Casos no maior hospital privado de referência do RS crescem muito pouco (1 ou 2 casos por dia) desde o início do mês

Desde o dia 1o, portanto há meio mês, a curva de infectados por vírus chinês mantém-se razoavelmente estável no maior hospital privado de referência, Porto Alegre.

Os números crescem de 1 a 2 casos por dia, com as exceções de praxe.

É muito pouco.

Na planilha que o editor publicou há pouco, do Grupo Hospitalar Conceição, o maior e mais importante complexo hospitalar de referência que atende apenas pelo SUS, o cenário não é diferente.

O Moinhos responde por praticamente 1/3 de todas as internações de Porto Alegre (327).

Ele registra apenas duas mortes.

Neste momento, o hospital possui 17 infectados internados na CTI de Adultos, mas 2 são apenas suspeitos.

Nas UTIs Pediátrica e Neonatal, ninguém está internado.

No caso das internações, o Moinhos registra 4 infectados com casos confirmados e 7 sob suspeita.

É tudo muito pouco, caso se compare com as previsões catastróficas que existiam quando o primeiro caso foi registrado no Brasil, dia 26 de fevereiro, ou no RS, dia 8 de março.