Processos paralisam atuação de Pimentel no Ministério do Desenvolvimento

Agora o Ministro do Desenvolvimento Econômico, Fernando Pimentel, PT de Minas, já enfrenta dois processos de enorme repercussão política, sendo um deles no STF e outro na Comissão de Ética da Presidência.

STF – É que nesta quarta-feira a Procuradoria Geral da República divulgou os termos da ação movida no STF, na qual o ministro responde por malfeitorias quando foi prefeito de Belo Horizonte.

Comissão de Ética – Ali o caso não tem implicação jurídica, mas ética, porque Fernando Pimentel foi pilhado levando dinheiro da Fimge, a Fiergs de Minas.

. O Ministro é velho amigo e companheiro de Dilma na VPR, desde que apenas com 17 anos tentou sequestrar em Porto Alegre o cônsul americano Curtis Cutter. Na campanha de 2010, Fernando Pimentel participou de uma trama criminosa para levantar dossiês falsos contra o então candidato José Serra.

. O ministério do Desenvolvimento Econômico está virtualmente paralisado devido aos problemas políticos do Ministro, que já devia ter saído do governo.

CLIQUE AQUI para saber como foi a tentativa de seqüestro e assassinato do cônsul americano Curtis Cutter, efetivada pelo Ministro Fernando Pimentel e seus companheiros da VPR na rua Dona Laura, em Porto Alegre.

CLIQUE na foto acima para ver melhor a foto atual do cônsul Curtis Cutter, que vive nos EUA.

4 comentários:

Anônimo disse...

Que ironia, os assassinos, terroristas, assaltantes e seqüestradores esquedopatas (pleonasmo) de antanho queriam derrubar uma ditadura para implantar outra ditadura (esta, registre-se, um milhão de vezes mais perversa e desumana), um totalitarismo de Esquerda (pleonasmo novamente, rs)!Depois, quando os militares passam o poder para os civis, com a volta do regime democrático, eis que, PAME!!!, os monstros de esquerda ( pleonasmo, mais uma vez, rs), acima referidos, usam a mesma para chegar ao poder... e continuar, claro, com os planos de destruição, PASMEM NOVAMENTE!!!, do regime democrático!
Pergunto,: se os comunas já atentavam contra a democracia nates dos militares intervirem, por que razão eles iriam parar com os seus intentos de solapar a democracia, não é mesmo???!!!

Esses esquerdistas são ou não são loucos, uma gentalha anormal???!!!


Almirante Kirk

Anônimo disse...

Esse é protegido da Vania, quer dizer, da Estela, ou da Dilma, sei lá ! Só sei que é do time do coração.

Anônimo disse...

ESTÃO SE JUNTANDO DE NOVO

AGORA NO COMANDO

DEUS,NOS ACUDA!

O ROLO ESTÁ BEM CLARO, (PROVOCAÇÃO E CALÚNIA AOS MILITARES),
TODA A TURMA DA FOICE E DO MARTELO SE JUNTANDO,
AS AÇÕES DO PARTIDO NOMEANDO UMA TURMA DE MINISTROS DE REPUTAÇÃO PIOR DO QUE PAU DE GALINHEIRO,
OS INDÍCIOS PERMITEM ANTEVER O QUE ACONTECE QUANDO DEIXAMOS CACHORRO COMEDOR DE OVELHAS CUIDANDO DO REBANHO.

O BRASIL VAI DEIXAR ESTES ELEMENTOS REALIZAREM O INTENTO QUE NÃO CONSEGUIRAM, POR INTERVENÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS EM CUMPRIMENTO DO DEVER,EM 64?

Anônimo disse...

Por falar nessa gentalha esquerdopata (pleonasmo), eis um excelente texto do jornalista REINALDO AZEVEDO:

"
15/03/2012
às 14:57



De todas as tolices que se dizem sobre a tal “Comissão da Verdade”, a maior delas é a que sustenta que ela não tem nada a ver com revanchismo. Ora… Trata-se de revanche, sim, ainda que ela se situe no terreno da pura narrativa. As pessoas diretamente envolvidas com essa comissão já deixaram mais do que claro que se trata de contar a história segundo a ótica das esquerdas. Como elas perderam aquele confronto — curiosamente, só chegaram ao poder por meio do método que rejeitavam: as “eleições burguesas”!!! —, tentam agora vencer a outra luta: a do “bem” (elas) contra o “mal” (os outros).

O nome disso é revanche. A ideia de que o Estado defina uma “verdade” oficial, diga-se, já é de um autoritarismo escandaloso. O país é livre. As universidades são autônomas. Os historiadores podem trabalhar à vontade. Por que há de ser o aparelho estatal a dizer “a” verdade? O fato de a academia — com raras e honrosas exceções — não reagir ao estabelecimento de uma “verdade oficial” e apoiar a iniciativa dá conta da indigência intelectual média da turma. Sigamos.

Essa Comissão da Verdade não resiste a algumas indagações básicas.
1 - Vai reconstituir, no detalhe, o assassinato do soldado do Exército Mário Kozel Filho, morto a 11 dias de completar 19 anos? Serão listados os participantes do atentado que o matou e os chefes das organizações terroristas?
2 - Serão reconstituídos as últimas horas de vida do tenente da Polícia Militar Alberto Mendes Júnior, que teve o crânio esmagado a coronhadas por Carlos Lamarca e seu bando?
3 - Vão reconstituir, em suma, as circunstâncias da morte de pelos menos 119 pessoas, assassinadas por grupos de extrema esquerda?
4 - Terá a comissão a coragem de contar também esse lado da “verdade”, indicando, reitero, os nomes dos chefes dessas operações — e Dilma Rousseff foi, sim, dirigente de duas organizações que mataram pessoas?
5 - A comissão será independente o bastante para demonstrar que a maioria desses mortos não tinha nem mesmo ligação com a luta política?

As minhas perguntas são meramente retóricas porque eu já sei a resposta. Ora, se o objetivo da Comissão da Verdade é reconstituir a história segundo o exclusivo ponto de vista da esquerda, partindo das premissas falsas de que os terroristas de então queriam democracia e só optaram pela luta armada porque não tinham uma alternativa, não é Comissão da Verdade, mas da mentira; não é aposta na pacificação, mas na revanche.

Os xingamentos todos eu já conheço; espero contra-argumentos.

Por Reinaldo Azevedo "

Grato, caro Políbio!

Almirante Kirk

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