Ex-presidente do TRF4, desembargador federal Thompson Flores, confronta o STF

 

38 comentários:

Anônimo disse...

Hum, pelo desespero logo sai um diálogo por Telegram....

Anônimo disse...

Mais um que será preso...

Anônimo disse...

A sabatina do Senado é o inicio do toma-la-dá-cá entre os Senadores corruptos e o sabatinado a Ministro do STF, que nesta fuleira sabatina, mais mui "proveitosa" entre as partes, onde Senadores e Ministeriáveis trocam confidências mútuas jurando que nunca empichará a outra parte, DESDE QUE jamais o "sabatinável", quando ministro for ouse falar em processo contra o contumaz uzeiro e vezeiro CORRUPTO-VOTANTE-SENADOR! Neste acordo entre corruptos, NUNCA foi reprovado um candidato a Ministro do STF!

Anônimo disse...

O STF devia ser ITF ( INFIMO OU INFAME TRIBUNAL FEDERAL). Ali poucos ministros se salvam.

Anônimo disse...

Sentença de Moro é ‘irrepreensível’, diz presidente do TRF que julgará Lula
Tribunal julgará ex-presidente em 2ª instância:

06.ago.2017 - PODER 360

O presidente do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, disse que a sentença que condenou o ex-presidente Lula é “irrepreensível”.

“É tecnicamente irrepreensível. Pode-se gostar dela, ou não. Aqueles que não gostarem e por ela se sentiram atingidos tem os recursos próprios para se insurgir”, afirmou.

A declaração foi dada em entrevista publicada neste domingo (6.ago.2017) pelo jornal O Estado de S.Paulo.

Lula foi condenado a pena de 9 anos e 6 meses de prisão pelo caso envolvendo triplex no Guarujá (SP). A sentença foi proferida pelo juiz Sérgio Moro em 1ª instância, ou seja, o petista ainda pode recorrer da decisão.

Nesse caso, o recurso seria julgado pela 8ª Turma do TRF4. Se for condenado em 2ª instância, ele poderá ser preso.

Lenz disse que a decisão de Moro é baseado em 1 exame “minucioso das provas” e que deve “entrar para a história do Brasil”. Comparou à sentença que condenou a União pela morte do jornalista Vladimir Herzog, morto em 1975 pela ditadura militar.

“O juiz Moro fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos. Eu comparo a importância dessa sentença para a história do Brasil à sentença que o juiz Márcio Moraes proferiu no caso Herzog, sem nenhuma comparação com o momento político. É uma sentença que vai entrar para a história do Brasil“, disse.

Ele também disse que a condução pelo juiz Sergio Moro da sessão de depoimento dado pelo petista foi “exemplar”.

“É um juiz muito preparado, estudioso, íntegro, honesto, cujo trabalho já está tendo um reconhecimento, inclusive internacional. É um homem que está cumprindo a sua missão”, afirmou. (...)

Anônimo disse...

Sentença de Moro é "irretocável", diz presidente de tribunal que deve analisar recurso de Lula:

06/08/2017 - R7

O desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, presidente do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª região), afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a sentença em que o juiz Sérgio Moro, da primeira instância da Justiça Federal de Curitiba, condenou, no dia 9 de julho, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, “é tecnicamente irrepreensível. "[Ele] fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos e vai entrar para a história do Brasil”. (...)

Anônimo disse...

Novas mensagens apontam suspeição de Gebran, do TRF4: "temos liberdade suficiente":

"Ah, moleza isso. Temos o TRF mais rápido e vamos lá dizer pra eles serem the flash", escreveram os procuradores em grupo de mensagens, reforçando a influência da força-tarefa no tribunal

1 mar 2021

247 - Em nova petição apresentada pela defesa do ex-presidente Lula ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, mensagens trocadas entre procuradores da Lava Jato levantam a suspeição do desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

"Ah, moleza isso. Temos o TRF mais rápido e vamos lá dizer pra eles serem the flash. Kkkkk", escreveram os procuradores em grupo do Telegram, apontando influência no tribunal. Pouco depois, uma nova mensagem explicita intimidade da força-tarefa com o desembargador Gebran Neto: "temos liberdade suficiente com o Gebran para expor os o ponto de vista".

