O editor soube há pouco junto aos coordenadores da campanha de Bolsonaro, que um eleitor do candidato foi assassinado no sábado em Fortaleza, Ceará.
Já há confirmação.
O eleitor é o vendedor de livros Valdenir Mendes Cirino. Ele foi assassinado por um grupo de petistas que faziam panfletagem a favor de Fernando Haddad. Após ter recusado o material de campanha e afirmado que votaria em Bolsonaro, ele foi espancado, foi atendido por médicos e acabou morrendo.
A vítima era fiel da Igreja Universal e se opunha à ideologia de gênero.
O jornal O povo está cobrindo o crime.
A família cobra amplas investigações e quer que os militantes do PT sejam identificados e presos.
O assassinato não está sendo tratado como crime político, mas é crime político.
CLIQUE AQUI par ler notícia completa do jornal O Povo, de Fortaleza.
17 comentários:
Oh Meu Deus!
Estamos em tempo de BRAZuela !!
Logo logo Venezuela
Mais uma vítima dessa esquerda nojenta. Até quando, meu Deus???
Para a mídia ludita, o que interessa é o Haddad e a Mariele, o resto do Brasil que se exploda, seja esfaqueado ou morra.
Pois é, Políbio, o PT acusa os outros daquilo que faz, ou seja assassinar os contrários. Nojentos!
Esther
e vcs acham que o TRE vai agir? esperem sentados
VOCÊ, AMIGO ELEITOR, QUE NÃO VOTOU NO PRIMEIRO TURNO, SAIBA QUE PODE FAZÊ-LO NO SEGUNDO TURNO. ESTANDO SEU TÍTULO EM DIA, VÁ A SUA SEÇÃO ELEITORAL E VOTE BOLSONARO 17. FAÇA PARTE DA ONDA VERDE E AMARELA QUE ESTÁ VARRENDO, PARA SEMPRE, LULA E SUA TRUPE DO CENÁRIO NACIONAL. BOLSONARO 17. COM SEU VOTO, VOCÊ AJUDA A TIRAR A NAÇÃO BRASILEIRA DAS MÃOS DOS PETISTAS!
A Maria que-qui-é-isso do Rosário não vai sair na defesa dos meninos?
A Globo vai dizer que foi briga de boteco,que não tem nada a ver com politica,os direitos humanos irão prestar solidariedade às familias dos meninos e esquecer da vítima?
Ao contrário dos traficantes protegidos que vendem a morte e são exaltados pela esquerdalha sendo chamados de comerciantes e precisam sobreviver,Cirino vendia livros.Traficava cultura e por estar do lado certo foi assassinado.E ninguém vai tomar uma atitude,até mudar o governo.
Dia 28 isso começa a mudar.Agora não são mais 350 candidatos à prisão.A cota aumentou, porque os assassinos de Cirino entraram na fila.
É bom JAIR se acostumando.
Malditos comunistas. Nossa bandeira jamais será vermelha. Aceita que dói menos, domingo está aí graças à Deus.
Cooptado pela quadrilha universal.
Petralhada do inferno. Bandidos!
Após narrar torturas na ditadura, Amelinha é alvo de Fake News e ameaças de eleitores de Bolsonaro:
25/10/2018
Jornal GGN - Após os depoimentos de Maria Amélia de Almeida Teles, presa e torturada na ditadura do regime militar, divulgados na campanha de Fernando Haddad (PT), Amelinha recebe ameaças de apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL).
As falas de Amelinha em propagandas de Haddad à Presidência da República descreviam as sessões de torturas que sofreu pelo major do Exército e Comandante do DOI-Codi de São Paulo, Carlos Alberto Brilhante Ustra, após ser presa em dezembro de 1972.
Os filhos pequenos de Amélia foram sequestrados e obrigados a ver seus pais após as torturas. Após o depoimento da presa política ter sido divulgado, alguns eleitores de Bolsonaro chegaram a questionar a veracidade dos relatos e ainda resistentes em admitir as violações da ditadura no Brasil.
Também após a aparição de Amelinha Teles nas propagandas, decrevendo as práticas de tortura contra ela, eleitores espalharam Fake News e passaram a fazer ameaças contra a sua família. Trechos de seus depoimentos foram dados ainda em 2014, acompanhe:
Em uma das mentiras divulgadas nas redes sociais, a afirmação acompanhada de sua foto: "Essa senhora que aparece na propaganda de Haddad chorando. É Amelinha Teles, que junto com seu marido matou e esquartejou militares em nome da ditadura do proletariado". (...)
FAMILIARES DE VÍTIMAS DA DITADURA SE SOLIDARIZAM COM AMELINHA TELES
Reprodução TV
Vítima de fake news da campanha de Bolsonaro, que a acusou falsamente de matar e torturar militares, a escritora e ativista Maria Amélia de Almeida Teles, conhecida como Amelinha Teles, e sua família ganhou a solidariedade de grupos de familiares de mortos e desaparecidos políticos durante a ditadura militar; assista
25 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 19:52 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
FHC CONDENA AMEAÇA DE BOLSONARISTAS A JORNALISTAS
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso criticou nesta quinta-feira, 25, as ameaças de apoiadores de Jair Bolsonaro a jornalistas que denunciam irregularidades de sua campanha; "Intimidações a pessoas, jornais ou a quem seja são inadmissíveis. Repudio ameaças à Folha e seus jornalistas, com energia . Os democratas, apoiem um candidato ou outro, votem em branco ou nulo têm o país, o respeito à divergência e a liberdade de pensamento acima de tudo", disse FHC pelo Twitter
25 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 19:08 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
JOVEM É AMEAