Opinião do editor - É correto e democrático o projeto de Bolsonar que assegura mais liberdade de expressão nas redes sociais

Abusos, como os que ocorrem diariamente na imprensa corporativa e seus aliados sujos de internet, são combatidos através de legislação já existente, como são os casos da Constituição, dos Códigos Penal, Civil, Processo Penal e Processo Civil, além do Marco Civil de Internet. É o que basta e abunda. 

Caso seja aprovado, PL enviado por Bolsonaro ao Congresso pode servir como uma espécie de salvo-conduto para os brasileiros e estrangeiros que querem liberdade de expressão e que neste momento são garroteados por decisões autoritárias do STF, do TSE, da CPI da Covid e da Big Techs - mas não só por eles.

Teremos a liberdade de expressão em escala industrial, o que será uma demonstração de que a lei e a democracia vigoram no País

O projeto que tenta regulamentar remoção de conteúdo de redes sociais deve demonstrar como a democracia funciona no país 

Depois de fracassar a tentativa de emplacar a Medida Provisória (MP) nº 1.068, no último dia 6, apresentada ao presidente do Senado Rodrigo Pacheco, que a rejeitou, o presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Congresso Nacional, nesta segunda, 20, um Projeto de Lei com teor semelhante como uma segunda via para avançar sua ideia de regulamentar ou dificultar a remoção de conteúdos das redes sociais.

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10 comentários:

Anônimo disse...

O problema é que eles (esquerdopsicopatas) é que propagam fake news, o que eles querem é censurar quem fala a verdade.

Anônimo disse...

O projeto é bom!

Joel Robinson disse...

Temos os meios para dar a cada criança deste planeta um comprimido. E temos os meios para dar a cada adulto uma vacina". E temos os meios para investir na proteção dos mais vulneráveis em nosso planeta contra uma mudança no clima. Mas optamos por não fazê-lo", disse a primeira-ministra. "Não é porque não temos o suficiente, é porque não temos a vontade de distribuir o que temos". A primeira-ministra ainda atacou líderes que usam da mentira como instrumento de poder. Segundo ela, se o mundo ataca as plataformas para garantir o pagamento de impostos, é inconcebível que não se toque na questão da fake news. A primeira-ministra também alertou para a falta de ação no campo ambiental. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2021/09/25/antitese-de-bolsonaro-primeira-ministra-cita-bob-marley-e-chacoalha-a-onu.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=uol&utm_content=geral&cmpid=copiaecola

Joel Robinson disse...

Besteira tudo isso já está na constituição. Quem sugeriu isso foi o Temer lembra?

Anônimo disse...

É óbvio que é correto. Para o bem e para o mal a liberdade de expressão se faz necessária em uma democracia. Ditaduras é que não tem esse artigo. Mas, então, por que o eixo do mal não a quer? Simples…ele já tem! Globo, Antagonista, Band, CNN… já estão abastecidos, o que não querem é que nós tenhamos! Se não tivessem eles lutariam a favor. Quando a pança está cheia ninguém quer comida.

Anônimo disse...

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O governo não tem como interferir em empresas privadas. Elas tem normas de conduta para seus usuários, que normalmente não pagam nada para usá-las, e funciona assim: ou voce aceita ou cai fora.

Até aqui no blog do editor tem 'censura', ou normas que ele, o proprietário do blog impõe. Comentários não aceitos são deletados.

Quanto a censura imposta pelo STF e cia. só é resolvida com povo na rua, pedindo o impeachment de ministros.

No mais, se o cachaceiro ladrão for eleito, então que Deus tenha piedade de nós e prepare-se para o aumento feroz da censura e da miséria.

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Anônimo disse...

Democracia para ofender Ministro do STF, exigir o fechamento do STF e o Congresso e sair de lombo liso?

Anônimo disse...

Como era o Brasil antes dos mil dias de Bolsonaro:

26 set 2021 - DCM

Bolsonaro completa 1.000 dias à frente do Governo Federal e o país não tem o que comemorar. Sob a gestão dele, os principais produtos da família brasileira ficaram mais caro e o poder de compra do brasileiro diminuiu muito. Do dólar à cesta básica, tudo o que se comprava em 2017, compra-se menos em 2021, isso quando se compra.

Levantamento exclusivo do DCM mostra que, na batuta de Bolsonaro, o dinheiro do brasileiro perdeu valor. Ao mesmo tempo, os principais produtos para manter uma casa subiram muito. Para piorar, o salário mínimo não teve o mesmo acréscimo, como tentam alardear os bolsonaristas.

Os mil dias de Bolsonaro e o dólar
Mil dias atrás, antes de Bolsonaro assumir, o dólar no Brasil custava R$ 3,30. Atualmente, a moeda americana está em R$ 5,34, um aumento de 61,8%. Para piorar a situação, no último dia do governo de Temer, um salário mínimo comprava 283,94 dólares. Atualmente, é possível comprar apenas 205,99 da moeda estrangeira.

Os mil dias de Bolsonaro e o gás de cozinha
No caso do gás de cozinha, o básico para o brasileiro poder comer, a situação é grave. Em dezembro de 2017, o preço médio era de R$ 66,53, agora está em R$ 93,65, o aumento é de 40,7%. Com o país em crise, esse aumento representa muito, tanto que acidentes crescerem com famílias tentando cozinhar com álcool.

