- Em março de 1970, com 18 anos, Fernando Pimentel veio de Minas e se juntou ao pessoal da VAR Palmares em Porto Alegre. De 45 em punho, ajudou a tentar sequestrar e assassinar o cônsul americano Curtis Cutter. Ele e seus companheiros foram surpreendidos pelo cônsul, ex-mariner, que apesar de ferido no ombro, enfrentou-os e conseguiu escapar. Esta condição de ex-guerrilheiro no mesmo grupo de Dilma, explica boa parte do prestígio que possui dentro do governo, o que não o impede de volta e meia responder por malfeitorias cabulosas. Leia a nota a seguir do site www.veja.com.br de hoje:
O Ministério Público de Minas Gerais vasculha os
contratos firmados sem licitação pela prefeitura de Belo Horizonte durante a
gestão do atual ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. Pelo menos 85
contratos, cujos valores somam mais de 55 milhões de reais, estão em análise.
Deste total, 35 já são investigados por inquéritos instaurados pelos promotores
de Defesa do Patrimônio Público.
As investigações tiveram início após a revelação, em
2011, de que a empresa do petista, a P-21 Consultoria e Projetos Ltda., recebeu
2 milhões de reais entre a saída de Pimentel da prefeitura e a nomeação para o
atual cargo. A maior parte do montante foi paga pela Federação das Indústrias
de Minas Gerais (Fiemg) e pela construtora Convap, que têm contratos com o
município sob investigação do MP.
Os promotores apuram outras contratações feitas pelo
Executivo municipal entre 2003, quando Pimentel assumiu a prefeitura no lugar
de Célio de Castro (aposentado por motivo de saúde), e 2008, último ano do
petista no cargo.
Trinta e dois contratos sem licitação firmados com a
Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) são alvo de inquérito civil.
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Um comentário:
E QUERIAM TIRAR ESSE PODER INVESTIGATIVO DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
PELO MENOS E POR ENQUANTO, ESSE, NÃO ESTÁ NO BOLSO DELES!!!
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