13 universidades federais não querem colaborar com o eleitoreiro programa "Mais Médicos"

A Folha de S. Paulo deste sábado conta que ao menos 13 universidades federais em nove Estados do país disseram não ao Mais Médicos, programa do governo Dilma Rousseff para suprir a carência desses profissionais no interior e nas periferias de grandes centros. O caráter eleitoreiro e aventureiro do programa causa oposição e perplexidade, justamente porque apresenta como única proposta populista a idéia de que o problema da saúde pública pode ser resolvido com a importação de médicos-escravos de Cuba. Nem as universidades da própria Dilma querem participar da farsa. Leia tudo:

A participação das federais era prevista pela gestão petista para ser um braço acadêmico do programa, mediante indicação de tutores e supervisores para acompanhar a atividade dos médicos brasileiros e estrangeiros. Ao lado do gestor do SUS em cada local, os supervisores também têm a atribuição de fiscalizar a jornada semanal de 40 horas dos médicos. Já os tutores, além do acompanhamento acadêmico dos bolsistas, ganham R$ 5.000 para serem ainda chefes dos supervisores --devendo acompanhar a atuação deles, que farão visitas aos médicos e manterão contato por telefone e pela internet.

. Sem as federais, a gestão Dilma terá de recorrer a instituições estaduais, municipais ou até particulares, como no Amazonas, onde as duas únicas faculdades públicas de medicina se recusaram a aderir ao programa.

A Folha procurou as 46 instituições federais com curso de medicina, requisito do Ministério da Educação para adesão ao projeto. Dessas, 23 confirmaram a participação, 13 informaram que não aderiram, quatro ainda analisam e seis não responderam.Um dos principais motivos de resistência é a atuação dos médicos estrangeiros (principalmente cubanos) sem a necessidade de revalidação do diploma deles no país.

CLIQUE AQUI para conhecer os detalhes. 

4 comentários:

Anônimo disse...

O governo é maquiavélico. Com a bolsa de 5000 reais não faltarão "mercenários" que atuarão contra o que determina a lei.

Anônimo disse...

Essa é facinho de resolver, basta o governo Federal Emitir uma Simples Ordem de Serviço e baixar para as Federais cumprirem, afinal as Federais, fazem parte da administração federal e seus servidores estatutariamente são subordinados ao Ministério da Educação do Governo Federal. Ponto final.

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga

Não se é contra a importação de médicos,se é contra o passar por cima das leis.
DITADURAS PASSAM POR CIMA DAS LEIS
O NAZISMO JOGOU O POVO CONTRA JUDEUS O PETISMO JOGA O POVO CONTRA OS MÉDICOS.
REVALIDA JÁ
Saudações

Anônimo disse...

Boa parte das universidades ainda tem professores inteligentes, fora da área de humanas é claro, e sabem que se a coisa continuar assim, as universidades terão que avalizar doutorados de alunos adultos com conhecimento da pré-escola! Por que a UFRGS se recusa a largar do vestibular para admitir novos alunos? Porque sabe que se adotar meramente o ENEM, em futuro próximo só terá intercâmbio de alunos com universidades somalianas, pois as grandes universidades do mundo só mandarão aqui alunos de artes cênicas para darem gargalhadas!

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