A Lava Jato está de novo nas ruas. E de novo atrás de empregados e empresários que roubaram da Petrobrás.

A Polícia Federal (PF) cumpre hoje dois mandados de busca e apreensão contra suspeitos de crime de corrupção cometido contra a Petrobras. Os mandados da operação Laissez Faire, Laissez Passer foram expedidos pela 13a Vara Federal de Curitiba, no Paraná, e estão sendo cumpridos em Niterói, no Rio de Janeiro. Segundo a PF, o esquema de corrupção ocorreu na antiga diretoria de abastecimento da estatal. As investigações constataram que um empresário usou contratos de prestação de serviços fictícios com a Petrobras para realizar pagamentos ilícitos a uma secretária da diretoria, a um ex-diretor da companhia e a um parlamentar responsável pela indicação do diretor.

A operação tem como base uma colaboração premiada de um empresário investigado. De acordo com a PF, os recursos ilícitos foram usados para custear, por exemplo, obras no apartamento do então diretor e para pagar mensalidades do curso universitário do filho da secretária. Também teriam sido entregues quantias de dinheiro, em espécie, ao gabinete do parlamentar. Os nomes dos investigados não foram revelados.

15 comentários:

Roberto F disse...

Ué, mas a petezada e os isentões disseram que o Bolsonaro havia acabado com a lava-jato... Fala aí Joel, fala aí zapelino.

José Corrêa disse...

Mas o #gaadoIsenteba covidiota fica repetindo feito papagaio que "o Bolsonaro acabô com a Lava Jato"!!!

Choooooooooooooooooaaaaaaooooooooooooooooooooooooooooooooooolem mais!!!

Anônimo disse...

Para a nossa tristeza e desânimo a PF faz um trabalho excelente, mas na maioria das vezes, os corruptos saem impunes infelizmente.

Anônimo disse...

É o que restou, já que os políticos tem salvo conduto para roubar, dado pelos stfs..

Anônimo disse...

É só seguir a trilha dos petistas.Nem precisa de muito esforço.Vai seguindo as pegadas e encontra todos eles.

Anônimo disse...

Mas, os grandes ladrões, os chefes do PT estão soltos.
Não temos judiciário no Brasil.

Anônimo disse...

No Brasil a polivia enxuga gelo todos os dias e a justiça solta todos os dias. Algum político enbokvido ou do empregados e empresários serão presos? Sem interferência politica bas Estatais não tem como ter corrupção nos níveis que ovorreram no Brasil, a própria Empresa tem seus ferramentas administrativas para inibir mal feitos.

Anônimo disse...

Blogger Roberto F disse...
Ué, mas a petezada e os isentões disseram que o Bolsonaro havia acabado com a lava-jato... Fala aí Joel, fala aí zapelino.

21 de outubro de 2021 08:56
Anônimo José Corrêa disse...
Mas o #gaadoIsenteba covidiota fica repetindo feito papagaio que "o Bolsonaro acabô com a Lava Jato"!!!

Choooooooooooooooooaaaaaaooooooooooooooooooooooooooooooooooolem mais!!!

21 de outubro de 2021 09:02

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Não cantem vitória antes da ora. Quem garante que a tal Lava Jato também não fara uso Politico, ali na frente contra o atual governo?

Anônimo disse...

José Correa, sapolina debochava do Bolsonaro com o "acabou a lava jato", mais parece que pegaram amigos dele ou até ele mesmo na operação e aí ele se fas de morto!

Anônimo disse...

Isso bolsonaristas, levantem a bola da Lava Jato de novo e deixem ela trabalhar para a 3a via.

Anônimo disse...

Em depoimento à Justiça, ex-empregado diz que Bolsonaro sabia de corrupção dos filhos:

“Eu repeti em audiência o que disse à coluna, que eu recebia do gabinete, mas devolvia o dinheiro”, disse o ex-empregado. Marcelo Luiz, ex-empregado da família Bolsonaro , que prestou depoimento ao Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal

21 out 2021

247 - Marcelo Luiz Nogueira dos Santos, ex-empregado da família Bolsonaro, disse em depoimento na última segunda-feira (18) ao Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, que Jair Bolsonaro era quem determinava quem administrava o esquema corrupção nos gabinetes de Flávio e Carlos Bolsonaro em seus gabinetes na Assembleia Legislativa e na Câmara do Rio.

De acordo com o colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, a acusação foi encaminhada ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público do Rio de Janeiro, onde Flávio Bolsonaro foi denunciado por organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato (roubo praticado por funcionário público), devido a este caso. Carlos Bolsonaro também é investigado no MPRJ.

O ex-funcionário reafirmou ao MP o que já havia dito ao jornalista Guilherme Amado, em setembro último, de que Bolsonaro tirou o comando das mãos de sua então mulher, a advogada Ana Cristina Siqueira Valle, e passou para os filhos quando descobriu estar sendo traído por ela.

“Eu repeti em audiência o que disse à coluna, que eu recebia do gabinete, mas devolvia o dinheiro”, disse o ex-empregado. Marcelo Luiz detalhou como foram os quase 14 anos que trabalhou para Flávio Bolsonaro. Segundo ele, atuou na campanha de 2002 de Flávio para deputado estadual e entre 2003 e 2007, foi lotado no gabinete dele na Assembleia Legislativa.

"Marcelo confessou ter devolvido 80% de tudo o que recebeu no gabinete de Flávio nos quase quatro anos em que foi seu servidor: cerca de R$ 340 mil no total", destacou o colunista.

PS: O MPT seria um braço da Lava Jato?

Anônimo disse...



Táka pau marquinho …

Anônimo disse...

STF solta. Perda de tempo e dinheiro. Não dá em nada. Todos roubaram milhões e estão todos soltos rindo da cara do povo.

Anônimo disse...

Mas foi o BOZÓ mesmo que falou que tinha acabado com a LAVA JATO, porque no seu governo não havia CORRUPÇÃO, já esqueceste??? Kkkkkkkkkkkkkkkkk
BOZÓ É UM BOCÓ BRINCALHÃO!!!

Anônimo disse...

Os ladrões condenados e presos em diversas instâncias pela Lava Jato estão soltos usufruindo dos milhões roubados. STF é o pai de todos. A indicação para o cargo vitalício no STF está custando milhões ao trabalhador.

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