Segundo Mahmoud Abbas, serão cortadas todas as tratativas, inclusive de segurança. A decisão foi tomada após o presidente norte-americano apresentar um plano de paz para os israelenses e palestinos. Abbas declarou que o anúncio de Trump "viola acordos de autonomia" lançados em Oslo, em 1993, por Israel e Palestina.
Em meio ao processo de impeachment que tramita no Senado, do qual deve ser absolvido, Trump anunciou o que ele considera o "acordo do século", após três anos e vários adiamentos, também por causa da indefinição política em Israel, que vive a terceira eleição em menos de um ano.
A ideia do presidente americano é um Estado palestino desmilitarizado, mas os palestino reclamam e dizem que não foram consultados para a construção do plano, embora Trump alegue ter enviado carta a Mahmoud Abbas, convidando-o a contribuir e cooperar. A proposta inclui investimentos de 50 bilhões de dólares no novo Estado palestino, com a geração de um milhão de empregos.
15 comentários:
azar do palestino...
o sujeito tem uma oferta de 50 bilhoes de dólares com geração de empregos e ainda fica de mimimi...
Grande plano de paz em que só uma das partes foi ouvida e beneficiada...
Palestinos e petralhas são irmãos siameses, a inveja e a preguiça é comum a ambos! Lá, os judeus em setenta anos, partindo do zero se transformaram em uma potência em todos os sentidos. O máximo de produção que um palestino excepcional consegue é ser empregado de judeus, pois em suas terras, sem ter quem os mande, de nada serviram o que aprenderam com os vizinhos, igualzinho como acá, onde petralha só "quer emprego", jamais produzir algo por conta própria, como lá!
Tomara que rompem a todo e qualquer acordo de paz entre Israel e seus primos vizinhos árabes, porque "quando disserem que há paz, aí virá a grande tribulação". Assim vamos viver mais uns aninhos, pois sem dúvida, estamos vivendo o fim dos tempos.
Olha só investimentos de 50 bilhões de dolares geração de milhares de empregos,não nós não vendemos nossa dignidade homem bomba para sempre,para que prosperidade se a cupula palestina pode faturar com a morte e o desespero e a ignorância lema da esquerda.
Tomara que resistam a todo e qualquer acordo de paz entre Israel e seus primos vizinhos árabes, porque "quando disserem que há paz, aí virá a grande tribulação". Assim, vamos viver mais uns aninhos, pois sem dúvida, estamos vivendo o fim dos tempos.
Os palestinos são iguais ao PT do Lula, não quer acordo e só faz meter o pau na Globo e na Folha mas, claro, todo mundo sabe, tudo de mentirinha, achando que ainda está conseguindo enrolar e fazer de trouxa o povo, para dizer que a Globo e a Folha não são petistas, ou seja, só não consegue meter mesmo o pau é na CBN e UOL, porque, de tão petistas que são, fica realmente impossível armar qualquer que seja a mentirinha !
Essa Palestina nunca existiu historicamente sempre foi uma região de árabes iguais as outras e agora inventaram esse negócio de estado porque Israel voltou a sua origem de fato, Jerusalém será eternamente a capital dos judeus, tanto que a Palestina era na região litorânea,e nem tinha nenhum vinculo com Jerusalém.
A maior fonte de renda dos palestinos é o terrorismo e, assim, US$ 50 bilhões para ainda ter de trabalhar não chega nem perto dos US$ 500 bilhões que recebem só dos comunistas para criar pavor e ficar coçando e enchendo o saco !
Não são os Palestijos que rejeitam o acordo, são os "lideres" que vivem nababescamente da miséria alheia, aqui, na Venezuela, Cuba, etc...Também está cheio de espertalhões, que nunca produziram nada, que vivem da miséria do povo.
Essa região sempre pertenceu ao povo de Israel. Por milhares de anos pertenceu a Israel bíblica. Os judeus foram das terras deles, em 70 D.C e 132 D.C, aí os árabes tomaram conta da terra deles, MAS é profético, que eles, os judeus, voltariam para a terra dos seus pais. Leiam o profeta Ezequiel 37.
Em 1984, por menos que isso os Chineses, aceitaram a ajuda de Nixon, com investimentos, transferências de empresas americanas para a China, abertura de e escolas e faculdades para os chineses nos EUA, e, ainda, contratos de compra dos produtos fabricados, digo "Made In China". Deu no que deu. Hoje, a China disputar o mercado internacional com os EUA.
Os palestinos perdem muito tempo com ódio. Os culpados sempre são os outro. Em vez de atirar pedras deveriam estudar assim como os israelenses que produzem em solo árido. Muito primitivismo no século XXI.
Encheu o saco.
Não existe um estado palestino, nunca existiu. O que existe são grupos terroristas que querem a extinção de Israel.
Isrel é o excremento do capeta.Nunca existiu ,senão a partir de 1948,graças a um brasileiro filho de uma égua chamado oswaldo aranha.Quem conhece história não cai nessa balela.
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