O ministro do STF Edson Fachin pautou para o Plenário virtual de 5 a 12 de março o julgamento de dois recursos apresentados pela defesa do ex-presidente, que alegam suspeição dos desembargadores Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, ambos do TRF4.

(...)

Anônimo disse...

Lava Jato omitiu interceptação para não favorecer defesa de Lula:

1 mar 2021 - Brasil 247

Conjur - Novas mensagens revelam que procuradores da autodenominada "força-tarefa da lava jato" ocultaram conversas interceptadas envolvendo uma testemunha de acusação do caso do tríplex do Guarujá. Os procuradores temiam que os diálogos pudessem "encaixar na tese do Lula de que não quis o apartamento".

A conversa ocorreu em 13 de setembro de 2016, na véspera do Ministério Público Federal apresentar a denúncia contra o ex-presidente Lula pelo caso do tríplex. O procurador Athayde Ribeiro Costa discutiu com os demais membros da "força-tarefa", "especialmente Deltan" (Dallagnol, então coordenador do grupo), se seria o caso de "utilizar esse diálogo da Mariuza, objeto de interceptação".

Mariuza Aparecida Marques era funcionária da OAS e foi convocada pelo MPF como testemunha de acusação no processo do tríplex. A "força-tarefa" apontou Mariuza como responsável por acompanhar as obras no apartamento. Ela apareceu em uma interceptação telefônica ao longo das investigações, mas os procuradores decidiram não incluir a informação na denúncia porque isso poderia beneficiar a defesa de Lula.

"Pessoal, especialmente Deltan, temos que pensar bem se vamos utilizar esse diálogo da Mariuza, objeto de interceptação. O diálogo pode encaixar na tese do Lula de que não quis o apartamento. Pode ser ruim para nós", afirmou Athayde.

Em nova petição enviada pelos advogados do ex-presidente ao Supremo Tribunal Federal, a defesa destaca a ocultação da interceptação telefônica de Mariuza: "Note-se bem: havia uma interceptação telefônica contra uma funcionária da OAS que foi ocultada porque poderia subsidiar a defesa técnica do reclamante. Quantas provas de inocência do reclamante foram ocultadas?".

Segundo a defesa de Lula, além da supressão de prova que poderia beneficiar o réu, há outra ilegalidade flagrante revelada pelo diálogo: a interceptação de uma pessoa investigada foi ocultada nos autos de origem (a interceptação não consta no rol de terminais grampeados), para que ela fosse tratada como testemunha de acusação.

Leia a conversa completa:
13 Sep 16

• 06:24:23 Devemos conversar com o russo. E fazer um pedido bastante consistente. E esperar a decisão de descida. .........

• 10:48:20 Athayde Pessoal, especialmente Deltan, temos que pensar bem se vamos utilizar esse dialogo da MARIUZA, objeto da interceptação. O dialogo pode encaixar na tese do LULA de que não quis o apartamento. Pode ser ruim para nos.

• 10:48:20 Athayde Em 17/11/2015, MARIUZA APARECIDA MARQUES, funcionária da OAS subordinada a ROBERTO MOREIRA e a FÁBIO YONAMINE, e que comparecia semanalmente ao Condomínio Solaris para acompanhar as obras do triplex 164-A, em diálogo telefônico interceptado com autorização judicial1, deixou claro que as reformas feitas no imóvel foram feitas no interesse de MARISA LETÍCIA, e demonstrou a necessidade de ocultar essa informação: SAMARA: Putz! E a dona Mariza devolveu a cobertura, é isso? Tava no jornal outro dia? MARIUZA: É. Ela não quis pegar a cota dela. É isso mesmo. SAMARA: É sério? Eles devolveram? MARIUZA: Devolveram. Porque eles tinham cota né..da..cotas da BANCOOP. E aí ela por causa dessas... SAMARA: Não, mas se ela reformou a cobertura dela toda lá no Guarujá? MARIUZA: Pessoa, não pode falar, pessoa, aqui nesse telefone!

• 10:49:45 Jerusa Concordo com Athayde. eu não usaria esse dialogo. ao menos nao na denuncia.

Anônimo disse...

