Em nota que passou depois que novos detalhes da delação de Antônio Palocci foram conhecidos, a ex-presidente Dilma Roussef disse que seu ex-ministro e ex-coordenador de campanha mentiu.
Dilma não apresentou evidências sobre sua acusação.
O fato é que a delação principal feita por Palocci, inclusive seus 39 anexos, foi homologada pelo STF, que considerou tudo muito bem comprovado.
62 comentários:
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":
4 out 2019 - Portal Terra
A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.
Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.
A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:
Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido
4 OUT2019 - Portal Terra
O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.
A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.
A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".
Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....
Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.
O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.
eheheh...o editor deve ter feito direito na ulbra kkkkk...não sabe q o q acusa é qm tem q provar..e aí editor q pisada na bola hein, o q a dilma te fez no governo collares? mandou te demitir por incompetência ou outra coisa ehehehe
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:
03/10/2019 - Viomundo
A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.
Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)
Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.
Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.
Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.
Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)
Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.
Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)
Alguma notícia sobre o Cadus?
Só ela diz a verdade,o estoque de ventos comprova tudo e o mais honesto dos honestos confirma tudo.
Políbio... Povo sujo mesmo este do PT... Ela não diz "sou inocente"... Ela diz "não há provas".... Pelo menos não podem ser chamados de mentirosos... De desonestos, nem carece chamar se apresentam de modo automático...
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada.
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada
Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:
4 out 2019 - DCM
Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.
A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.
No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.
Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.
Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.
É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.
A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.
Não falta mais nada
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”
Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima
Ô Palocci, meu besta ! Para com isso. Lula não sucumbiu a coisa alguma. Lula e o PT planejaram isso desde a fundação. Ou você não lembra das primeiras prefeituras ? Ou você não sabe como eram feitas as greves do ABC ? Para com isso ! Não foram as "más companhias" que levaram Lula a ser o MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA.
Ô Palocci, meu besta ! Para com isso. Lula não sucumbiu a coisa alguma. Lula e o PT planejaram isso desde a fundação. Ou você não lembra das primeiras prefeituras ? Ou você não sabe como eram feitas as greves do ABC ? Para com isso ! Não foram as "más companhias" que levaram Lula a ser o MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA.
UM PRESIDENTE OU PRESIDENTA QUE ROUBA O SEU PROPRIO PAÍS, MERECE PRISÃO PERPÉTUA.
Querem lula livre ainda. Eu quero lula e Dilma mortos.
Tudo ladrão lesa pátria solto rindo do povo trocha.
Esse sistema político eleitoral de representação pelo voto, é uma fraude contra o povo. As pessoas votam em uma pessoa, e ela no canetaço coloca uma centena ou milhares pra dentro como cupins na madeira. Todos em conluio desviando e gastando a esmo o dinheiro público. Agrupados por representação partidária, são Verdadeiras gangues de sanguessugas do dinheiro público.
Boca de jacaré dizendo que o Palocci mentiu é até risível, principalmente se se considerar ser ela a mesma sem-vergonha que só veio a admitir a roubalheira na Petrobras exatamente no sábado 18-10-2014, quando faltava, então, apenas 8 dias para o 2º turno das eleições, ou seja, em 26-10-2014 ! Mesmo assim, ainda não se encontra presa e também não se sabe por que o babaca do Lula vai morrer mas não a entrega, mesmo com todos os safados e ladrões dos petistas sabendo que foi ela que lascou o Lula, exatamente quando não quis concorrer à reeleição e, assim, não cumprir o acordo do mandato tampão que Lula havia com ela combinado, ou seja, uma vil traidora, apenas! A razão, portanto, se torna mais do que evidente, ou seja, se ela abrir a boca sobre as cafajestadas que só ela sabe certamente do Lula não vai lhe escapar nem a nojenta alma!
Não temos bandido de estimação. Mas nada comparado a Governos anteriores.
Moro desautoriza Bolsonaro:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.
As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.
“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.
Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.
“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.
Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.
Moral do história: o rabo balançou o cachorro.
PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.
Moro desautoriza Bolsonaro:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.
As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.
“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.
Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.
“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.
Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.
Moral do história: o rabo balançou o cachorro.
PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.
Moro desautoriza Bolsonaro:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.
As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.
“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.
Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.
“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.
Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.
Moral do história: o rabo balançou o cachorro.
PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.
Moro desautoriza Bolsonaro:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.
As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.
“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.
Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.
“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.
Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.
Moral do história: o rabo balançou o cachorro.
PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.
Moro desautoriza Bolsonaro:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.
As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.
“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.
Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.
“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.
Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.
Moral do história: o rabo balançou o cachorro.
PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.
Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.
Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.
A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.
“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.
Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.
Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.
Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.
Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.
A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.
“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.
Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.
Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.
Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.
Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.
A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.
“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.
Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.
Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.
Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.
Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.
A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.
“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.
Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.
Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.
Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:
4 outubro, 2019 - Blog do Esmael
A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.
Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.
A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.
“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.
Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.
Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.
Sr Políbio:
Está cada vez mais difícil ler ou postar comentários em seu blog!!!
O senhor não coíbe essa prática nefasta de "alguns" de copiar e colar o mesmo comentário dezenas de vezes!!!
E o senhor tem como verificar isso!!!
Sinto dizer, mas se o senhor não tomar uma atitude no sentido de frear essa "poluição", deixarei de frequentar seu blog!!!
Ass. José Corrêa
A cada dia, mais perto de nova condenação, petistas perdidos sem saber o que gritar, poluem os comentários com artigos de fontes como DCM,
Brasil247 Veja, Globo e outras bostas esquerdistas. Calma ''fiote'' logo teu chefe vai amargar mais 10-20 - 30 anos de cadeia, guarde tuas energia para ficar esse tempo ao relento em Curitiba ou outra prisão que ele for e não se esqueça de pagar o dizimo para a ''Amante'' e outros chefetes dormirem nos hoteis cinco estrelas. Caso não tenha mais folego use a tática dos 10 dedos, enfia e abre otário. KKKKKKK Bolsonaro 17 até 2022.
Todo petista tem a inteligência de uma força. Até pelos golpinhos de edição no blogue do editor !!
É nada mais nada menos que o "Golden Boy " do Lula que está dizendo isto...
É nada mais nada menos do que o "Golden Boy " do PT que está dizendo isto...
E ver os petistas chamando seu "Golden Boy" de velhaco mentiroso vale o show!
Se o Pallocci não sabia o que rolava... quem saberia ?
Alguém aíjá viu um juiz e muito menos o STF homologar delação sem.provas?
55 comentários...na verdade a maioria recorta-cola da ralé pró-PeTralha, isto afugenta pessoas de bem.
DILMA.... a virgem do Bordel !!!!
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