A Fiergs está apoiando de perto os representantes das áreas de máquinas, arroz e calçados que se reunirão nesta quarta com o secretário do ministério do desenvolvimento, Alexandre Teixeira. É a segunda reunião em 10 dias.
. Os casos estão todos relacionados com as vendas truncadas para a Argentina.
. Meio milhão de pares de calçados estão retidos nas alfândegas argentinas, segundo dados que o editor recolheu na sexta-feira.
- Esta semana, o colega de Teixeira no governo Kirchner, Eduardo Bianchi, virá ao Brasil para uma segunda rodada de conversas. A da semana passada não deu em nada.
- As indústrias gaúchas de calçados, móveis, bens de capital, têxtil e de confecções, também reclamam muito de problemas com o ingresso fácil de concorrentes estrangeiros e de travas para exportar. Há ameaça de redução de empregos e até de fechamento de novas fábricas.
8 comentários:
Vai começar o efeito ricochete, a bugrada votou nos ParasiTas, agora vão ficar sem emprego. Enquanto o governeco conseguir manter o bolsa qualquer coisa a fome não vai bater. Mas quando os PilanTras não tiverem mais dinheiro no caixa para manter o trabalhador desempregado, daí veremos o ranger dos dentes.
Quando o lucro é farto, querem distância do governo. Quando a coisa aperta, se socorrem ao governo. O que queremos afinal?
Engraçado que os veículos produzidos por lá - diga-se GM - entraram no Brasil.
Mas isto não é um Pais e nem um Estado sério , diria de Gaulle.
Com o presidente que a FIERGS tem, a Dilma e o Tarso levam no bico.
Mas eu pergunto:
Não querem o livre mercado?
O Liberalismo, onde o deus mercado regula tudo?
Os empresários querem o governo longe da regulação do mercado (quando estão lucrando), mas quando têm problemas, correm atrás do socorro dele a "EXIGIR" solução.
Assim, o lucro é capitalizado, mas o prejuizo é socializado.
Mais proteção do governo? Sim, vamos privatizar o lucro e socializar o prejuízo. Certo?
SENHORES ! NÃO EXISTE LIBERALISMO !
Não são os empresários que estão criando problemas mas sim os governos. Logo, sempre irão buscar socorro nos governos.
Socorrer a produção é correto em qualquer lugar do mundo, por não serem sanguessugas, xupins, mamadores nas tetas da Nação.
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