Campanhas de Dilma levaram propinas de R$ 16,5 milhões do BTG, diz Antonio Palocci

O anexo número 9 da delação premiada feita pelo ex-ministro de Lula e de Dilma, fundador do PT, Antônio Palocci, explica melhor por que razão a Lava Jato cai tanto em cima do banco BTG e do banqueiro André Esteves. A delação foi homologada por Edson Fachin, que considerou relevantes as denúncias e as provas.

A delação tem 39 anexos.

A revista Crusoé de hoje, conta em detalhes as denúncias de Antônio Palocci em relação aos negócios que o BTG fez com Lula, com Dilma e com o PT, mas também com ele, Palocci, e com o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Dilma - Palocci contou que propinas do BTG abasteceram as campanhas de Dilma em 2010 (R$ 7 milhões) e 2014 (9,5 milhões). O dinheiro saiu em função de informações privilegiadas de ações do BC e do Copom, passadas por Mantega para Esteves. Em 1o de janeiro de 2011, Dilma demitiu Meirelles e nomeou Tombini para o BC, para facilitar as coisas, porque Meirelles não queria saber de conversa. Em agosto de 2011, Tombini contou para Dilma e Mantega que o Copom, dois dias depois, reduziria as taxas básicas de juros (12,5% para 12%). Mantega contou para Esteves. O Fundo Bintang, do BTG, em seguida, conseguiu lucros que elevaram seus ativos de R$ 20 milhões para R$ 38 milhões em apenas três meses. Este é só um dos casos.

Lula - Palocci disse na delação que Lula recebeu 10% do lucro alcançado pelo Fundo Bintang (leia tópico acima). A campanha de Dilma levou R$ 9,5 milhões. Lula também recebeu a totalidade de um Fundo do BTG, caso o banco fosse contemplado com interesses seus no pré-sal.

63 comentários:

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

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4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

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4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

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4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

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PF indicia ministro do Turismo por esquema de "laranjas":

4 out 2019 - Portal Terra

A Polícia Federal (PF) indiciou o ministro Marcelo Álvaro Antônio, do Turismo, no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação - investigação sobre suposto desvio de recursos por meio de candidaturas femininas laranjas nas eleições 2018. Na ocasião, Marcelo Álvaro ocupava o posto de presidente do PSL em Minas. A PF imputa ao ministro falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

Segundo as investigações, o partido do presidente Jair Bolsonaro utilizou candidatas em disputas de fachada para acessar recursos de fundo eleitoral exclusivo para mulheres. Os investigadores atribuem ao ministro o papel de articulador do esquema de laranjas.

A PF já havia indiciado as ex-candidatas Naftali de Oliveira Neres, Débora Gomes da Silveira, Camila Fernandes Rosa e Lilian Bernardino de Almeida. O total de votos recebido pelas quatro foi próximo de 2.100. Elas ficaram em silêncio em audiência na PF, que as enquadrou por falsidade ideológica, aplicação irregular de verba e associação criminosa.....

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

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MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

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MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

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MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

MP denuncia ministro do Turismo por caso dos laranjas do PSL:

Ministério Público denuncia Marcelo Álvaro Antônio após PF concluir que ele comandou esquema de desvio de verbas eleitorais no partido

4 OUT2019 - Portal Terra

O Ministério Público Eleitoral (MPE) de Minas Gerais denunciou nesta sexta-feira o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, acusado de envolvimento no esquema de candidaturas laranjas do PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, em Minas Gerais.

A denúncia foi apresentada após a Polícia Federal (PF) ter indiciado o ministro pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indevida de recurso eleitoral e por associação criminosa.

A PF concluiu que o ministro comandou um esquema de arrecadação ilegal de fundos para a campanha eleitoral de 2018. Candidaturas femininas teriam sido usadas de fachada nas últimas eleições para o desvio de verbas eleitorais. O inquérito descreve Álvaro Antônio como o "dono do PSL mineiro".

Além do ministro, outras dez pessoas haviam sido indiciadas pela PF no mesmo inquérito em junho, entre elas assessores do ministro, ex-candidatas suspeitas de participarem do esquema e donos de empresas que prestaram serviços eleitorais ao partido....

