"Entreteneur" Felipe Neto demora a devolver R$ 1.200 que recebeu do auxílio emergencial de Bolsonaro

O youtubber passou a semana se defendendo de acusações de pedofilia. Em postagem nas redes sociais, Felipe Neto disse que vai processar o jornalista e advogado gaúcho Gustavo Victorino, que fez críticas à atuação do entreteneur.

Só agora o entreteneur Felipe Neto resolveu devolver R$ 1.200,00 que recebeu como auxílio emergencial do governo Bolsonaro.

Ele alega que não sabia de nada.

Há controvérsia.

15 comentários:

ZAPELINO B disse...

A figlia do general Pança e o Zé Carioca também! Oh gente necessitada!!!

Anônimo disse...

O que será a retardada da Xuxa diz sobre isso? Vai defender também?

Anônimo disse...



Como não sabia se ele recebeu?

Anônimo disse...

Salvem nossas crianças!https://www.youtube.com/watch?v=5XeUC-fPMDs

Tarciso disse...

Por que não estou surpreso com isso?

Anônimo disse...

Se deixar, esta MEXERICA aloprada de cabelo roxo ainda vai se candidatar a presidentO, com Pablo Vittar de vice !

Mardição disse...

Quem é ladrão, sempre será ladrão.

Mardição disse...

Que ele não sabia de nada é verdade, ou vocês acham que um cara com esse cérebro sabe alguma coisa.

José Corrêa disse...

Esse "youtobber" é um desqualificado!!!

Procurem os filmetes antigos delle para vem que elle de fato é!!!

Anônimo disse...

Esse cara nas próximas eleições vai se candidatar a vereador ou prefeito e em 2022 será candidato a deputado federal. Duvidam que ele seja eleito....??? olha aí os caras do MBL, a joice, o tal do pornô frota todos eleitos.

ZAPELINO B disse...

Não é de duvidar!

Anônimo disse...

que safado! Tem tanta gente que precisa dessa grana.

Anônimo disse...

Enquanto os bozominions desviam o foco com fofocas e coisas de costume....

Acabou a mamata: conselheiro do BNDES ganha contratos da estatal:

1 agosto, 2020

Do Estadão:

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, entre dezembro de 2019 e fevereiro deste ano, três contratos de consultoria com o consórcio do qual faz parte a G5 Partners Consultoria e Participações, no valor total de R$ 9,7 milhões, para fazer a modelagem de privatizações ou venda de participação em estatais que o governo Jair Bolsonaro planeja realizar. O vencedor dos pregões eletrônicos tinha como um dos seus sócios, até novembro, Marcelo Serfaty, presidente do Conselho de Administração do BNDES.

O empresário continua vinculado ao grupo, mas como sócio da G5 Gestora de Recursos, empresa que pertence ao mesmo conglomerado. Documentos aos quais o Estadão teve acesso mostram que a área de integridade, controladoria e gestão de riscos do banco alertou sobre potencial conflito de interesses e pediu que o vínculo fosse analisado pelo Comitê de Ética da instituição, o que não ocorreu.

O consórcio da G5 Partners ganhou a licitação para dar consultoria na privatização/participação dos aeroportos de Guarulhos, Galeão, Brasília e Confins no dia 4 de dezembro de 2019; da Casa da Moeda em 22 de janeiro deste ano; e da Ceagesp e Ceasa Minas em 21 de fevereiro. Quando ingressou no BNDES, Serfaty tinha ciência de que a empresa disputava os pregões da Casa da Moeda e da Infraero, uma vez que ele ainda constava como sócio da firma no momento em que os processos foram iniciados. Segundo a Junta Comercial de São Paulo, ele só deixou a G5 Partners sete dias após tomar posse no BNDES, em 20 de novembro.

(…)

Anônimo disse...

Barroso tem um gosto de defender terrorista. Vai que Lulu Boca de Veludo assume o caso...

Anônimo disse...

Ele não recebeu.

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