Um grupo de tucanos trabalha com a seguinte proposta para atrair o PP: coligação na eleição proporcional à Câmara dos Deputados, só um candidato ao Senado (no caso, Ana Amélia Lemos), cedência de uma nova secretaria estratégica (Infra-estrutura e Educação são as opções) e manutenção das secretarias da Agricultura, Ciência e Tecnologia, Cultura e da presidência da Emater-RS. A governadora Yeda Crusius avisou ao seu partido que a viabilidade eleitoral da sua candidatura à reeleição está nas mãos do partido, que precisa sim do apoio do PP, na sua visão.. Confiante na possibilidade de se reeleger, a governadora acredita que pode compensar eventuais perdas de cadeiras na Câmara dos Deputados chamando futuros parlamentares para ocupar secretarias no novo governo.
. A conclusão é se o preço cobrado pelo PP é alto para fechar o apoio ao PSDB, o prejuízo de perder o apoio dos progressistas é incalculável.
3 comentários:
O plano C virá em nível nacional, caso Francisco Dorneles seja o vice de Serra.
E o plano D seria Yeda distribuir outdoors nos municípios cujos prefeitos são do PP anunciando a entrega de obras, estampando Yeda com o respectivo prefeito.
Quanto a lei eleitoral, Lula já a mandou para o espaço (ou para o Irã).
Mauro Salvo
Conversando a gente se entende, sem briga, e tudo termina bem. Vamos ganhar juntos.
A governadora está sendo vitima de uma armação ilimitada de um membro da diretoria do PP.
Ela tem que sair desta sinuca.
Sairá tenho certeza.
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