New York Times diz que Moro corrompeu o sistema judicial e é responsável direto pelo caos que o Brasil vive hoje:

"Em vez de erradicar a corrupção, a agora notória Operação Lava Jato abriu o caminho para Jair Bolsonaro chegar ao poder após eliminar seu principal rival, Lula, da corrida presidencial. Isso contribuiu para o caos que o Brasil vive hoje", aponta o maior jornal do mundo

1 mar 2021

247 – O jornal The New York Times, o mais influente do mundo, diz que o ex-juiz Sérgio Moro é responsável direto pelo caos no Brasil, por ter corrompido o sistema de justiça no País. "O Brasil vive várias crises ao mesmo tempo – a situação catastrófica da saúde, a economia frágil e a polarização política extrema. Agora podemos adicionar a corrupção do sistema judicial à lista. Não precisava ser assim. Os brasileiros tinham grandes esperanças há sete anos, quando um jovem magistrado chamado Sérgio Moro lançou uma operação anticorrupção chamada Lava Jato, ou Operação Lava Jato", diz o artigo assinado pelo cientista político e diretor-executivo do Observatório Político da América Latina e do Caribe (Opalc) da universidade Sciences Po de Paris, Gaspard Estrada.

"A Operação Lava Jato provou que a justiça poderia acabar com a corrupção endêmica no Brasil ou foi apenas um conto de fadas que velou outros interesses políticos? Nas últimas semanas, o lado negro do Lava Jato foi desnudado, e um sentimento de profundo desencanto com a chamada justiça curitibana, que leva o nome da capital do estado do Paraná, onde a força-tarefa estava sediada, se espalhou por todo o país. A Operação Lava Jato foi considerada a maior investigação anticorrupção do mundo, mas se tornou o maior escândalo judicial da história do Brasil. Quando a força-tarefa foi dissolvida em 1º de fevereiro, quase ninguém saiu às ruas ou às redes sociais para lamentar seu fim", apontou ainda Estrada.

O cientista político também responsabiliza Moro diretamente pela destruição do Brasil. "Em vez de erradicar a corrupção, obter maior transparência na política e fortalecer a democracia, a agora notória Operação Lava Jato abriu o caminho para Jair Bolsonaro chegar ao poder após eliminar seu principal rival, Lula, da corrida presidencial. Isso contribuiu para o caos que o Brasil vive hoje", escreveu.

Anônimo disse...

Gilmar mendes, quando entrou no STF era um classe média.
Nunca fez mais nada na vida com uma média salarial de 40 mil nos dias de hoje.
Tem fasenda oasme em área de proteção ambiental,un8versidade e mansão em portugal.
Aqueles 3 habeas corpus,para o barata ribeiro será que foi por amor?

Anônimo disse...

Deltan recomendava viagens à Suíça a procuradores: “Vc vai e já aproveita férias com a família por lá”:

A cooperação com autoridades suíças que investigavam a Odebrecht é um dos temas principais das mensagens divulgadas pela Operação Spoofing. Em um dos diálogos, Deltan diz que a temporada de neve é um problema para procuradores que viajavam para a Suíça, mas que eles poderiam tirar férias no país

1 mar 2021

247 - A cooperação entre as autoridades brasileiras que conduziam a Operação Lava Jato e órgãos estrangeiros, principalmente nos Estados Unidos e na Suíça, veio à tona com a divulgação das mensagens capturadas pela Operação Spoofing.

A Suíça era um dos principais centros da investigação, já que operações da Odebrecht eram realizadas no país.

Em 28 de outubro de 2016, o procurador Deltan Dallagnol sugeriu uma reunião com o Ministério Público suíço sobre as investigações contra a empresa:

"Acho que vale uma reunião para apresentar o problema para eles", disse, conforme reportado no DCM.

A temporada de neve, no entanto, era um problema para o colega Orlando Martello Júnior: "Pelo menos eles darão prioridade. O ruim é que tem que ir pra Suíça… em época de neve ⛷⛷", disse Deltan.

A solução? “Vc vai e já aproveita férias com a família por lá…”

Em sete anos, foram gastos R$ 7,5 milhões com diárias e passagens.

Anônimo disse...

