Natal Luz: Weinmann pede afastamento do promotor Max Guazzelli. “Ele está sob suspeição”, avisou o advogado

Tem 24 laudas e vale a pena ler com atenção o “Incidente de Suspeição” protocolado na Vara Judicial da Comarca de Gramado contra o promotor Max Guazzeli pelo advogado Amadeu Weinman.

. O advogado gaúcho quer o imediato afastamento do promotor do chamado caso do Natal Luz. Weinmann quer que a juíza ouça Max Guazzeli em cinco dias e suspenda o processo até que o caso seja julgado.

. “Até ilustres advogados foram injustamente investigados e processados, sem medo e sem censura”, avisou o advogado em seu “Incidente de Suspeição”, que responsbiliza o promotor pelo fracasso financeiro do 26º Natal Luz, por pressões sobre fornecedores e pela denúncia contra 32 réus “que nem sequer deviam ter sido investigados, porque nada aconteceu, conforme comprovou o perito judicial”.

CLIQUE AQUI para ler todo o arrazoado. A peça é corajosa, duríssima e inédita na história judicial do RS.
CLIQUE AQUI para ler o artigo de Reynaldo Azevedo sobre a militância política de muitos procuradores, promotores, juizes e defensores públicos do Brasil.

9 comentários:

Anônimo disse...

Como diria o véio Collor, esse Amadeu tem aquilo roxo.

Anônimo disse...

oi Polibio, sabia que corre em Gramado que o Promotor de Eventos Antonio Kepes, sairá da cidade e ira para ERECHIM, que evento que tem lá tu sabe?

Anônimo disse...

Perfeito ! Volto a afirmar, tem que bater nesses caras até o nocaute ! Vão brincar com coisa séria na casa deles, não atingindo uma comunidade interira no maior e melhor evento do RS ! Tem que bater sem dó nem piedade !

Anônimo disse...

registro a satisfação em ler esta obra escrita pelo advogado. sou uma das pessoas que foram intimidadas pelo sr. Ruben através do seu advogado, para baixar o preço após ter realizado os eventos, inclusive os eventos extras criados. Em todas as vezes que fomos intimidados, parecia a época da ditadura, onde se não aceitássemos o acordo, o MP(palavras usadas sempre pelo advogado do ruben) agiria com lupa em todos os assuntos da empresa, e que aí sim sairia caro para a empresa o "enfrentamento", palavra que sempre foi usada para quem não aceitasse o acordo.
Sempre tive o seguinte sentimento: trabalhei de forma honesta, honrei o contrato, trabalhei em shows extras, paguei os impostos e pessoas que não tem o que perder estão prejudicando empresas que tem contas a pagar e famílias que dependem dela....que irresponsabilidade.....isto tudo para ter palanque, fato visto em varias ocasiões que foram exaltados o administrador e os promotores.

Nada como um dia após o outro.
Agora comecei a ter crença na justiça imparcial.

Anônimo disse...

Boa noite Políbio! Analisando a peça de arguição de suspeição do promotor MAX GUAZELLI, produzida pelo Dr Amadeu Weinnman, verifico que, embora bem elaborada não se coaduna com o objeto da ação civil pública, pois ela visa apurar irregularidades e determinar o ressarcimento aos cofres públicos das edições do Natal Luz até a edição 26ª, na parte inicial quando houve o afastamento liminar de todos os administradores. A suspeição lançada vai ser, sem dúvidas, rejeitada, pois se trata de fatos posteriores ao cumprimento da liminar na ação civil pública. Agora, concorda plenamente com a "lambança" que os promotores e o administrador protagonizaram na condução do 26ª Edição do Natal Luz e com resultado desastroso, o que beira a má-fé. SUgiro, modestamente, encaminhar este pedido à Corregedoria do Ministério Público que deverá apurar a atuação deste Promotor Suspeito.

Abraço,

André Luis disse...

Este é realmente um caso emblemático.
É um verdadeiro show de horrores jurídicos.
É verdade deve ser restabelecida.
Assim como a Justiça.

Os criadores do Natal Luz devem ter a sua honra restabelecida e desagravada.
Ainda bem que existem homens sérios neste país.
Obrigado senhor Políbio pelas informações repassadas.

Allex Bessa disse...

Espero que todos sejam devidamente punidos. Pois uma região inteira está sendo penalizada por ganância "política" e pessoal.
Espero que os criadores e verdadeiros produtores da verdadeira arte do Natal Luz voltem para reerguer à tempo um dos maiores eventos do país. Evento que foi maculado e vergonhosamente junto com seus criadores nessa 26ª edição.
Grato pelas notícias.

Anônimo disse...

Os DANOS causados pela intervenção pública sobre iniciativa privada deve ser objeto de processo de indenização.

Anônimo disse...

SENHORES PENSANTES DO RIO GRANDE, NUNCA ANTES NA HISTÓRIA JURÍDICA DESSE ESTADO SE VIU TAMANHA SOPREPOSIÇÃO DE PODERES, INTERFERÊNCIAS JUDICIAIS E A CONCESSÃO DE PODERES ABUSIVOS AOS PROMOTORES DE JUSTIÇA QUE DEVERIAM SER OS FISCALIZADORES E NÃO OS ADMINISTRADORES DO DINHEIRO PÚBLICO.
PERCEBE-SE NITIDAMENTE NESSE CASO DO NATAL LUZ AS JOGADAS LEGAIS QUE RETIRARAM DE POSSE DA COMUNIDADE DA CIDADE O COMANDO DE UM EVENTO CRIADO PELA PRÓPRIA POPULAÇÃO.
TAMBÉM SE VERIFICOU DURANTE A GESTÃO DO MP À FRENTE DO REFERIDO EVENTO O DESCUMPRIMENTO DA LEIS QUE REGEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DOS REGIMENTOS DA PROMOTORIA, BEM COMO O DESCUMPRIMENTO DA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, QUE DELIMITA A ÁREA E O CAMPO DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO.
O QUE SE VIU - OU AINDA SE VÊ - NO CASO DE GRAMADO É UMA MISCELÂNEA JURÍDICA JAMAIS VISTA NESSE ESTADO, E, O MAIS ESPANTOSO DE TUDO, VIABILIZADA ATRAVÉS DA ATUAÇÃO DE PROMOTORES PÚBLICOS QUE DEVERIAM ZELAR PELA HARMONIA SOCIAL, PELO GARANTIMENTO DA PROPRIEDADE CRIATIVA E PELA TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO DINHEIRO PÚBLICO.
É REALMENTE BIZARRO O QUE A CIDADE DE MAIOR SUCESSO DO SUL DO BRASIL ESTÁ PASSANDO DESDE A INTERVENÇÃO JUDICIAL PROTAGONIZADA PELO MPE.
LAMENTÁVEL, LAMENTÁVEL!

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