Artigo - A guerra do Rio é uma guerra de valores

Artigo
A guerra do Rio é uma guerra de valores
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Em primeiro lugar, gostaria de argumentar que o estado de coisas no Afeganistão esteja pior do que há 8 anos. As tropas americanas, sim, funcionam como magneto para os sociopatas alucinados do Talebã, da Al Qaeda, do Hamas e do Hezbollah. Os "esforços pela paz" que a quadrilha de vigaristas traidores que ora ocupa a Casa Branca vem desenvolvendo, são interpretados pelo inimigo - uma corja de vagabundos criminosos, exatamente como nossos traficantes - que só entende a linguagem do porrete no lombo, como sinal de fraqueza. Daí a intensificação dos ataques. No entanto, desde que os EUA varreram o Talibã do governo afegão e Saddam do Iraque, não houve mais nenhum atentado dentro do território americano. E onde estão os ferozez guerreiros do Hezbollah que só desistiriam depois do último homem na Faixa de Gaza, submetida ao regime da paz pelas armas de Israel. É importante salientar que a guerra que os EUA enfrentam, é guerra nossa.É a guerra pelos valores que plasmaram o Ocidente cristão: a liberdade individual e o respeito pela do próximo. Mesmo a guerra naqueles confins, todavia, não produz a mesma vistosa quantidade industrial de cadáveres do Brasil. Nunca havia ouvido falar de José Mariano Beltrame. Sendo da equipe desse inacreditável Sérgio Cabral, filho do outro Cabral etilista pasquineiro, só pode ser daqueles gringos gaúchos ou catarinenses da estirpe do nefando Genésio Boff vulgo Leonardo. Fosse ele de outra cepa, seria sincero e não faria discursos. Pediria demissão e denunciaria o que, com certeza, sabe: o papel fundamental da esquerda nacional, desde o Presídio da Ilha Grande, onde o "soi dissant" Frei Betto doutrinou os outros criminosos, sendo, portanto, o santo padroeiro do crime organizado no Brasil, até a associação de seus partidos às FARC no Foro de São Paulo, passando pela intelectuária do Complexo PUC-USP, que desistiu de usar o proletariado industrial como classe revolucionária, rendido que está às benesses que o capitalismo lhe proporciona. Suas "esperanças", agora, voltam-se àqueles a quem Lênin entregou a polícia política - o lixo da sociedade. O desespero de Beltrame deve-se ao fato de que, inesperadamente para ele, está perdendo o controle do processo revolucionário. Controle, aliás, que nunca teve: sociopatas são conhecidos por não estabelecerem laços de lealdade com pessoas ou instituições. A fala presidencial sobre a ajuda ao Rio é cínica e risível. O desaparecimento do tal ministro não é fortuito: a luta de classes, não é, afinal, a parteira violenta da História? E,segundo Stálin, o Guia Genial dos Povos: "Uma morte é uma tragédia; um milhão de mortes não passa de estatística."? Seriam métodos um pouco mais arrojados que a nova classe revolucionária está empregando para apressar o surgimento do ovo mundo de paz e amor. Desmoralizem-se, primeiro, as instituições, e depois trate-se de tomar o Poder para sempre, como ensinam Gramsci, o carniceiro Fidel Castro e o bolivariano Hugo Chavez. Vocês acham, sinceramente, que não é isto que faz o governo do PT em Brasília, como fez em Porto Alegre e no RS, antes que o povo os desmascarassem os botassem a correr.

6 comentários:

Anônimo disse...

Tens toda razao, caro Polibio. Pena que esse texto é exclusivo para a sua página na internet. Se pudesse, pagaria qquer valor para que o mesmo fosse publicado na capa de todos os jornais do País, quiça do mundo. És brilhante.Parabéns!!!!!

Anônimo disse...

Acertou em cheio!
A guerra é de valores.
Argumentação inteligente e corajosa. Com concisão magistral o autor elucida que simplesmente o rei desfila nu.
Parabéns.
Ricardo Saravia

Anônimo disse...

O PRONASCI é a prova descarada de que o pt adora é propaganda e marketing.
Quase todas as suas políticas públicas são populistas e eleitoreiras, com muita, mas muita, propaganda em cima.
E propaganda dá certo.
CARLOS, PASSO D'AREIA.

Anônimo disse...

EXCELENTE,caro Políbio!!!

PARABÉNS!!!



KIRK

Anônimo disse...

Caro Políbio e demais amigos direitistas deste EXCELENTE blog,vejam este sensacional texto do caro Cavaleiro Conde,sobre o farsante chamado OBAMA HUSSEIN:

"OS NOBÉIS IGNÓBEIS"

http://cavaleiroconde.blogspot.com/2009/10/os-nobeis-ignobeis.html


Chaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaange!!!




KIRK

Anônimo disse...

Sugiro o filme "TROPA DE ELITE",o mais importante filme brasileiro já produzido até agora,sobre este assunto,onde o grande CAPITÃO NASCIMENTO "dá a real",quando um drogado culpa a polícia pela morte de um traficante:"Não! Foi você, seu maconheiro."


Sugiro,também,o excelente artigo do caro Reinaldo:

"Capitão Nascimento bate
no Bonde do Foucault": http://veja.abril.com.br/171007/p_090.shtml


Uma parte do referido artigo:

"O que o pensamento politicamente correto não suporta no Capitão Nascimento, o anti-herói com muito caráter, não é a sua truculência, mas a sua clareza; não é o seu defeito, mas a sua qualidade. Ele não padece de psicose dialética, uma brotoeja teórica que nasce na esquerda e que faz o bem brotar do mal, e o mal, do bem. Nascimento cultua é o bom paradoxo. Segue a máxima de Lúcio Flávio, um marginal lendário no Brasil, de tempos quase românticos: "Bandido é bandido, polícia é polícia".

A cena do filme já é famosa: numa incursão à favela, o Bope mata um traficante. No grupo de marginais, há um "estudante". Aos safanões, Nascimento lhe pergunta, depois de enfiar a sua cara no abdômen estuporado do cadáver: "Quem matou esse cara?". Com medo, o rapaz engrola uns "não sei, não sei". Alguns tapas na cara depois, acaba respondendo: "Foram vocês". E ouve do capitão a resposta que mais irritou o Bonde do Foucault: "Não! Foi você, seu maconheiro"."



KIRK

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