Em junho, Mateus Von Rondon, assessor especial do ministro, e Roberto Soares e Haissander de Paula, dois ex-assessores que coordenaram a campanha do político em Minas, chegaram a ser presos pela Polícia Federal no âmbito da investigação, mas foram liberados dias depois.

O indiciamento foi apresentado nesta sexta-feira ao MPE, que decidiu apresentar uma denúncia à Justiça. Os outros dez acusados pela PF também foram denunciados.

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Fotos dos Bolsonaro com milicianos presos reforçam necessidade de investigar laços da famiglia:

03/10/2019 - Viomundo

A família do sargento reformado do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Ronnie Lessa, mudou-se logo depois dele ser preso, acusado de ser o assassino da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Lessa está em um presídio federal de Rondônia. Lessa morava numa casa de alto padrão no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro. A filha dele namorou o filho mais jovem do hoje presidente da República, Jair Bolsonaro.

Hoje, em nova ação contra a quadrilha de Lessa, a polícia prendeu a esposa dele, num condomínio vizinho, em outra casa de alto padrão: Elaine Pereira Figueiredo Lessa. A esposa de Lessa é acusada de chefiar o esquema para dar sumiço nas armas utilizadas no crime.. (...)

Elaine, a mulher do suspeito de assassinar Marielle, teria convocado um certo Djaca, Josinaldo Lucas Freitas, para esconder as armas utilizadas no crime. As armas teriam sido atiradas no mar, perto das ilhas Tijucas, na Barra da Tijuca — inclusive a metralhadora HK-MP-5 que ceifou a vida de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

Djaca, o homem encarregado de esconder as armas, é fã declarado de O Poderoso Chefão. Gostava de publicar fotos ao lado de políticos nas redes sociais. Exibiu, por exemplo, imagem com o vereador Carlos Bolsonaro no que parece ser o plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Em outra, aparece com Jair Bolsonaro de maneira descontraída, no que parece ser o condomínio onde o hoje presidente e o assassino de Marielle, Ronnie Lessa, eram vizinhos. Segundo a revista Veja, a foto é datada de 28 de outubro de 2018, segundo turno das eleições.

Bolsonaro faz sinal de positivo. Djaca veste uma camiseta da marca La Familia, que trabalha com temas que vão da Máfia a Pablo Escobar.

Bolsonaro já havia sido fotografado ao lado de outro suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco, o ex-sargento da PM Élcio de Vieira Queiroz. “Em 2011, Élcio foi alvo de prisão preventiva no âmbito da Operação Guilhotina, que investigou conexões de policiais com traficantes de drogas, milícias e com a máfia dos caça níqueis. Sete anos depois, em 2017, a Justiça do RJ negou, em decisão de segunda instância, um pedido de Élcio e de outros policiais para que decisão de expulsá-los da PM fosse revista”, informou a revista Veja a respeito de Élcio.

Élcio é acusado de conduzir o carro a partir do qual o vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa, fez os disparos que mataram Marielle e Anderson. Falta chegar aos mandantes dos assassinatos. (...)

Uma operação da Polícia Civil carioca já prendeu Ronald Paulo Alves Pereira, major da PM conhecido como Major Ronald ou Tartaruga. Seria o chefe da milícia da Muzema e grileiro de terras nas regiões de Vargem Grande e Vargem Pequena, na Zona Oeste. Mas o ex-capitão do Bope, Adriano Magalhães da Nóbrega, o Gordinho, outro líder do mesmo bando, conseguiu fugir. Ambos foram alvos de três homenagens do então deputado estadual Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Adriano, acusado de homicídio, teve a honra da presença do então deputado federal Jair Bolsonaro em seu julgamento. Posteriormente, o deputado fez um discurso na Câmara Federal denunciando a condenação de Adriano. Posteriormente, a condenação foi revertida.

Adriano, através de Fabrício Queiroz, conseguiu emplacar a esposa e a mãe como funcionárias fantasmas no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega e a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, só foram exoneradas do gabinete de Flávio em 13 de novembro de 2018. Mas, ele não sabia de nada sobre a vida pregressa do miliciano Adriano, hoje foragido? Difícil acreditar. (...)