Gilmar Mendes faz seu mais duro ataque à Lava Jato e compara força-tarefa ao PCC:

"Veja essa delegada que teria falsificado depoimento. O que isso significa? Conversa de procuradores ou é conversa de gente do PCC? Tudo isso é muito chocante”, disse o ministro do STF, referindo-se à revelação de que a delegada Érika Marena falsificou um depoimento e de que foi protegida por Deltan Dallagnol

28 fev 2021

247 – O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, fez seu mais duro ataque à força-tarefa da Operação Lava Jato, ao compará-la ao Primeiro Comando da Capital, uma das maiores organizações criminosas do Brasil, conhecida como PCC. “O conteúdo das mensagens às vezes 1dão asco. A ideia, por exemplo, de transferir alguém para um presídio, para que fale ou delate; de alongar a prisão. Veja essa delegada que teria falsificado depoimento. O que isso significa? Conversa de procuradores ou é conversa de gente do PCC? Tudo isso é muito chocante”, disse ele, referindo-se à revelação de que a delegada Érika Marena falsificou um depoimento e de que foi protegida por Deltan Dallagnol.

A declaração foi dada em entrevista aos jornalistas Everton Dantas e Aldemar Freire, da Tribuna do Norte. Gilmar também destacou o papel da mídia brasileira nesse processo. "A mídia de alguma forma foi aliada desse modelo, que se imaginava estar renovando o Brasil. Hoje estamos aprendendo que no fundo eram uns tiranetes, sujeitos que tinham pouca visão da democracia, pouco compromisso com o Direito e, certamente, muito interesse no seu próprio empoderamento. O conteúdo das mensagens às vezes dão asco."

O ministro do STF também sugeriu que os integrantes da Lava Jato batam em retirada. "Deviam pedir desculpas às pessoas e irem para casa, porque não são mais dignos de estarem nos locais onde estão. Como é que vão continuar denunciando pessoas?"

Anônimo disse...

"OAS tem que mijar sangue", disse procurador sobre delação:

Procurador da força-tarefa da Lava Jato exigiu atuação mais dura com a OAS depois que a Veja atribuiu à delação da empreiteira a informação de que o ministro Dias Toffoli, do STF, teria sido citado por Leo Pinheiro

1 mar 2021 - Brasil 247

Conjur - "Essa reportagem só me convence que a OAS tem que mijar sangue para voltar para mesa". Foi essa a mensagem enviada por um dos procuradores da "lava jato" em um grupo do Telegram em 27 de agosto de 2016, em referência às negociações de um acordo de colaboração premiada.

As tratativas tinham sido interrompidas cinco dias antes pelo então procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, depois da desastrosa reportagem de capa da revista Veja que atribuía à delação a informação de que o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli teria sido citado por Leo Pinheiro.

Os diálogos constam de uma nova petição entregue nesta segunda-feira (1º/3) pela defesa do ex-presidente Lula ao ministro Ricardo Lewandowski, relator de uma reclamação sobre o material recolhido em investigação contra hackers que invadiram os celulares de autoridades.

Na conversa, o procurador Diogo — provavelmente Diogo Castor de Mattos — compartilha duas reportagens e afirma que estão "querendo jogar a sociedade contra a 'lava jato'. E distorcendo tudo". O interlocutor não identificado, então, responde que "essa reportagem só me convence de que a OAS tem que mijar sangue para voltar para mesa". A pessoa ainda completa: "Pelo menos fica claro que não fomos nós", fazendo referência ao vazamento de informações que não estavam na delação para a revista Veja.

candida disse...

Esse Stf tem q ser extinto. Envergonha os brasileiros do bem.

Anônimo disse...

Para procurador, compra de caças pela qual Lula é réu não tinha “nada de anormal”:

Dois meses da apresentação da denúncia sobre o caso dos Caças Gripen, o procurador Orlando Martello diz que as investigações apontaram não haver “nada de anormal” na opção pelos caças suecos, mostrando que “a questão foi vista mais como uma opção política justificável”.

1 mar 2021 = Brasil 247

Conjur - A "lava jato" em Curitiba não via "nada de anormal" na compra de caças suecos pela qual o ex-presidente Lula acabou virando réu. Dois meses antes da apresentação da denúncia formal pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal, o assunto foi abordado pelo procurador identificado como "Orlando SP", provavelmente Orlando Martello, que atuava no Paraná.

