Abicalçados encara com ressalvas flexibilização de importações pela Argentina

O governo argentino publicou no Diário Oficial do dia 25 de janeiro a resolução 11/2013, revogando as licenças não automáticas para dezenas de itens, entre eles os calçados.

. As indústrias – todos os players do complexo – ainda tentam compreender o que houve.

. A notícia foi considerada positiva pela Abicalçados, mas com ressalvas. O diretor executivo da entidade, Heitor Klein, disse que o decreto somente desburocratiza as importações no âmbito das licenças não automáticas, o mesmo não ocorrendo com a necessidade da Declaração Juramentada Antecipada de Importação (DJAI). “Não há muito que se comemorar. A medida é positiva sim, mas não vai desburocratizar as importações para Argentina. Eles retiraram um entrave e deixaram outro”, avalia o executivo.  A Abicalçados seguirá acompanhando o caso para avaliar a real amplitude da medida. 

 - No ano passado o atraso na liberação das licenças para importação causou o cancelamento da entrada de 661,7 mil pares de calçados brasileiros no País. A entidade aponta que 293,7 mil pares de calçados verde-amarelo, que equivalem a mais de US$ 6,9 milhões, seguem barrados na alfândega da Argentina. A média de trâmites está em 100 dias, enquanto a OMC estabelece prazo de 60. A flexibilização argentina  foi tomada depois de ser anunciado um superávit comercial acima do previsto pelo governo argentino para 2012 (US$ 12,69 bilhões, 27% mais do que em 2011). Os produtos que permanecem agora livres da licença não-automática são: papel, artigos para o lar, brinquedos, calçados, motocicletas, cobertas e câmaras pneumáticas de bicicletas, bolas, produtos têxteis, manufaturas diversas, partes de calçados, produtos metalúrgicos, fios e tecidos, pneumáticos, parafusos, autopeças e veículos.

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