O título original é "Eu sou da velha guarda"
Na quarta-feira, 29 de julho, este jornal (O Estadão) publicou o editorial “O papel da AGU” em que toma posição a favor da censura e prisão de blogueiros e jornalistas decretada por Alexandre de Moraes. É o “novo normal”. Nestes tempos de “cancelamentos”, constato que de renomados professores de jornalismo aos seus jovens alunos que aparecem nas TVs restam uns poucos que ainda mostram alguma hesitação em endossar a caçada do STF aos colegas ditos “antidemocráticos”.
Como meu sobrenome continua sendo confundido com as opiniões deste jornal pelas quais sou frequentemente cobrado, recordo aos leitores do presente e aos historiadores do futuro que desde a morte de Ruy Mesquita em maio de 2013 nenhuma linha do que O Estado de S. Paulo publica tem orientação direta ou indireta de qualquer membro da familia Mesquita, com exceção dos artigos assinados eventualmente publicados nesta página reservada às que “não refletem as opiniões do jornal”. Estas estão a cargo de uma equipe contratada pelos administradores do Grupo Estado para prestar-lhes o serviço de opinar e escrever editoriais.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
14 comentários:
Duas palavras viraram moda na pandemia: negacionismo e cancelamento. A primeira fica para outra hora, já a segunda pode ser aproveitada agora, na forma de cancelamento da assinatura. Deixa para aqueles leitores que implicam com tudo o que diz respeito a Bolsonaro, mas nem uma palavra sobre a roubalheira no PSDB.
A "imprensa" acabou ... assumiu que é puxadinho da esquerda.
A charge representa o levante do estado de São Paulo contra Getúlio em 1932.
Engano.
Quem liderou aquele levante,foram justamente os derrotados de 1930
Daí que a gauchada mais uma vez,foi lá e cagou eles de pau,até se laçou metralhadoras.
Fernão Lara Mesquita acabou de detonar "O Estadão", também conhecido como o comunistão.
O comunistão vem perdendo assinantes e leitores, após passar a ter uma linha ideológica inconscistente, tendenciosa e avermelhada. Em breve poderá fechar.
Após a tomada de posição pelo retrocesso, perdeu conteúdo, perdeu seriedade, a linha editorial passou a ser panfletária, cadernos de "cultura" ao serem espremidos deles escorrerá uma gosma asqueirosa e vermelha.
Cadernos de economia, salvo algumas reportagens e artigos assinados, mais parecem um pasquim tendencioso e de fofocas.
Triste fim para um jornal que marcou época e agora dominado pela escumalha globalista e seus vassalos comunistas.
Que retrocesso heim? Mais de hum século de existência e tradição sendo jogado no lixo?Seria a modernidade do atraso?
Na minha opinião como é o povo quem paga os Salários dos Ministros do STF, cabe aos brasileiros, aceitar ou rejeitar seus Serviços. Pagamos por um péssimo Serviço prestado a Nação e ainda temos que mantê-los mesmo que não gostamos? Então somos uns trouxas mesmo.
O estadao quebrou e os credores assumiram a bagaça....
Sr Políbio:
Faltou o link!!!
Que coisa, não Sr. Fernão Lara de Mesquita?
Administradores contratados para DESTRUIR o patrimônio de sua família, sendo o principal o ex-conceituado jornal "O Estado de São Paulo"?
E a Família Mesquita ainda mantém os "administradores" mesmo vendo ruir credibilidade e finanças?
Perguntar não ofende! Eu só queria entender ...
A internet surgiu como um instrumento que permitiu uma liberdade nunca vista antes na humanidade. A partir dela começaram a ser conhecidos crimes gravíssimos , tipo o Holodomor na Ucrânia e que passavam escondidos por não serem noticiados ou desconhecidos na mídia formal. Aí surgiram as redes sociais que no início eram livres. Todos usavam Twitter, Facebook, Instagram com liberdade. Mas havia algo sinistro começando a aparecer. Começaram a ideologizar as redes de uma forma muito parcial e como consequência todas as manifestações mais a direita começaram a ser implacavelmente perseguidas, mas só as de direita. É bem difícil algo de esquerda ser censurado, basta olhar, não é uma opinião própria. Aqui no Brasil o STF se uniu às empresas detentoras das redes sociais de forma arbitrária e unilateral para impedir manifestações que mostrem a sua realidade, que não é melhor do que a da alta corte Venezuelana, quer gostem ou não. Isto é totalitarismo. Quem diz agora o que pode ou não ser censurado são agências “misteriosas” com pessoas com qualificação e formação moral desconhecida e, portanto, duvidosa, a tal ponto que um traficante pode bloquear um policial por se manifestar contra o crime! A constituição diz claramente que somos livres seguindo as leis. O STF está “criando” leis (legislando!) somente para aumentar o controle sobre o que é dito ou não e aliado ao Twitter, Facebook e Instagram. Precisamos agora, como povo, criar leis que limitem o que pode ou não ser censurado pelas redes sociais. Se não for comprovada a gravidade real do que fez as empresas censurarem, deverão pagar pesadas multas assim como as agências de censura e se houver reiteração, serem banidas do Brasil. Vamos recuperar as rédeas e a liberdade no Brasil. Somos por enquanto escravos na Babilônia.
É o novo normal do atraso
Hahahaahhahah queriam o café com leite eterno, pouca ganância ein.
Coluna pra lá de curiosa. Como ele entrega o jornal para pessoas que não pensam como a família?
Na folha muitas vezes se nota como o editorial é diferente do resto do jornal, mas no caso do estadão é bizarro. Mudaram radicalmente o jornal.
O próprio FHC comentou isso, no passado, que os donos dos jornais não tem controle sobre os jornalistas.
O ESTADÃO tá na UTI, intubado e desenganado pelos médicos. Vai com certeza MORRER por falta de leitores. Não chegará a 2022. Podem anotar. FALÊNCIA absolutamente inevitável. Traiu seus leitores de décadas e vai pagar caro por isso. Aliás, não vai pagar, porque vai FALIR, e falido não paga ninguém. Repouse em paz, ESTRAGO DE SÃO PAULO.
Postar um comentário