O chefe da organizaçao criminosa do PT, Mensalão, Zé Dirceu, diz que Gushiken somatizou a crise e resultou atacado pelo câncer.
No seu blog deste sábado de Veja, Rodrigo Constantino faz uma espécie de panegírico sobre o ministro da Propaganda de Lula, Luiz Gushikin, que morreu ontem, de câncer, no caríssimo e exclusivíssimo Sírio-Libanês, o preferido de dez entre dez membros da nomenklatura do PT, que nem de longe aceita se tratar de câncer no SUS, sequer com médicos cubanos. Leia este trecho selecionado pelo editor e adiante clique no link para ler tudo:
Ministério da Saúde adverte: mensalão enche o bolso, mas
é prejudicial à saúde.
A presidente Dilma enalteceu a coragem com
a qual Gushiken enfrentou a situação. Calma lá! Segundo reportagens de jornais,
a doença fez o petista virar um místico, passando pela Rosa-cruz, pela umbanda,
pela cabala e pelo zin-budismo. Cada um enfrenta essas situações como pode, não
vou julgar isso. Mas essa informação já coloca em xeque a tese de coragem.
Só que não é apenas isso. E aqui que eu queria realmente
chegar: o homem se tratou esse tempo todo no Hospital Sírio-Libanês, o melhor e
mais caro do Brasil, e o preferido dos “homens do povo” do Partido dos
Trabalhadores. É para quem pode, não para quem quer.
Tudo bem, Gushiken podia. Tinha recursos, ou amigos com
recursos. Mas coragem? Não. Coragem mesmo, daquelas de impressionar os demais,
é se tratar no SUS sob o governo do PT. Se for com um “médico” cubano, então,
aí é caso de heroísmo ímpar! Quem se habilita?
CLIQUE AQUI para ler tudo.
16 comentários:
Boa... quem sabe o Zé Dirceu somatiza alguma coisa també?!
Toda vez que alguem morre passa a ser visto como virtuoso. Mesmo quando seu passado não mostra isto, antes pelo contrário. No caso do Gushiken, não se preocupem. Suas virtudes e defeitos estão agora nos pratos da balança, mas não da balança humana e sim na balança que não erra em distribuir justiça. Todos os demais, que se dizem ateus, terão seu momento da verdade.
Até que pelos males feitos somatizou pouco, 9Dedos não somatiza nada, mas bebe todos os males!
Que Lula, Dilma e toda esquerdalha que destruiu o país se juntem logo com ele no inferno.
Somente a providência divina para fazer justiça com estes sujeitos, porque no mundinho vermelho chamado Brasil, até o STF eles aparelharam.
SATANÁS JÁ LEVOU UM BAGRINHO...
OS OUTROS JÁ ESTÃO COM A HORA MARCADA...
Se este "japa" fosse corajoso teria se tratado pelo SUS e com médicos cubanos!
CRÁCIAS AO CAPETA, É MENOS UM E QUEM SABE A FILA COMECE A ANDAR MAIS RÁPIDA....
Esse pagava vinhos caros em restaurantes em dinheiro vivo, cash.
Acho que não preciso dizer mais nada.
Gushiken deixou claro, na última reunião da quadrilha, que o crime do mensalão foi uma obra do partido, um crime do partido, um planejamento do partido. Só o TSE, os MPF e a Justiça não enxergaram. Lamentavelmente a oposição na época não levou adiante a exposição da ação criminosa partidária daqueles que "se lixaram para a ética" do partido, que defenderam "meter a mão na m...." pelo poder do partido, que usaram a acusação de corrupção para derrubar adversários enquanto o PT solapava continuadamente a república contaminando e apodrecendo todo o tecido público. Do Itamaraty ao STF o mensalão deteriorou as instituições. E Gushiken estava lá. Fosse para apedrejar Covas, fosse para planejar novos golpes. Nunca se importou ou teve coragem de se corrigir.
Um dos quarenta foi na frente para dizer abre-te sésamo nas portas do inferno para a chegada do Ali Babá.
Os fatos, os novatos e os velhacos:
É crível que Ministros do Supremo Tribunal deixem de acompanhar, atentos, a propositura, pelo próprio Presidente da República, de Mensagem alterando ritos e recursos do próprio STF. Ou que, distraídos, não saibam o que resultou dela aprovado e reprovado pelo Congresso sobre o funcionamento da Corte onde operam?
Obvio que não.
Ao contrário, é natural dever dos integrantes da Corte Suprema colaborarem na formulação de proposta e esclarecer deputados e senadores das conveniências e inconveniências do que foi proposto. É parte, aliás, da indispensável harmonia dos Poderes, tão essencial quanto sua independência.
Infere-se, portanto, que Celso de Mello e Marco Aurelio Mello, os dois ministros do STFque ali estavam sabiam - ou, no mínimo, deveriam saber – que, em 13 de janeiro de 1998, Fernando Henrique Cardoso propôs, na mensagem 43/1998, o seguinte:
Art. 7º Acrescentam-se à Lei nº 8.038, de 1990, os seguintes artigos, renumerando-se os
subseqüentes:
“Art. 43. Não cabem embargos infringentes contra decisão do plenário do Supremo
Tribunal Federal.
Como souberam, depois, que essa proposta foi recusada pelo Congresso no texto final da Lei 9.756/98, que se originou nesta mensagem e altera outros – mas não esse – artigos da Lei 8.038.
