao estabelecer qualquer tipo de confronto com o ente patronal, no caso o governo do PT. 

. O Cpers, ao longo dos ultimos 20 anos, manejando receita anual de R$ 50 milhões, enfiou os professores gaúchos num beco sem saída.

16 comentários:

Anônimo disse...


O CEPERGS(PETRALHA) ALIMENTOU O MONSTRO, AGORA SÓ TEM QUE ENGOLIR.

Anônimo disse...


O CEPERS serve mesmo, mas mesmo, é para conduzir a manada de professores a votar em tal ou qual candidato !

Depois que foi bem espremido, sugado, vira um bagaço incômodo e fedorento por mais quatro anos !

Eles só ensinam, mas não aprendem N A D A !!

Anônimo disse...

A direção do CPERGS quis demonstrar uma falsa independencia em relação ao governo, não contava (ou contava?)com a obediencia dos professores petistas ao partido. Infelizmente fizerem com que uma classe inteira ficasse desmoralizada (em relação as reivindicações salariais) perante a opinião publica.

Anônimo disse...

O CEPERS É PETISTA, E NINGUÉM MAIS ACREDITA EM SINDICALISTA. SÃO UM BANDO DE BANDOLEIROS À SERVIÇO DO PT.

Anônimo disse...

Não tem problema, se o próximo governo não for do PT as greves voltam com força total. E com apoio do.......PT.

Garivaldino Ferraz disse...

A "catiguria" (profissionais que deveriam ser melhor esclarecidos e não se deixar levar por esse tipo de liderança calhorda e desonesta) vai continuar na pindaíba, acumulando perdas até a mudança de governo. Quando a quadrilha terminar o serviço de quebrar as finanças estaduais, a infraestrutura gaúcha e sair deixando só cacos para o próximo governante, esses idiotas voltarão a perturbar a sociedade, enfiando greve em cima de greve, além de protestos e manifestações violentas mais com o objetivo de infernizar governadores que não sejam do partido do que para obter melhores condições profissionais. Conclui-se, assim, que o que não presta é a maioria dos profissionais, mesmo! Bando de paspalhos ideológicos!

Anônimo disse...

Professores, a alguns anos o jogador Vampeta jogava no Flamengo e os salários estavam atrasados, em entrevista falou, o clube finge que paga e nos fingimos que jogamos. Dem
aulas de brincadeira conforme vencimentos de brincadeira.


Eduardo Menezes

Anônimo disse...

Coitados de nossos filhos! Professores que seguem cegamente essa 'entidade'. Se raciocinassem um pouco não seria assim. Não é a toa que esse 'pensamento' obtuso tem produzido apenas novos petralhas e retumbantes fracasso nos índices Dr educação.

Anônimo disse...

Verdade, "Anônimo", às 14:47!

Almirante Kirk

Anônimo disse...

A esquerda primeiro aniquilou na década de 90 com os professores de verdade, agora aniquilou com os profissionais de ensino, na próxima aniquilará com as antas esquerdistas e até macacos terão mais educação e cultura que as crianças brasileiras, 9Dedos tirará até doutorado em coisa nenhuma defendido na USP!!

Garivaldino Ferraz disse...

Genial a sugestão do sr Eduardo Menezes (12:58). Bem coisa de esquerdista patológico. Não é a toa que a Educação "nuncaantesneçepaíz" esteve tão na M****.
Como se os jovens e crianças tivessem culpa da cretinice dos dirigentes do CPERS que sempre se colocaram aos pés do PT, relegando suas responsabilidades a prioridade classe "nenhuma". Que tal comportarem-se como verdadeiros profissionais com comprometimento com o que fazem e, em época de trocar esses dirigentes calhordas colocarem alguém também comprometido com sua atividade?

Anônimo disse...

Há professores antigos que têm competência e vocação para o ensino. Mas hoje só entra para a carreira exclusiva de professor quem não tem capacidade ou ambição para fazer outra coisa mais rentável. É um círculo vicioso, pelo qual a docência fica cada vez mais desvalorizada e atrai somente pessoas medíocres, que a desvalorizam ainda mais, e assim por diante. Vão me encher de desaforos, mas sabem que estou com a razão.

Anônimo disse...

Caro Garivaldino, tínhamos primário, admissão ao ginásio e cientifico, com o decorrer dos anos foram abreviando a educação (diminuindo ano), para que vc tenha idéia o ensino publico era o que tinha de melhor, aboliram o uniforme escolar e finalmente um professor que na década de 60/70 ganhava 10 salários hoje ganha 1,1/2, o professor era autoridade máxima, hoje não passa de um operário em educação e quando bobeia leva soco ou voadora de um aluno. Agora a pergunta, com esse salário e apanhando nas salas de aula como ser bom professor? sempre o penalizado é o profissional, as leis protegem os pequenos marginais. Até podemos criticar, mas criticas sem fundamento pouco adianta, me de motivos para trabalhar como professor. Tenho respeito pela profissão, pois tenho um filho professor de matemática, se nega a trabalhar para o governo e tem bons salários, mas trabalha 10h/dia.


Eduardo Menezes

Anônimo disse...

Um povo mais e mais estupidificado, esse é o real objetivo e interesses dos esquerdistas!

Garivaldino Ferraz disse...

Eduardo Menezes, me desculpe pela grosseria anterior, mas minha crítica foi quanto à atuação do CPERS como braço partidário, deixando de exercer sua atividade como entidade defensora dos professores. E os próprios professores tem culpa pois permitiram e permitem esse aparelhamento e uso de seus recursos em proveito de políticos inescrupulosos. Quanto às péssimas condições de trabalho dos professores, não há como contestar. E a tendência é piorar pois o objetivo dos "revolucionários" sempre foi o de estabelecer o "quanto pior, melhor" a fim de criar as condições para a tão sonhada (por eles) "revolta popular". Mas não passarão!

Anônimo disse...

Eduardo Menezes, Já faz tempo que os professores (não todos) fazem de conta que ensinam. Deveriam implantar a "meritocracia" no ensino público, assim, professores dedicados seriam recompensados.

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