É o que mostra uma nova leva de diálogos apresentados pela defesa do ex-presidente Lula ao ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, em processo sobre as mensagens hackeadas de autoridades.

Orlando comenta que as investigações apontaram não haver "nada de anormal" na opção pelos caças suecos, mostrando que "a questão foi vista mais como uma opção política justificável".

21 Sep 16
• "12:56:41 Orlando SP Sobre os caças. Nada de anormal na escolha. Tinha escolha normal, mas dentro da aeronáutica a questão foi vista mais como uma opção política, justificável em razão de transferência de tecnologia. Não correu boato sobre a escolha. Houve um upgrade no equipamento, depois de fechado o contrato, no valor aproximado de 1 bi. O detalhe é que uma empresa brasileira do RS foi constratada para auxiliar na implementação dos programas, transferência de tecnologia etc., mas o boato aí é que tinha favorecimento para filho de brigadeiro. A questão, entretanto, foi investigada pelo MP(F) e arquivaram a questão".

A acusação
Segundo a defesa de Lula, o assunto tratado na conversa é a Ação Penal nº 1016027-94.2019.4.01.3400, que tramita no Distrito Federal, no bojo das investigações que ficaram conhecidas como operação "zelotes". A denúncia foi apresentada em 9 dezembro de 2016 e aceita no dia 16, apenas sete dias mais tarde, mas o processo ainda não foi julgado.

Anônimo disse...

“Putz! A Dona ‘Mariza’ devolveu a cobertura, é isso?”, disse procuradora da Lava Jato:

1 mar 2021 - DCM

Em nova petição encaminhada ao STF, nesta segunda-feira (1º), a defesa do ex-presidente Lula traz diálogos que compõem um verdadeiro manual do lawfare, hoje denunciado internacionalmente.

As novas mensagens mostram que a “ lava jato” organizou um “plano Lula” para tentar superar a ausência de qualquer prova de culpa com ações que pudessem render ataques midiáticos.

Anônimo disse...

Lava Jato chamava Gebran, do TRF-4, de “The Flash” nos processos contra Lula:

1 mar 2021 - DCM

Em nova petição apresentada pela defesa do ex-presidente Lula ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, mensagens trocadas entre procuradores da Lava Jato levantam a suspeição do desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4).

“Ah, moleza isso. Temos o TRF mais rápido e vamos lá dizer pra eles serem the flash. Kkkkk”, escreveram os procuradores em grupo do Telegram, apontando influência no tribunal. Pouco depois, uma nova mensagem explicita intimidade da força-tarefa com o desembargador Gebran Neto: “temos liberdade suficiente com o Gebran para expor os o ponto de vista”.

O ministro do STF Edson Fachin pautou para o Plenário virtual de 5 a 12 de março o julgamento de dois recursos apresentados pela defesa do ex-presidente, que alegam suspeição dos desembargadores Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, ambos do TRF4.

Na petição também foi registrada a ocultação por parte dos procuradores de Lava Jato de um diálogo captado em grampo telefônico que poderia beneficiar Lula

(…)

Anônimo disse...

Que diferença faz avaliar um indicado por um dia ou por sessenta dias? Aqui é Brasil, e por acaso o senado tem honra e interesse pelo melhor do país? Ali, mais da metade tem processos no stf, como cumprir seu papel com esse currículo?

Anônimo disse...

O desembargador é inocente ou quer lacrar? Ele não conhece o nosso senado? Ele quer dizer que a péssima escolha é resultado de uma má avaliação por parte do senado? Cartas marcadas para proteção em troca do voto.

Anônimo disse...

O problema do senado é que o povo continua votando em bandido e elegendo ficha sujo, simples assim. Rabo preso não tem independencia!

Anônimo disse...

