A CPI da Câmara de Vereadores de Porto Alegre que investiga denúncias de irregularidades na gestão do prefeito Marchezan Júnior, retomará amanhã seus trabalhos.
Serão ouvidos o autor do pedido de impeachment (rejeitado) que originou a CPI, Claudio Souto, e sua mulher, Grace de La Rocha. As denúncias do casal incluem questões ligadas ao Banco de Talentos, ao aluguel do prédio onde se localiza a antiga Smic e as relações do prefeito com Michel Costa, ex-diretor da Procempa.
A CPI, no entanto, parece encaminhar-se para um desfecho inusitado. É que duas vertentes estão cada vez mais evidentes no âmbito das investigações em andamento:
1) Souto e Grace poderão resultar acusados de conspiração e traição contra o prefeito, tudo no âmbito de uma articulação que envolveria a própria ex-presidente da Câmara, Mônica Leal, urdida dentro do seu próprio gabinete de presidente.
2) A vereadora do PP, neste caso, seria denunciada à Comissão de Ética, correndo o risco de ser cassada.
É isto.
3 comentários:
Esta Mônica Leal é só o nome leal.Antes pensava que esta mulher era de bem.Mas por fim se mostrou uma cretina traidora.Se bater um raio X sai o emblema do PT
O patético e comprometedor alinhamento do editor a qualquer ato do Bolsonaro, Eduardo leite e Marchezan fica escancarado pelo tom adesista incondicional de suas postagens. Escreve cada vez mais para o nicho de ultra reaça que o segue na internet.
A napoleônica indigestão do Napoleão Júnior tem um elemento que se elegeu vereador e que está deslocado mamando em uma secretaria que dá "leite".
Aliás, este elemento tem o mesmo segundo nome de uma PeTralha feia prá caramba e que até o Bolsonaro havia dito que não estupraria.
Este safado foi assessor de um vereador do PSDB que não se reelegeu graças as denúncias deste mau caráter. Denunciou o vereador, e neste meio tempo se lançou candidato e levou. Após o estrago feito pelas denúncias este vereador foi considerado inocente.
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