Caio Coppola, CNN, denuncia desordem jurídica provocada pelo STF

11 comentários:

Anônimo disse...

Mais um que vai ter que fugir correndo do Brasil com os cães togados latindo no seu rastro.

Mardição disse...

Ovo não tem cérebro e pato não fala, quá, quá, quá, quá, quá, quá...quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá, quá. O cara virou o bobo da corte e o chefinho o pateta.
Ele acha que cala a boca do povo e quer calar a boca do mundo. quá, quá, quá...quá, quá, quá, quá, quá, quá.

Anônimo disse...

fuja bolsonarista !

Alberto disse...

Ainda bem que ainda existem jornalistas corajosos que falam verdades pois se dependermos da mídia global é o silêncio. No Vale do Sinos um dos Jornais 'chapa-branca' (NH) publicou longa entrevista exaltando o Collor mas estão sendo bombardeados no Facebook deles! Chega!

Anônimo disse...

O Fakebook jamais poderia ter obedecido essa ordem...

se dobraram...

tinham de ter tirado o seu representante do Brasil, cancelado sua operação temporariamente no país, e DENUNCIADO a arbitrariedade em cortes internacionais...

garanto que se fosse ordem do presidente Bolsonaro, o Jujukenberg estaria agora fazendo um escandalo internacional denunciando uma "ditadura", tudo com o apoio dos artistas patetas de sempre...

Anônimo disse...

Espero que não seja o mesmo caso do Reinaldo Azevedo, Marco Antonio Vila, Ucho Haddad, Felipe Moura Brasil e Luciano Ayan, entre outros, que simulavam ser de direita para enganar e faturar e depois mudaram de time sem nenhum pingo de vergonha. O caso recente mais emblemático foi o de Luciano Ayan, hoje preso, que confessou, com a certeza da impunidade, de que ele sempre foi de esquerda, que só estava voltando para seu lar. Voltou para a cadeia como mereceriam todos os outros, por falsidade ideológica, ou seja, mentirosos, farsantes, desonestos. Casualmente li um artigo do Reinal Azevedo no blog do Murilo em que o barraqueiro pedia que os militares pedissem perdão á sociedade. Não é bricandeira. O RA sempre defendeu os militares - quando ser conta o PT o ajudava a subir na carreira- Agora esse idiota que tenta parecer um garotão progressista não sabe como encarar os militares sem parecer ridículo.

Anônimo disse...

STF virou órgão ditatorial. Isso é ditadura jurídica.

A esquerda está usando o STF como o único órgão federal que eles ainda podem atrapalhar todo mundo.

Anônimo disse...

Noticia engana "gado", enquanto isso....

Ministério da Justiça cria dossiê que mira professores e policiais antifascistas:

Os servidores listados são monitorados por uma unidade do ministério pouco conhecida, a Seopi (Secretaria de Operações Integradas), uma das cinco secretarias subordinadas ao ministro André Mendonça

24 de julho de 2020

247 - O Ministério da Justiça deu início a uma caça às bruxas e sigilosamente desde junho criou um dossiê com nomes de 579 servidores federais e estaduais de segurança identificados como integrantes do "movimento antifascismo" e três professores universitários, um dos quais ex-secretário nacional de direitos humanos e atual relator da ONU sobre direitos humanos na Síria, todos críticos do governo de Jair Bolsonaro.


A informação consta num dossiê do ministério obtido pelo site UOL que inclui nomes e, em alguns casos, fotografias e endereços de redes sociais das pessoas monitoradas.

De acordo com a reportagem, o monitoramento é realizada por uma unidade do ministério pouco conhecida, a Seopi (Secretaria de Operações Integradas), uma das cinco secretarias subordinadas ao ministro André Mendonça.

A secretaria é dirigida por um delegado da Polícia Civil do Distrito Federal e tem uma Diretoria de Inteligência chefiada por um servidor com formação militar - ambos foram nomeados em maio por Mendonça.

A Seopi não submete todos os seus relatórios a um acompanhamento judicial por conta de um decreto de Jair Bolsonaro. O órgão age nos mesmos moldes dos outros órgãos que realizam normalmente há anos o trabalho de inteligência no governo, como o CIE (Centro de Inteligência do Exército) e o GSI (Gabinete de Segurança Institucional).

Entre os nomes incluídos no dossiê estão o de servidores que assinaram manifestos em defesa da democracia e com críticas ao governo. Inclui até nomes que assenaram manifesto contra o impeachmente da presidenta Dilma, em 2016.

Uma tabela de arquivo Excel foi montada com uma "relação de servidores da área de segurança pública identificados como mais atuantes". Os 579 nomes foram divididos por estado da federação.

Além desse anexo, a Seopi incluiu os dois manifestos, de 2016 e 2020, uma série de "notícias relacionadas a policiais antifascismo" e cópias em PDF do livro "Antifa - o manual antifascista", do professor de história Mark Bray, e de um certo "manual de terrorismo BR".

Anônimo disse...

Só o STM para dar um basta instaurando o devido processo legal para examinar esses abusos.

Anônimo disse...

Agora o judiciário está conluiado com os políticos no assalto aos Cofres Públicos no que se denominou Convidão.

Anônimo disse...

STF e STE os mais sindicalistas da história aceitam qualquer reclamação dos partidos PDT PSOL Rede PT PCDB para desgastar o PR querem até anular a chapa vencedora ridículo

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