Toma lá, dá cá no governo Dilma, chegou a proporções escandalosas depois que governo precisou amansar o Congresso

Alimentando bem, o leão se amansa.



Os jornalistas Gustavo Patu e Breno Costa contam na Folha de S. Paulo desta segunda-feira que sob pressão dos partidos aliados e ameaça de derrotas no Congresso, o governo Dilma Rousseff promove neste mês uma liberação inédita de verbas de interesse direto de deputados e senadores. Leia tudo:

Apenas nos primeiros nove dias de agosto, as autorizações para despesas incluídas por congressistas no Orçamento -conhecidas como emendas parlamentares- já atingiram o maior montante mensal do ano, com folga.


Segundo levantamento feito pela Folha, as 20 iniciativas orçamentárias que mais concentram emendas receberam, no curto período, R$ 1,2 bilhão, pouco abaixo do R$ 1,4 bilhão autorizado ao longo dos sete meses anteriores.

Desde o início da atual administração, tal volume só tem precedentes nos meses de dezembro, quando o governo inscreve gastos atrasados para execução no ano seguinte, e em julho do ano passado, por ser prazo limite definido pela lei eleitoral para operações do gênero.

Os dados evidenciam uma nova postura da articulação.

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Um comentário:

Anônimo disse...

São as verbas parlamentares que o Camara dos Deputados aprovou como sendo abrigatória.

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