TRF4 foi mais severo com Lula do que em outros 154 casos similares:

ÉPOCA compilou casos semelhantes aos do ex-presidente. Dados apontam que ele foi submetido a um julgamento mais severo do que outros réus da Lava Jato

03/02/2018 - Época

CAMPANHA Em ato com artistas e intelectuais, na terça-feira passada, Lula se disse com tesão para disputa (Foto: Ricardo Moraes)
Lula discursa num ato com artistas e intelectuais (Foto: Ricardo Moraes)
Logo que saiu a decisão do Tribunal Regional Federal da 4a Região (TRF4) sobre a condenação de Luiz Inácio Lula da Silva, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, apressou-se a disparar nota para afirmar que o partido “não se renderá diante da injustiça”. Sem entrar no mérito da decisão, até porque frequentemente discursos inflamados não condizem com fatos, pelo menos em um ponto a petista não está de todo errada: as circunstâncias do julgamento do ex-presidente não foram as mesmas encaradas por outros réus da Operação Lava Jato.

Até onde Lula vai?

ÉPOCA vasculhou julgamentos similares ao de Lula no TRF4 para mensurar o tratamento dado ao ex-presidente. São apelações criminais em segunda instância, ligadas apenas à lavagem de dinheiro e à ocultação de bens, nas quais condenados tentaram reverter decisões de primeira instância. Foram 154 casos e 288 réus diferentes, num período de cinco anos, de 2013 a 2017. Todos casos julgados pela Oitava Turma, com relatoria de João Pedro Gebran Neto, mesmo contexto no qual esteve o petista.

Horizonte político ainda é turvo

Lula enfrentou circunstâncias mais rígidas do que outros réus em três aspectos: celeridade do julgamento em segunda instância, unanimidade dos desembargadores e severidade da pena.

O julgamento de Lula foi o mais rápido entre os de todos os réus da Lava Jato analisados pelo TRF4. A decisão saiu seis meses e meio após a sentença em primeira instância, dada por Sergio Moro. Em média, casos da Lava Jato, que são avaliados mais rapidamente do que os demais, levam 18 meses para ser julgados.

>>
As provas contra Lula

Em termos de rigidez, embora não tenha a maior pena aplicada em segunda instância, Lula teve um agravamento acima da média. O seu tempo de cadeia foi elevado de nove anos e seis meses, dosimetria definida por Moro, para 12 anos e um mês, esta calculada pelos desembargadores do TRF4. São 32 meses a mais no xilindró, enquanto para outros réus da Lava Jato as penas foram elevadas em 25 meses em média.

Justiça ao gosto do freguês

A unanimidade vista na apelação criminal do petista, por fim, não é comum no colegiado. Sobretudo na Lava Jato, na qual 68% das decisões saem sem que os desembargadores tenham avaliações iguais. Se a decisão contra Lula não tivesse sido unânime, o petista poderia ter alongado os trâmites em segunda instância e postergado a prisão, danosa para suas ambições como candidato à Presidência. Só três em cada dez casos têm unanimidade no julgamento da apelação. Lula foi um deles.

Anônimo disse...

TRF-4 ignora "copia e cola" e eleva pena de Lula para 17 anos no caso Atibaia:

27 Nov 2019 - Brasil de Fato

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu, por 3 votos a 0, manter a condenação do ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia e ampliar a pena para 17 anos e um mês de prisão.

Relator da Lava Jato no Tribunal, o juiz João Pedro Gebran Neto, foi o primeiro a votar.

O juiz afirmou que a decisão do Supremo Tribunal Federal que garante ao réu o direito de ser ouvido por último em situações de delação não pode retroagir para beneficiar Lula.

Segundo o desembargador "inexiste vício processual na tramitação" e a decisão do STF só deveria valer para casos futuros. "Todos os juízes do Brasil teriam que adivinhar que seria criada uma nova norma".

Os juizes Leandro Paulsen e Carlos Eduardo Thompson Flores seguiram o voto do relator.

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, julgou apelações da defesa de Lula no processo penal, após a recente decisão do Supremo Tribunal Federal, que garantiu o direito do réu ser o último a ser ouvido nos casos em que há delatados e delatores no mesmo processo.

Por conta desse entendimento, o STF anulou a sentença do ex-diretor da Petrobras, Ademir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil.

O Ministério Público Federal (MPF) reagiu à decisão do STF e havia pedido a nulidade da sentença de Lula há cerca de um mês, em virtude da ordem das alegações finais do processo

A defesa do ex-presidente declarou ser contra o pedido do MPF e pediu que o TRF-4 mantenha a ordem cronológica do julgamento das apelações.