Para se ter uma ideia da gravidade da situação, antes de Bolsonaro era possível comprar 14 botijões com um salário. Agora, o brasileiro só consegue levar para casa 11, ou seja, menos de um por mês.

Os mil dias de Bolsonaro e a gasolina
A gasolina, outro item importante porque movimenta não apenas a classe média com carro. O brasileiro é afetado pelo preço do combustível porque utiliza transporte público e, gasolina mais cara é passagem mais cara. Neste caso, ela custava R$ 4,10 em dezembro de 2017, agora está em R$ 6,08. O aumento foi de 48,29%.

Sob Bolsonaro somente é possível comprar 180,92 litros de gasolina com um salário. Antes dele assumir, o abastecimento com o mínimo permitia 228,53 litros do item.

Os mil dias de Bolsonaro e a cesta básica
O mais importante item para o brasileiro, no entanto, é a cesta básica. É o preço dela que determina se é possível se alimentar ou não e, neste caso, a resposta é não. Em 2017, ela custava R$ 420,00 em média, agora está R$ 887,27, um aumento de incríveis 110%.

Para se ter uma ideia do descontrole do preço do alimento sob a gestão Bolsonaro, em 2017 se comprava 2,23 cestas com o salário. Atualmente, só é possível adquirir 1,24 com o preço do atual salário mínimo.

Os mil dias de Bolsonaro e o salário mínimo
E depois de aumentar tudo, a presidência não fez com que o salário mínimo dos brasileiros acompanhasse a inflação. Em 2021, o valor está em R$ 1.100,00, enquanto em dezembro de 2017, o valor era de R$ 937,00. O aumento foi de apenas 17,39%.

Acontece que o aumento ficou muito abaixo dos itens mais importantes para a média de compra. Em mil dias, o governo de Bolsonaro pirou a vida do brasileiro com as finanças em frangalhos.

Os mil dias de Bolsonaro e o desemprego
E para piorar, Bolsonaro ainda permitiu o crescimento desenfreado do desemprego e do subemprego nesses mil dias. Em 2017, o Brasil somava 13,2 milhões de desempregados. Agora, o número saltou para 14,4 milhões, aumento de 9%.

O problema é que, no subemprego, ou seja, quem trabalha sem praticamente nenhum direito, o caso cresceu. Em dezembro de 2017, esse dado apontava para 23,5 milhões e agora chegou a 38,8 milhões, aumento de 65%.

Anônimo disse...

Acredite se quiser – Empresas das Forças Armadas não serão auditadas pela CGU de Bolsonaro:

26 set 2021 - DCM

As empresas públicas ligadas ao Ministério da Defesa, como a Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), controlada pelo Exército, e a Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa), vinculada à Marinha, ficarão de fora de uma auditoria realizada pela Controladoria-Geral da União (CGU). Essa auditoria vem investigando um rombo de R$ 44 milhões só em pagamentos irregulares acima do teto para funcionários de estatais dependentes da União, que é de R$ 39,9 mil.

Empresas militares
Ainda que as duas companhias e o Ministério da Defesa façam um malabarismo para tentar explicar por que as estatais não serão alvo da operação pente-fino da CGU, as suspeitas sempre recaem sobre a imensa autonomia e poder conferidos aos militares pelo presidente Jair Bolsonaro. O presidente da Imbel, general de Exército da reserva Aderico Visconte Pardi, recebe R$ 49,9 mil por mês, enquanto o presidente da Amazul, o vice-almirante da reserva Antônio Carlos Guerreiro, é agraciado com um salário de R$ 62,9 mil. Ou seja, os dois recebem acima do teto permitido por lei, justamente casos que se enquadrariam nas investigações realizadas pela CGU.

Oficialmente, a Controladoria-Geral da União afirma que a Imbel conta com uma legislação específica sobre controle de seus gastos. A desculpa parece tão esfarrapada que a própria estatal afirmou à reportagem da Folha de S.Paulo que sofre fiscalização por parte do órgão, além do Tribunal de Contas da União (TCU).

Já no caso da Amazul, a CGU alega em um de seus relatórios que a incumbência de fiscalizá-la, do ponto de vista financeiro, é da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Defesa, pasta à qual é subordinada, ainda que a legislação brasileira defina a Controladoria-Geral da União como o órgão de controle central de toda a administração federal.

Com informações da revista Fórum.

Anônimo disse...

“Está difícil sustentá-lo”, diz ministro sobre governo Bolsonaro:

26 set 2021 - DCM

“Está difícil sustentá-lo”, diz ministro sobre governo Bolsonaro. Foto: Alan Santos/PR
No Lake’s, restaurante de Brasília, a feijoada de sábado atraiu o ministro Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional de Bolsonaro, sua mulher, parentes e amigos. Provocado por um amigo, Marinho confessou baixinho: “Está difícil sustentá-lo”.

Bolsonaro difícil de sustentar
Ele falava do presidente Jair Bolsonaro. A mulher de Marinho queixava-se de ninguém ali a reconhecer.

Foi-se o tempo em que autoridades e consortes se empenhavam em ser reconhecidos em locais públicos. A moda agora é o contrário para escapar de eventuais atos hostis.

Marinho é candidato ao Senado no Rio Grande do Norte. Está com o caixa gordo para fazer face às despesas de campanha.

Com informações do Ricardo Noblat no Metrópoles.

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