Vale a pena ler.
Eis um trecho, quase ao final do artigo:
Na outra ponta The Intercept Brasil e suas
estações repetidoras, a Folha de S. Paulo e a Veja, batalhavam
a volta ao rumo da venezuelização começando pela libertação dos bandidos e a
prisão dos mocinhos, a bandeira que a vice-presidenta da chapa que disputou com
Bolsonaro pelo PT trouxe do outro lado da lei e tenta plantar no centro do
debate nacional. E entre os dois, mais do mesmo em dosagens variadas.
Como último recurso saltei para a internet, mas em vão.
Ali o mais longe que vai o futuro do Brasil é onde pode levar-nos a
revolucionária discussão sobre quem a polícia (que se pôs fora da reforma da
previdência quase pela força das armas) deve ou não deve prender. Mudar o
“Sistema” que é bom, nem uma palavra…
O Brasil é um país intelectualmente castrado.
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4 comentários:
Concordo 100%. E o que restou do órgão pensante brasileiro que foi castrado se assemelha ao do satanás enjaulado de Curitiba
Inacreditável que a Folha é Veja aceitaram se transformar num pandeiro de um blog cheio de más intenções com a nação brasileira Merecem ir pro lixo da história.
O Fernão Lara está precisando navegar melhor na internet.
Não sei por onde ele navega para chegar a conclusão de que ninguém propõe mudanças no sistema político,econômico e jurídico do Brasil.
Se ele quiser posso dar umas dicas pois existem vários canais de direita nas redes sociais debatendo essas propostas e exigindo do governo e de Bolsonaro atitudes que levem a essa revisão desse sistema podre em que vivemos.
O pior cego é aquele que não quer ver.
Fernão Lara de Mesquita, um dos herdeiros do Estadão que, junto da folha vagabunda de são paulo, veja, o globo e rede globo, rede bandeirantes, isto é e praticamente toda a midia extrema, ataca sem parar o governo Bolsonaro. Não se importam com o Brasil e com os brasileiros e somente com a perpetuação de ganhos financeiros através de dinheiro público como ganhavam a rodo nos governos anteriores.
Chega dessa gente infame e traidora da Pátria e não me interessa o que diz um dos herdeiros da extrema Imprensa.
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