A história tende a se repetir e o Brasil deve ter uma redução dos investimentos por causa da nova turbulência mundial, causada pelo rebaixamento da nota de crédito do governo americano pela Standard & Poor's e pelo alto endividamento de países da zona do euro. Mas especialistas divergem sobre o tamanho do tombo.
. Alguns imaginam que a queda não deva ser tão grande como em 2008 - quando os investimentos passaram de 19,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no Brasil) para 16,7% do PIB no ano seguinte, o que ainda não foi totalmente recuperado.
. Segundo matéria de O Globo, outros, como José Ricardo Roriz Coelho, diretor do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), estima que serão engavetados até R$ 16,7 bilhões em novos investimentos, ou 10% do que a entidade previa para este ano.
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