No SBT, Serra critica privatização de Belo Monte

Em entrevista nesta quinta-feira para a edição do "Jornal do SBT - Manhã", apresentado pelo jornalista Hermano Henning, o ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, repetiu críticas ao leilão de concessão da hidrelétrica de Belo Monte (PA), arrematada por R$ 19 bilhões por um consórcio liderado pela Chesf.

. Logo depois do anúncio do vencedor, o grupo se desfez parcialmente, com a construtora Queiroz Galvão anunciado que deixava o negócio.

. Serra levantou dúvidas sobre o negócio ao comentar que "dizia-se que era o capital privado [do consórcio], e a gente está vendo agora que é o governo''. "É uma coisa muito cara para você fazer de maneira atropelada'', disse, sobre o negócio.

CLIQUE aqui para ver a primeira parte da entrevista de Serra no jornal SBTBrasil.

CLIQUE aqui para ver a segunda parte da entrevista de Serra no jornal SBTBrasil.

4 comentários:

JVS9999 disse...

governo ficou com 49,8% então não é publico é privado.
Agora é uma manobra.
Apenas isso.
A Eletrobras ficaria com metade em qualquer consorcio.

JVS9999 disse...

governo ficou com 49,8% então não é publico é privado.
Agora é uma manobra.
Apenas isso.
A Eletrobras ficaria com metade em qualquer consorcio.

JVS9999 disse...

governo ficou com 49,8% então não é publico é privado.
Agora é uma manobra.
Apenas isso.
A Eletrobras ficaria com metade em qualquer consorcio.

Anônimo disse...

Da série – Lulla e Dillma obrando.....

BELO MONTE – UMA HIDRELÉTRICA FEITA NAS COXAS

Jorge Gerdau Johannpeter, dono do Grupo Gerdau, afirmou hoje que os "pontos obscuros" que cercam a contrução da usina hidrelétrica de Belo Monte são a causa de sua companhia estar fora do projeto, que é capitaneado pelo governo federal.

Ele é do ramo, também. Suas empresas siderúrgicas têm usinas próprias. Disse que há estudos dentro da companhia para participar do projeto na forma de autoprodução, mas que há enormes entraves a uma decisão favorável por conta da falta de informações confiáveis e excesso de dúvidas, inclusive quanto à viabilidade da obra.


"É muito interessante participar da usina, mas nós não sabemos quando ela sai do papel, como ela sai do papel e até mesmo se ela se tornará realidade, por conta da mobilização que existe contra o projeto", comentou durante um forum empresarial em Comandatuba, na Bahia. Apontou que a ausência das duas maiores e mais experientes empreiteiras, a Odebrecth e Andrade Gutierrez, ao lado da mobilização contra a usina - até índio dá palpite - colocam em dúvida a execução da obra.

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