Gilberto Pinho, Secretário de Desenvolvimento Econômico de Rio Grande.
A plataforma P-58 começará a ser montada este mês pela Queiroz Galvão. Qual o valor do contrato?
US$ 1,3 bilhão.
Tem alguma outra construção saindo?
No Dique Seco da Engevix, saem 18 cascos de navios encomendados pela Petrobrás.
Como tem crescido a economia de Rio Grande?
Em 2006, estávamos em 7º lugar. Esperávamos chegar ao 4° lugar em 2015, mas chegamos lá em 2008.
Muita gente aparece para investir em Rio Grande?
Sim. Neste momento em que falo contigo, estou com a vice-cônsul do Canadá, em São Paulo, Miana Bhullar. Ela quer ver tudo. Faz prospecção.
E os chineses?
Aparecem com muita discrição.
7 comentários:
Graças ao PT...
Li em algum lugar (Veja ou Isto é) que o primeiro navio inaugurado pelo Lula, ainda está no dique para resolver problemas técnicos, era para estar navegando e que custou quase o dobro do valor de mercado. Até aí não seria grave, por se tratar de um primeiro navio, aposta do resurgimento de uma indústria naval no Brasil...
O problema é que no dique não tem engenheiros coreanos ou chineses. Como pode fazer algo sem a experiência de líderes mundiais?
São engenheiros que nunca fabricaram um rebocador.
Por favor, peço ao Políbio que confirme estas informações. Abraço!
FAO
é ir a Rio Grande e ver a cidade...desemprego...uma cidade parada no tempo...
Esse secretário está tão mergulhado em fantasias que consegue acreditar nas próprias mentiras.
A implantação do Pólo Naval de Rio Grande é fato que deve ser apoiado e promovido por todos nós já que estabele um novo ciclo econômico nesta região atrasada e estagnada do estado.
Por outro lá, não podemos esquecer que o TECON e o Superporto apanham de relho dos portos de SC em competitividade, fato que vem drenando o movimento de cargas do RS para o estado vizinho... Isto é fato lamentável e mostra uma face do RS rica em bravata / enrolação e de pouco trabalho / realizações, também chamada de Rio Grande Velho...
Gauchada: chega de contemplação e papo furado - é hora começar a trabalhar de verdade!!!!
Há empregos em Rio Grande, mas não para os riograndinos. Semana passada, em um hipermercado da cidade, encontrei um grupo de Filipinos trabalham que no Pólo Naval. As plataformas são construídas no Brasil, mas continuam empregando asiáticos. Mas isto não aparece na imprensa local.
Parada no tempo?? Não é bem assim moro no bairro cidade nova e vejo novos edificios serem erguidos, movimento jamais visto nas ruas, as coisas tambem não mudam da noite para o dia.
ola gauchada tomen cuidado com o polo naval nem tudo que reluz é ouro
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