A Amazon, gigante do varejo online, não é responsável por estocar produtos piratas para vendedores que os repassam a terceiros. Apesar disso, não está totalmente isenta e precisa verificar a legalidade dos produtos.
A disputa é a mais recentes batalha jurídica entre empresas, que buscam preservar exclusividades, e plataformas online como a Amazon e outras de comércio eletrônico.
Segundo Manuel Campos Sanchez-Bordona, advogado geral do Tribunal de Justiça da União Europeia, surgiu um caso envolvendo a subsidiária alemã da Coty, que levou a Amazon aos tribunais, por estocar o perfume Davidoff da Coty para vendedores externos. A Coty disse que essas práticas violam seus direitos de marca registrada e a Amazon deve ser responsabilizada.
Empresas que não têm conhecimento das violações de marca, ainda não podem ser responsabilizadas pelo armazenamento dos produtos para terceiros, afirmou Sanchez-Bordona. “As empresas não podem simplesmente se eximir de responsabilidade e devem estar cientes de que, sem esse controle, podem servir de canal à venda de produtos ilegais, falsificados, roubados ou antiéticos”, resumiu.
Empresas que não têm conhecimento das violações de marca, ainda não podem ser responsabilizadas pelo armazenamento dos produtos para terceiros, afirmou Sanchez-Bordona. “As empresas não podem simplesmente se eximir de responsabilidade e devem estar cientes de que, sem esse controle, podem servir de canal à venda de produtos ilegais, falsificados, roubados ou antiéticos”, resumiu.
Um comentário:
acho que foi por isso que a Nike anunciou que vai parar de vender pela Amazon...
parece que tinha muita coisa falsificada...
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