Vírus chinês matou 52 porto-alegrenses em 3 meses e meio, mas no mesmo período morreram 2.700 pessoas por outras doenças

Foram confirmados 26 novos casos de pacientes de Porto Alegre com vírus chinês

No total de 3 meses e meio de pandemia na Capital, são 2.108 casos confirmados, 4.929 casos em análise e 6.821 casos negativos.

O total de óbitos pela pandemia é de 52, portanto praticamente uma morte a cada 2 dias. Neste período, no qual morreram 52 porto-alegrenses pelo vírus chinês, foram a óbito outros 2.700 pessoas, vitimadas por outras doenças.

CLIQUE AQUI para examinar relatório circunstanciado sobre a trajetória dos números sobre os casos de vírus chinês na Capital. Clique em "Boletim Informativo - Informações Epidemiológicas", logo na capa, bem ao alto, para examinar gráficos, tabelas e textos, inclusive sobre causas de mortes em Porto Alegre. Câncer e coração são responsáveis pela metade de todas as mortes.

4 comentários:

Anônimo disse...

Os números gritam: a farsa da pandemia é apenas para destruir a economia e tirar dividendo politico.

José Corrêa disse...

Eis a correta abordagem!!!

O vírus chinês mata, mas muito menos que as outras patologias conhecidas!!!

Anônimo disse...

Se dependesse do Bolso, do Terra e do editor seria muito mais que 52. E quanto a outras doenças como AVC, câncer ou doenças cardíacas, elas são individuais não tem o que fazer pra evitar. Já o "vírus chinês" é CONTAGIOSO, ou seja, PASSA DE PESSOA PRA OUTRA PESSOA entendeu a diferença?

Anônimo disse...


Foram soltos 32.000 presos do sistema penitenciário que certamente farão vitimas de assassinato.

Até o momento, em 2020, temos 160 mortes cometidos pela bandidagem.

Existem mais óbitos ocorrendo em outras áreas. Problemas antigos onde os Gestores políticos são os principais responsáveis e por não ser novidade todos se acostumaram.

Para se ter uma ideia no Brasil morrem, em média, mais de 40.000/ano pessoas por crime violento. No mundo 7 milhões de pessoas morrem por ano de câncer.

Os políticos com ajuda da mídia gostam de desviar o foco em ano eleitoral.

Notaram que a mídia praticamente esqueceu da febre amarela, dengue, zika e chikungunya.

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