Londres, via WhatsApp
Este será um ano de alta incertezas, portanto de volatilidade nos mercados de todo o muindo.
O ambiente atual coloca no Brasil numa posição mais aflitiva do que a que já passa em virtude da recessão econômica interna, porque ao descrédito e risco político, o País é obrigado a enfrentar um cenário externo muito adverso.
3 comentários:
As idéias esquerdistas, que valorizam a intervenção do estado na economia, estão em baixa aqui na América Latina.
Mas ao olharmos para a economia dos EUA e da Europa, que valorizam o capitalismo e o deus mercado, percebemos que estes também estão num atoleiro desde 2008!Sem perspectiva a curto prazo.
Alguns mais afoitos diziam até mesmo que tínhamos chegado ao "fim da história" e que o capitalismo venceu e triunfou!
O mercado e as empresas capitalistas logo logo trariam a felicidade...distribuição de renda e pleno emprego, prosperidade e riqueza estariam na casa de todos, bastando para isso trabalhar, trabalhar e trabalhar. Mais empresas e mais empresas, mais indústrias, mercados desregulamentados (menos burrocracia" bradavam os manuais de administração de Harvard), menos estado, menos funcionários públicos, menos estatais, mais privatizações e a "energia" dinâmica da livre iniciativa e a mão invisível do deus mercado seria uma locomotiva de prosperidade e desenvolvimento...
E assim chegamos no século XXI...
Nús!
Meu caro das 11:45, algumas considerações:
1. países ricos já são ricos, crises esporádicas não os deixam pobres;
2. o estado, de uma forma geral, só atrapalha, ainda mais em um país como o nosso, em que o serviço público é, de uma forma geral, forma de ganhar e não trabalhar;
3. não foi ainda inventado nada melhor que o capitalismo.
TRES opções para o ANÕNIMO 11:45:
1- É "APENAS" CC Petralha, apoia o sistema atual, o do "SE MELHORAR, ESTRAGA"
2- É SÓ um petralha VIDENTE mesmo
3- É Empresário à la dilma Roussef de lojinha 1,99, ou já quebrou ou prestes a...
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