Luto por Soleimani foi encenado pelos aiatolás, diz cientista político iraniano para a DW

Nesta entrevista concedida para a agência de notícias alemã Deutshe Welle e replicada pelo site Poder360, o cientista político iraniano Ali Fathollah-Nejad, que é desde 2017 pesquisador convidado do think tank Brookings Institution, em Doha, e especialista em Irã do DGAP (Conselho Alemão de Relações Exteriores), afirma que os funerais do general Soleimani são, em sua maioria, encenações estatais para demonstrar unidade não só internamente mas, acima de tudo, externamente.

Leia:

DW: A televisão estatal iraniana diz que “vários milhões” se despediram do comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana, general Qassim Soleimani, em Teerã e em outras cidades iranianas. A mídia estrangeira fala de pelo menos centenas de milhares. Esse nível de simpatia é normal para um líder militar no Irã?
Ali Fathollah-Nejad: Quando se trata de manifestações públicas ou reuniões de pessoas no Irã, você sempre deve ter em mente que isso não é possível em circunstâncias normais.

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7 comentários:

Anônimo disse...

Mesmo modus operandi da ditadura Norte Coreana. Se não for ao teatro do funeral vai para a prisão!!

Anônimo disse...

Existem "CARPIDEIRAS" no Irã??? No Brasil, carpideiras choram rios de lágrimas "SE BEM PAGAS"!

Mardição disse...

O PT faz manifestações por aqui encomendadas por Lula e por lá fica ao encargo da ORCRIM dos aiatolás, tudo pago com mortadela de camelo.

Anônimo disse...

Polibio mas em Cuba sempre foi assim a policia ia demadrugada acordando pessoas comuns que eram aglomeradas na praça e obrigadas a percer felizes até a chegada do Fidel pra fazer o seu discurso

Anônimo disse...

Então o Irã assume o terrorismo de estado e precisa ser punido e enquadrado. O seu general não foi nenhum inocente vítima de um jogo de videogame criado pelos americanos.

Anônimo disse...

Estranha vingança! Já mataram mais de 300 do próprio povo, iranianos, e nenhum americano!!!

Anônimo disse...

Vários americanos mortos. Civis e militares. Além das tantas vítimas do Hezbollah...

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