Sentença plagiada
Os advogados de Lula queriam a anulação da condenação com base também na alegação de que a juíza Gabriela Hardt, substituta de Sergio Moro, teria plagiado a sentença --proferida em fevereiro -- da condenação do ex-presidente no caso do triplex do Guarujá.

Confirmado o plágio, a ação penal voltaria à primeira instância e a sentença ficaria anulada.

A defesa apresentou as apelações ainda em fevereiro, incluindo uma perícia que destaca a semelhança entre as duas condenações. A juíza chamou o sítio de "apartamento", por exemplo.

Caso similar
A juíza Gabriela Hardt teve uma sentença anulada neste mês por cópia. O desembargador Leandro Paulsen apontou, no processo, que uma sentença não pode se apropriar integralmente dos fundamentos das alegações finais do Ministério Público Federal (MPF), sem fazer qualquer referência. Para Paulsen, citações seriam admissíveis, mas não a cópia de peça processual, que fere inclusive preceitos constitucionais. (...)

Anônimo disse...

Vai ser preso.

Anônimo disse...

Kkkk o petista retardad9 posta matéria do blog comunista 247. ESSA ESQUERDA É MUITO BURRA!

Anônimo disse...

Desembargador Federal Thompson Flores. Estamos juntos. Total apoio do povo. Temos a certeza de que foi um Julgamento totalmente Imparcial.

Anônimo disse...

TÚ, COMUNA!

Anônimo disse...

EM BREVE TEREMOS NOVO STF, NOVA CONSTITUICÃO E NOVOS PARTIDOS.

E A IDEOLOGIA COMUNISTA SOCIALISTA SERÁ PROIBIDA TAL COMO O NAZISMO, AQUI, COMO JÁ OCORRE NA POLÔNIA E HUNGRIA.

Anônimo disse...

Liberdade suficiente para expor os pontos de vista é suspeição? Por que expor pontos de vista é suspeito? Todos os advogados expõem pontos de vista. Pergunta a Kakay. Por que procurador não pode?

aparecido disse...

O Tofolino e o Kinder ovo não servem nem pra serem engraxates dos antigos ministros do STF.. vergonha alheia...nem sequer conhecem qual é a função a que estão empossados tudo por absoluta incompetencia do Senado ao fazer a sabatina e aprovar gente sem preparo juridico para o cargo...... como Diz o grande Tompson Flores...O Tofolino e o Kinder ovo são politicos dentro de um tribunal.. uma aberração juridica que se não corrigida vai levar o pais a uma guerra civil ou a uma anomia, como esta ocorrendo agora...

Anônimo disse...

Esse blog demora tanto para escolher comentários (sim, ele escolhe quais comentários vai postar); e dá preferencia aos que xingam o editor; assim, ele tenta enganar que é vitima e democrático.

PIADA - Esse blog demora tanto para escolher comentários QUE, qualquer um pode xingar os supremos interpretadores do STF; que, quando o editor postar os comentários (ataques a democracia, segundo a vagabundagem); o flagrante já vai ter passado (de tanto que esse editor demora para escolher quais comentários ele vai postar).

Anônimo disse...

A corda sempre rebenta no lado mais fraco.
Thompson Flores sabe disso............

aparecido disse...

Para o Brasil a frase de Descartes seria : penso.. logo desisto.....se pensasse ninguém estaria morando aqui...como o sujeito que abre uma empresa por aqui.. depois fica sabendo como funciona as leis tributarias, trabalhistas meio ambiente decretos municipais, sindicatos justiça do trabalho, orgãos de fiscalização profissional, anvisa e vigilancia sanitaria e outros tantos que interferem na vida de uma empresa.. se pensasse desistiria no ato.. abri uma empresa há 35 anos atrás que funciona até hoje e me deixou remediado, que pobre que era.. naquela epoca se conseguia uma licença em uma repartição em uma semana...a burocracia era rapida estavamos saindo de regime militar.. hoje em dia temos algumas repartições que o processo dura alguns anos para se conseguir uma licença qualquer...quem está com uma firma funcionando até espera..... mas quem esta abrindo uma firma, mantendo despesas sem faturamento ??? por isso e impossível abrir uma empresa hoje no Brasil..e as repartições publicas no Brasil descobriram que ficam empoderadas, muito empoderadas,quando engavetam as petições e vêem as filas de cidadãos pedindo clemencia por uma licença qualquer...Uma simples casa de 70 m2 que eu aprovava em tres dias em uma prefeitura pequena hoje em dia leva no inimo 4 meses...os barnabés se empoderaram.. andam de caminhonetes de luxo ( 250 mil) com salario liquido de tres a quatro mil reais por mes.. de onde vem o dinheiro ???

