Artigo, Jorge Santana - O atentado contra o Parlamento Alemão e ascenção do III Reich

É evidente que o autor mira o que houve no domingo. São suspeitas que cabe ao Congresso deslindar, porque evidentemente STF, AGU e PGR não farão isto.

Em 27 de fevereiro de 1933, três semanas após Hitler ser empossado Chanceler da Alemanha, houve a invasão e o incêndio do Parlamento Alemão por supostos opositores do governo (a maioria dos historiadores afirma que a ação foi ordenada pelo próprio Hitler).

O episódio foi pretexto para que o futuro ditador ordenasse a prisão dos opositores, acusados de uma tentativa de golpe de Estado.

Ato contínuo, Hitler consegue aprovar um decreto que suspende as liberdades civis e dá poderes à polícia para prender suspeitos de atos antidemocráticos.Também foi suprimida a liberdade de expressão, estabelecida a censura e o controle da imprensa, suspenso o direito à livre associação e à reunião pública, bem como promovida a quebra dos sigilos postal e telefônico da população.

7 comentários:

José Corrêa disse...

O "barbudinho" escreveu lá atrás que "Hegel observa em uma de suas obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa".

Quem feizUelle não pode reclamar!!!

Fique de quatro esperando a pika-nha PTba!!!

Anônimo disse...

Que narrativa deturpada. Os nazi-fasci-bozoides é que se ferraram. Nem sabiam onde era a rampa do planalto, confundiram com a rampa do congresso idiotas zumbes lobotomizados.

Anônimo disse...

Não tendo cérebro, copiar é imaginativo, pois vá que cole! MAS pode não colar!

Anônimo disse...

Baixo clero militar, todos atentos????

Anônimo disse...

Dizem que a história é cíclica, então creio que a Alemanha é aqui. "Es lebe die Demokratie".

Mauro Moreira disse...

Ontem, eu estava assistindo ao documentário sobre o Julgamento de Nuremberg. Pude perceber a semelhança impressionante com o que está acontecendo no Brasil. Os métodos idênticos, como você descreve agora Políbio. Eles chamam a todos que deles discordam de fascistas, sem saber sequer o que isso quer dizer, mas fascistas são eles e, pelo que pude perceber no documentário e no que você descreve, são também nazistas. Não por acaso, o partido de Hitler era o Partido Nacional-Socialista dos Trabalahdores, mais conhecido por Partido Nazista. A semelhança não é mera coincidência. Tudo isso que ora acontece no Brasil, por conta de Alexandre de Moraes, do Congresso Nacional omisso e covarde e do PT, levará o país a uma barbárie, a uma tragédia. É uma tragédia anunciada e, queira ou não, esses mesmos generais que hoje se omitiram covardemente, terão que intervir.

Anônimo disse...

A História se repete, e por incrível que pareça, ela deixa suas marcas (características e modus operandi), mas os lacaios tiranos insistem em esfregar na cara das pessoas que foram eles as vitimas do holocausto. Ação, reação, solução, o Hitler não passou de a ação que os nazistas precisavam para encontrar a solução da eterna vitimização enquanto massacram a humanidade.

Prestem a atenção como funciona o sistema mafioso dos nazistas. Pra se libertar desse sistema, precisa aprender como ele funciona. Eles já querem descartar o fantoche Joe Biden nos EUA. Como se sabe disso? Porque a imprensa que é sempre usada para o interesse deles, agora está noticiando os documentados encontrados na casa do Joe Biden, e por incrível por pareça, pelos seus próprios assessores. Aqui o candidato deles é o Picolé de Chuchu e o mercado já está sinalizando para não dizer estrebuchando. Vamos observar o comportamento da imprensa. Eles usam seus fantoches e os descartam sem o menor pudor quando bem entendem e sempre conduzindo o povo como gado.

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