No caso de Celso de Mello, sabê-lo deve ser um dos motivos da sua, até agora, firme convicção de que os direito a embargos infringentes no STF está em vigor.
No caso de Marco Aurelio Mello, aquele que chamou o ministro Luiz Alberto Barroso, pejorativamente, de novato, insinuando que isso o faria desconhecer lei e Direito, trata-se de um “esquecimento”, talvez, provocado por sua convicção, sincera, que está ali para votar com a “opinião pública” ou, nas sábias palavras de Aparicio Torelly, o “Barão de Itararé”, a opinião que se publica.
Mas um terceiro, entre os atuais ministros, mais do que estes dois, sabia que a revogação do direito a opor embargos infringentes no STF tinha sido recusada pelo Poder Legislativo.
Gilmar Mendes era o chefe jurídico da Casa Civil da Presidência e, nesta condição, o formulador final do texto presidencial que foi enviado e só parcialmente acolhido pelo Congresso . Repito, não na proposta de revogar o direito a tais embargos, recusada pelo legislador.
Certamente não falta, a um ministro capaz de ir buscar agora votos proferidos nos anos 50 para tentar justificar sua posição pela rejeição dos embargos, boa memória.
Mas falta honestidade nessa memória, o que a faz seletiva e provoca, a exemplo de seu ex-Chefe Fernando Henrique Cardoso, um “esquecimento” do que ele próprio escreveu, propôs e viu rejeitado.
Diante do que foi revelado, não resta a um juiz honrado, esclarecido pelos fatos, nenhuma dúvida de que o legislador não quis revogar tais embargos e suprimiu essa proposta do texto que se tornou lei.
Mas isso certamente é pedir demais a certos integrantes do atual STF, que têm o senso de justiça de lobos famintos.
É o segundo dos quarenta, pois tem um que foi antes, tanto que foi excluído da ação.
Olha o que o anônimo das 21;52 escreveu. Dá pena de ver a ignorância dos stasianos fiscais do blogue. Primeiro planta uma noticia totalmente falsa. É o que estão divulgando agora nos blogues chapas branca? Não sei, não leio essas porcarias. Como sempre, eles não defendem josé dirceu, não dizem que é inocente. Falam em chincanas para salvá-lo da cadeia e tratam os que não as aceitam como criminosos, como gente de má fé. Essa é a moral petralha. Sobre a notícia em foco: O japa tinha recursos? de onde? foi um sindicalista a vida inteira. Seus amigos sindicalistas tinham recursos? De onde? Esses recursos não resistem a uma auditoria chapa branca. Ele foi inocentado porque era esperto, nunca porque não era culpado.
A alma pequena dos leitores da ‘grande’ mídia:
Que tipo de leitores a mídia está atraindo? Um bom exercício para responder a esta questão, como repararam amigos do Diário, é a mera leitura dos comentários deixados nos seus sites.
Tinha feito isso algumas semanas atrás com os blogs da Veja. Notei, ali, que Reinaldo Azevedo atraía leitores tão repulsivos quanto aquilo que ele escreve. O mesmo quadro vale para os outros dois colegas de Azevedo, Augusto Nunes e Ricardo Setti.
Em outros grandes títulos da mídia, não é diferente. As manifestações sobre a morte de Gushiken em sites como o da Folha e o G1 têm sido simplesmente pavorosas.
Você lê aquilo e pensa: o brasileiro tem uma alma tão grotesca? Ou é a mídia que atrai hoje um tipo de gente sem qualquer grandeza moral?
Se você avalia os brasileiros pelos leitores da mídia, é obrigado a classificá-los como mesquinhos, desapiedados, raivosos, preconceituosos e fanatizados. Para usar uma personagem de nossos dias, são o oposto de, por exemplo, o Papa Francisco.
Somos isso mesmo?
Um comentário posto no G1 simboliza a alma de seus leitores: “Bandido bom é bandido morto”. Havia centenas de outros na mesma linha.
No site da Folha, uma amostra: “Em enterro de verme só vermes participam.” Curiosamente, um comentário na Folha foi removido sob a alegação de que feria as “regras da casa”.
É difícil imaginar o que esteja fora das regras quando você lê uma coisa assim: “Desculpem a impaciência, mas … quando vão chamar o Lula? O que esse hospital deve estar gastando com produto de limpeza …”
Tenho para mim que esta é uma fração dos brasileiros, e cada vez menor. Se não fosse assim, Serra – a grande esperança branca desse tipo de gente — seria presidente da República ou, ao menos, prefeito de São Paulo. E Joaquim Barbosa seria seu sucessor, numa chapa com Gilmar Mendes. (O STF na versão inicial sob JB, aliás, representava juridicamente aquele lamentável tipo de brasileiro.)
A mídia tradicional tem sérios problemas, como o Diário vem apontando com frequência.
A atração que exerce – não à toa – sobre brasileiros de caráter ruim é um deles.
E qual atração o PT exerce sobre ladrões, traficantes e presidiários em geral???
O inchaço do PT nos anos 90 foi o maior embarque de ladrões, corruptos, traficantes, assassinos e safados de toda espécie em uma agremiação partidária que se transformou numa facção criminosa de proporções inimagináveis pelo cidadão mediano.
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