Anônimo disse...

Procuradora não tinha provas contra Lula mas dizia ser divertido "detonar a imagem do 9":

Áudios da Operação Spoofing revelam que a procuradora Laura Tessler queria destruir a imagem do ex-presidente Lula, a quem chamava de forma pejorativa de "9", mesmo sem provas de crimes

2 dmar 2021

247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que perdeu um dedo num acidente de trabalho, superou dificuldades, chegou à presidência da República e deixou o cargo com 87% de aprovação popular, a maior já registrada em toda a história do Brasil, em razão do desenvolvimento econômico e social, foi também alvo de preconceito e do elitismo de procuradores federais.

Numa das mensagens da Operação Spoofing, a procuradora Laura Tessler fala em "detonar a imagem do 9", mesmo sabendo que não tinha provas contra o ex-presidente (...)

Anônimo disse...

Tô sentindo que o minto ofereceu vaga do STF para mais de um signatário, só que só tem uma vaga.

Anônimo disse...

Dallagnol perguntava, em conversas na Lava Jato sobre rachadinha de Flávio: “O pai vai deixar?”:

Dallagnol e outros procuradores trocaram mensagens sobre o esquema de Flávio Bolsonaro especulando sobre participação do pai e consideraram que o clã iria aparelhar a Procuradoria Geral da República

2 mar 2021

247 - O aparelhamento da Procuradoria Geral da República (PGR) por Jair Bolsonaro foi a principal consequência prevista pelos procuradores da Lava Jato quando estourou o escândalo das “rachadinhas” do agora senador Flávio Bolsonaro. O assunto foi tratado com ironias entre eles. “O problema é: o pai vai deixar?”, escreveu Dallagno. Os diálogos foram obtidos pela CNN e aconteceram em dezembro de 2018, depois da eleição, mas antes da posse de Jair Bolsonaro.

O título de notícia publicada à época foi: “Bolsonaro diz que ex-assessor tinha dívida com ele e pagou a primeira-dama”. E Dallagnol comenta, segundo o jornalista Caio Junqueira, da CNN: “Coaf com Moro. Aiaiai”. Na época, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que produziu o relatório que embasou a acusação de rachadinha contra Flavio, seria subordinado, no novo governo, ao Ministério da Justiça de Moro.

Januário Paludo então lhe pergunta: “Lembra de algo Deltan? Aiaiai.” A procuradora Jerusa Viecili fala na sequência: “Falo nada ... Só observo ??”. E Deltan ri: Kkk. É óbvio o q aconteceu... E agora, José?”

Ele passa, então, a elucubrar sobre o caso: “Moro deve aguardar a apuração e ver quem será implicado. Filho certamente. O problema é: o pai vai deixar? Ou pior, e se o pai estiver implicado, o que pode indicar o rolo dos empréstimos? Seja como for, presidente não vai afastar o filho. E se isso tudo acontecer antes de aparecer vaga no supremo? Agora, Bolso terá algum interesse em aparelhar a PGR, embora o Flávio tenha foro no TJRJ. Última saída seria dar um ministério e blindar ele na PGR. Pra isso, teria que achar um colega bem trampa. Acho que Moro já devia contar com a possibilidade de que algo do gênero acontecesse".

PS: Será que os bolsominions vão desdenhar da noticia do 247 e continuar defendendo a LJ?

Anônimo disse...

O Antagonista, o 247, DCM tomaram conta do Blog do Políbio.

Anônimo disse...

E daí?
Qual o crime recomendar férias mama Suíça?
Faça-me o favor...

Anônimo disse...

A Operação Spoofing foi criada para desarticular esta quadrilha de criminosos cibernéticos.
Não trouxe a tona diálogo nenhum entre as autoridades e sim prendeu criminosos. Até hoje não explicaram a grana que receberam como pagamento pelos seus crimes.

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