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

Bolsonaro mantém ministro indiciado e mostra que em governo miliciano gente honesta não tem vez:

4 out 2019 - DCM

Se Jair Bolsonaro tivesse um mínimo de coerência, demitiria o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio. Em março, logo depois que estourou o escândalo da corrupção no PSL, disse que tomaria providência se a policia confirmasse o envolvimento do ministro no caso de desvio de dinheiro público.

A Polícia Federal confirmou. Ele foi indiciado por crimes que têm penas que, somadas, atingem 14 anos de prisão: falsidade ideológica, apropriação indébita e associação criminosa.

No ano passado, Álvaro Antônio chegou a ser cotado para ser vice na chapa de Bolsonaro, mas acabou se candidatando a deputado federal e teve a maior votação do Estado: 230.008.

Como presidente do partido, era responsável por redirecionar R$ 279 mil a candidatas, valor mínimo determinado pela Justiça Eleitoral.

Desse total, pelo menos R$ 85 mi foram encontrados em contas de quatro empresas de assessores, parentes ou sócios de assessores do agora ministro.

É crime, que pode ser definido em uma frase: desvio de dinheiro público.

A PF tem as provas que traçam o caminho do dinheiro e também o depoimento/confissão das candidatas laranjas.

Não falta mais nada

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Anônimo disse...

"...Demoramos meses negociando. Não tinha provas suficientes. Não tinha bons caminhos investigativos. Qual era a expectativa? De algo, como diz a mídia, do fim do mundo. [A delação de Palocci] Está mais para o acordo do fim da picada...”


Autor: Ex-Procurador da LJ/PR Carlos Fernando dos Santos Lima

Extrema-Direita disse...

Ô Palocci, meu besta ! Para com isso. Lula não sucumbiu a coisa a coisa alguma. Lula e o PT planejaram isso desde a fundação. Ou você não lembra das primeiras prefeituras ? Ou você não sabe como eram feitas as greves do ABC ? Para com isso ! Não foram as "más companhias" que levaram Lula a ser o MAIOR LADRÃO DA HISTÓRIA.

Anônimo disse...

E onde é que o Nelson "SUCURI" Jobim entra nesta historieta macabra????

João C. Ferreira disse...

Bando de lixos ladrões, bandidos corruptos. ESSA CORJA TEM QUE APODRECER NA CADEIA, E O LIXO BEIÇUDO TEM QUE SER POSTO PARA FORA DO STF.

Anônimo disse...

Esperando a justiça prender essa fantoche de politico.

Essas denuncias provam que o Brasil não tinha governo com projeto de estado para desenvolver o país. Tinham quadrilhas querendo roubar a nação.

Depois de 20 anos que o Brasil voltou a discutir reformas estruturais. Desde o plano real até hoje, não apareceu nenhum outro governo com reformas e projetos de estado. Tinham projetos de poder e corrupção sem fim.

O PT e todos os envolvidos deveriam ser presos e todos os partidos e empresas envolvidas deveriam fechar as portas.

Anônimo disse...

Pombas, os petralhas e comunistas tem os SEM TERRA e agora eles tem até os SEM BLOG! Polibio, os SEM BLOG comuno petralhas estão invadindo teu blog a moda diabo! Dá-lhe um pontapé na bunda e manda esta rafuagem a puta que los parió!!!

Justiniano disse...

Vamos usar Políbio um sistema para evitar robôs. Aqui tem uns 4 robôs plantando noticias fictícias.
A turma da esgostofera do PT veio a tona com todo o lamaçal e corrupção que quebraram e arrebentaram com o Brasil.

Anônimo disse...

Malditos robôs do PT. Perturbando os comentários

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Moro desautoriza Bolsonaro:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

Após um freio de arrumação entre ambos, o ministro da Justiça Sérgio Moro desautorizou nesta sexta-feira (4) o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na noite de ontem (3), durante uma live no Facebook, Bolsonaro surtou com o prefeito de Cariacica (ES), Juninho do PPS, que criou um dique denúncia para apurar abusos de autoridade cometidos pela Força Nacional.

