Nos últimos dias, as queimadas ocorridas na Amazônia e no Cerrado ganharam atenção internacional., mas no Rio Grande do Sul o assunto também está na ordem do dia, especialmente depois que a Assembleia Legislativa aprovou, em duas oportunidades, projetos de leis autorizando as queimas. As queimadas, utilizadas na revocação de pastagens, são recorrentes no Estado entre os meses de agosto e setembro.
A secretária Estadual do Meio Ambiente (SEMA), em sua página na internet, avisa que a antiga e tradicional prática de queimar campos nos Aparados “pode causar impactos agravantes ao meio ambiente”, mas diz que os impactos podem ser “minimizados ou tolerados se a prática for bem empregada, já que os campos convivem milenarmente com as queimadas conjuntamente com o pastoreio”.
E para desmoralização dos ataques histéricos do setor ambientalista, acrescenta: "Os benefícios são alcançados quando a prática é aplicada em poucos hectares".
10 comentários:
Daí juntaram as queimadas da Bolívia, também milenares, e jogaram no colo do TONGO do Bolsonaro, que NÃO TEM A MÍNIMA NOÇÃO do que seja a diferença entre "versão e fato", que a Esquerda tão bem explora!!!
Daí juntaram as queimadas da Bolívia, também milenares, e jogaram no colo do TONGO do Bolsonaro, que NÃO TEM A MÍNIMA NOÇÃO do que seja a diferença entre "versão e fato", que a Esquerda tão bem explora!!!
Òba,a Sema já descobriu a pólvora, está evoluindo! Porque ela citou a prática das queimada em poucos hectares?? É para evitar o prejudicial "método português de queimadas", que é aquele que se queima todo o pasto seco campo, que é fraquíssimo mais "quebra o galho", e, pelo método português ele é todo queimado e após queimada total a técnica preconiza uma dieta alimentar bovina até o desenvolvimento completo da brotação da pastagem na primavera! Muitos bovinos ficam revoltados, aceitam mal esta pratica e acabam batendo com a cola na cerca! Os técnicos portugueses defendem a técnica e informam que este é apenas um pequeno problema e que os sobreviventes serão os mais resistentes, é como se tivesse ocorrido uma espécie de seleção natural, onde só sobrevivem os mais aptos, os mais fortes! Mais por coincidência alguma, nenhum dos técnicos portugueses é criador de gado, nenhum coloca o deles na reta, eles são adeptos da tese "faça o que eu digo, mais não faça o que eu faço"!
Esta é uma técnica portuguesa, com certeza!
Aqui no Paraná tem queimada! O governo nada tem haver com isso!
Pulibio , caboclos no Maranhão denunciaram que uma ONG bem famosa da europa foi visto produzindo queimadas criminosas para colocar culpa no governo, isto é ou não é motivo para o PRESIDENTE BOLSONARO ordenar de IMEDIATO expulção de todas ONGS ?
os escarlates tem que serem preso logo principlamente a quadrilha do cachorrão e do avião pessoalzinho ai que tem evolvimento com o crime dos cumuna
A campanha histérica dos esquerdofrênicos, em tudo mundo, fica evidente quando omitem a informação da própria Nasa de que as queimadas estão abaixo da média histórica. Há muito tempo, as imagens de satélites captam até as luzes de carros nas estradas. Mas o objetivo óbvio e causar polêmica para legitimarem uma intervenção internacional na Amazônia, que os estrangeiros sonham desde o século XIX.
Queimadas? Pega dez mil bolinhas de ping-pong,injeta glicerina até a metade,poe tudo num helicóptero e sobrevoa a esplanada dos ministérios.
Quando estiver sobre os prédios,antes de jogar as bolinhas completa seu conteúdo injetando permanganato de potássio.Pronto.Está feita a queimada,e ninguém vai reclamar.
É assim que começam os desertos pelo mundo. O deserto do Alegrete, começou assim.
Opa!!!
Não é porque a esquerdalha usa a causa ambiental para fazer politicagem, que um conservador ou liberal pode sair por aí dizendo que queimadas "são bem toleradas no Pampa".
Isso é de uma estupidez primária.
As queimadas causaram e continuam causando enorme devastação no Pampa original.
Reduzem flora, fauna e solo a cinzas. A combinação de queimadas, pecuária e agricultura alterou completamente a paisagem do pampa original.
Os "campos limpos" do Pampa tradicional, são resultado da eliminação da vegetação herbácea, arbustiva e arbórea originais por essas práticas.
Basta manter uma área de "campo limpo" sem queimadas ou agropecuária por uma década para comprovar o enorme impacto e as alterações que essas atividades causaram sobre o Pampa natural.
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