Como evitar que o Brasil vire uma grande Venezuela.

Artigo - Câmbio mata
Jornal Folha de São Paulo – 9 de maio de 2010
Por Rubens Ricupero

O CÂMBIO já está estrangulando o setor de maior tecnologia e valor agregado de nossa indústria (eletrônica, farmacêutica, química, automobilística e maquinaria). Apenas nos três primeiros meses do ano esse setor teve o chocante deficit de US$ 13,6 bilhões, maior do que em todo o ano de 2006 e superior em 42% ao do mesmo período do ano passado.
Os dados do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) servem de necrológio à indústria brasileira, mostrando que o câmbio continua sendo tão mortal como no tempo da advertência de Mário Henrique Simonsen. A tendência está colada à apreciação do real e ao declínio do saldo comercial em geral, que em abril foi o menor em oito anos, tendo caído nada menos que 65% em comparação ao de abril de 2009.


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8 comentários:

Anônimo disse...

Admiro o prof. Rubens Ricupero, porém o problema do Brasil é fiscal e não no câmbio. Agir sobre a política cambial é uma forma de se esquivar da questão fiscal (tributária e de gastos públicos).
Mauro Salvo, economista

Anônimo disse...

Simples. Para evitar que o Brasil vire um Afeganistão é só votar em Serra e jamais votar em alguém do PT para deputado ou senador...

Anônimo disse...

Este cidadão já não foi ministro de alguma coisa no Brasil?
E por que não resolveu a questão, se era tão simples.

Anônimo disse...

Acho que votar na terrorista do batom é que podemos virar um afeganistão...pois treino em terrorismo ella já tem , fez curso em Cuba e na Coréia doNorte de como matar, assaltar bancos, sequestrar...

ganhatudo disse...

Obrigado economista Mauro Salvo, por alertar mais uma vez.
Eu já tenho escrito por várias vezes em meus comentários, que o Banco Central fica na obrigada de aumentar os juros, pois é a única atitude que resta, já que o Governo não adota as medidas necessárias, mediante política fiscal e controle de gastos públicos para dar um direção adequada a nossa economia.
Depois ficam reclamando dos juros altos e acusando o Banco Central no meu modo de ver injustamente, mas já virou moda, o Banco Central é como a Geni.
E acho que não precisa ser economista para ver isto, já que não sou economista, mas basta saber fazer contas básicas, somar e diminuir.
Uma pena que nosso povo não sabe fazer contas. Acredito mesmo que a quase totalidade não sabe a tabuada de cor e salteado, então é enganado facilmente por esses politicos de m...e alguns economistas ideologicos.

Anônimo disse...

Resposta:

- Votar em partidos e candidatos de Direita;

- Fazer frente,ou seja,COMBATER a guerra cultural ou "MARXISMO CULTURAL"* - cuja hegemonia foi conquistada,faz décadas,pela Esquerda - via a retomada da CULTURA SUPERIOR,a qual SEMPRE pertenceu à Direita**,aos Católicos,aos Conservadores e aos Reacionários!!!


*
www.padrepauloricardo.org/site/?cat=8


**
http://www.midiasemmascara.org/editorial/7949-a-burguesia-indefesa.html



KIRK

Anônimo disse...

"(...)5. A articulação perfeita da violência criminosa com a luta política legal (transformada ela própria, portanto, em instrumento do crime) estendia um manto de proteção continental sobre terroristas e narcotraficantes que operassem em países estrangeiros e tornava a América Latina inteira um território livre para a atuação desses delinqüentes.

Se essas obviedades permaneceram invisíveis até muito recentemente, foi pelas seguintes razões:

1. As organizações da esquerda legal tinham, em todas as redações de jornais e noticiários de TV e rádio, um número suficiente de representantes, inclusive nos mais altos postos, para desestimular e bloquear qualquer investigação séria sobre as atividades do Foro.

2. As vastas conexões internacionais da organização, envolvendo interesses financeiros gigantescos, davam-lhe os meios de ter à sua disposição, infiltrados em governos, think tanks, institutos de pesquisa, universidades e empresas privadas, um enorme contingente de experts e consultores habilitados a desviar atenções e, se preciso, a negar peremptoriamente os fatos, usando o peso do seu prestígio acadêmico como arma publicitária para cobrir de ridículo quem quer que tentasse averiguar a realidade por trás das mentiras e desconversas.

3. Através da estratégia gramsciana de "ocupação de espaços", a esquerda conseguiu munir-se de todos os instrumentos para desmantelar preventivamente qualquer possibilidade de oposição ideológica. O instrumento mais usado para isso foram as denúncias espetaculosas de corrupção, que destruíram tantas lideranças ao mesmo tempo que davam aos partidos de esquerda, sob o manto da afetação de probidade, os meios para ir construindo discretamente esquemas de corrupção incomparavelmente maiores e mais eficientes do que os denunciados (dos Anões do Orçamento ao Mensalão o crescimento escalar foi de uma ameba para um dinossauro).