As tropas subordinadas a Moro estão experimentalmente no município capixaba há um mês na cota no projeto-piloto “Em Frente Brasil”.

“Não existe nenhum problema com a fiscalização da atuação das forças policiais, sejam elas locais, sejam das forças nacionais”, declarou Moro hoje durante uma coletiva de imprensa em São José dos Pinhais (PR), na região metropolitana de Curitiba.

Para Bolsonaro, no entanto, o disque denúncia para receber denúncia de abusos de autoridade da Força Nacional é “coisa de comunista” porque o telefone 162 foi criado pelo prefeito “Juninho do PPS”, do antigo PCB, o Partido Comunista.

“Bem, se é o que eu tô pensando, vou falar com o Moro. Se começar a denunciar policiais, a gente troca de município. Deixa Cariacica lá sem esse programa, que não é apenas a Força Nacional de Segurança, são outras medidas também do estado, da União. E vamos para outro município”, surtou ontem Bolsonaro.

Hoje, em contradição com o chefe, Moro disse que não tem problema a fiscalização.

Moral do história: o rabo balançou o cachorro.

PS: Moro e Bolsonaro se “acertaram” porque ambos estão mais enrolados no mundo do crime que a vã filosofia pode supor; trata-se de proteção mútua.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Anônimo disse...

Bolsonaro vai ‘afrouxar a tanga’ de olho na reeleição, diz a Veja:

4 outubro, 2019 - Blog do Esmael

A revista Veja garante que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai ‘afrouxar a tanga’ nos próximos dias já de olho na reeleição de 2022.

Segundo a coluna Radar, sai o perfil briguento do ‘Coiso’ e entra a do ‘Bolsinho paz e amor’.

A mudança de estilo e de personalidade está sendo preparada pela equipe econômica, informa a Veja.

“Cansado de tantos embates, o presidente deve gradualmente mostrar seu lado ‘Bolsinho paz e amor’”, anota a revista.

Mas fica uma dica: não haverá paz nem amor sem democracia, Lula Livre, emprego e dinheiro no bolso.

Não existe propaganda nesse mundo que engane a barriga vazia por muito tempo.

Luiz disse...

Chora petralhada...
Dilma na cadeia já...!!!

Anônimo disse...

Somente Lula/Dilma falam a verdade. Todos os outros mentem mesmo mostrando as provas. E dizer que esses dois comandaram o país por 14 anos. Meu Deus onde o povo estava com a cabeça. Faliram o Brasil. Hoje os dois estão milionários e o povo desempregado. A maior Corrupção jamais contada na História do Brasil. Chorume da política.

Anônimo disse...

Pode botar o mesmo comentário dezenas de vezes ...


O Lula tá preso babakkkkkkka

Anônimo disse...

Piamente acredito que Lula, Dilma, Zé Dirceu e Palocci são inocentes vítimas perseguidas pela imprensa marrom. Eu sei das coisas, eu sou leitor do Brasil 247, do Diário do Centro do Mundo, da coluna do Luiz Nassif e da Carta Capital.

ha ha ha... Rir continua sendo o melhor remédio!

"A imprensa é tão poderosa no seu papel de construção de imagem que pode fazer um criminoso parecer que ele é a vítima e fazer a vítima parecer que ela é o criminoso. Esta é a imprensa, uma imprensa irresponsável. Se você não for cuidadoso, os jornais terão você odiando as pessoas que estão sendo oprimidas e amando as pessoas que estão fazendo a opressão." (Malcolm X)

Anônimo disse...

Lula e Dilma que o digam.

Anônimo disse...

Lula e Dilma que o digam.

Anônimo disse...

Polibio, os petralhas te esculhambam mais são teus dependentes, como visto aqui. Agora cuidado com o GOLPE DO USUCAPIÃO DO TEU BLOG, Polibio, quase todo os comentários são de petralhas, daqui a pouco eles entram na justiça declarando que executam trabalho escravo para ti!

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/