4. No campo cultural e psicológico, a progressiva substituição dos critérios morais de senso comum pelas chantagens "politicamente corretas" destituiu as possíveis oposições até mesmo do direito a uma linguagem própria, forçando-as a adaptar-se ao vocabulário e aos modos de pensar do adversário onipotente. Com espantosa facilidade, essa operação reduziu os liberais e conservadores aos protestos vãos de uma oposição castrada, voluntariamente apolítica, que se contentava, no máximo, com críticas administrativas e vagas denúncias de corrupção quase que literalmente copiadas do discurso "ético" da esquerda, as quais, nesse contexto, só faziam conceder ao inimigo o monopólio do combate ideológico.

5. Tão avassaladora foi a conquista do espaço psicológico pela esquerda, que nos próprios meios "direitistas" qualquer tentativa de descrever o real estado de coisas era recebida com extrema má-vontade, valendo ao atrevido o apelido de "teórico da conspiração", senão a pecha de "extremista". A obstinação de liberais e conservadores em não querer enxergar o que estava se passando permitiu que o germe da revolução latino-americana crescesse e se tornasse o monstro de mil braços que agora vai dominando o continente sem encontrar resistências senão locais e esporádicas, incapazes de fazer face a um perigo de tais dimensões.(...)"


Íntegra,aqui:


http://www.midiasemmascara.org/editorial/7949-a-burguesia-indefesa.html



KIRK

Anônimo disse...

"(...)5. A articulação perfeita da violência criminosa com a luta política legal (transformada ela própria, portanto, em instrumento do crime) estendia um manto de proteção continental sobre terroristas e narcotraficantes que operassem em países estrangeiros e tornava a América Latina inteira um território livre para a atuação desses delinqüentes.

Se essas obviedades permaneceram invisíveis até muito recentemente, foi pelas seguintes razões:

1. As organizações da esquerda legal tinham, em todas as redações de jornais e noticiários de TV e rádio, um número suficiente de representantes, inclusive nos mais altos postos, para desestimular e bloquear qualquer investigação séria sobre as atividades do Foro.

2. As vastas conexões internacionais da organização, envolvendo interesses financeiros gigantescos, davam-lhe os meios de ter à sua disposição, infiltrados em governos, think tanks, institutos de pesquisa, universidades e empresas privadas, um enorme contingente de experts e consultores habilitados a desviar atenções e, se preciso, a negar peremptoriamente os fatos, usando o peso do seu prestígio acadêmico como arma publicitária para cobrir de ridículo quem quer que tentasse averiguar a realidade por trás das mentiras e desconversas.

3. Através da estratégia gramsciana de "ocupação de espaços", a esquerda conseguiu munir-se de todos os instrumentos para desmantelar preventivamente qualquer possibilidade de oposição ideológica. O instrumento mais usado para isso foram as denúncias espetaculosas de corrupção, que destruíram tantas lideranças ao mesmo tempo que davam aos partidos de esquerda, sob o manto da afetação de probidade, os meios para ir construindo discretamente esquemas de corrupção incomparavelmente maiores e mais eficientes do que os denunciados (dos Anões do Orçamento ao Mensalão o crescimento escalar foi de uma ameba para um dinossauro).

4. No campo cultural e psicológico, a progressiva substituição dos critérios morais de senso comum pelas chantagens "politicamente corretas" destituiu as possíveis oposições até mesmo do direito a uma linguagem própria, forçando-as a adaptar-se ao vocabulário e aos modos de pensar do adversário onipotente. Com espantosa facilidade, essa operação reduziu os liberais e conservadores aos protestos vãos de uma oposição castrada, voluntariamente apolítica, que se contentava, no máximo, com críticas administrativas e vagas denúncias de corrupção quase que literalmente copiadas do discurso "ético" da esquerda, as quais, nesse contexto, só faziam conceder ao inimigo o monopólio do combate ideológico.

5. Tão avassaladora foi a conquista do espaço psicológico pela esquerda, que nos próprios meios "direitistas" qualquer tentativa de descrever o real estado de coisas era recebida com extrema má-vontade, valendo ao atrevido o apelido de "teórico da conspiração", senão a pecha de "extremista". A obstinação de liberais e conservadores em não querer enxergar o que estava se passando permitiu que o germe da revolução latino-americana crescesse e se tornasse o monstro de mil braços que agora vai dominando o continente sem encontrar resistências senão locais e esporádicas, incapazes de fazer face a um perigo de tais dimensões.(...)"


Íntegra,aqui:


http://www.midiasemmascara.org/editorial/7949-a-burguesia-indefesa.html



KIRK

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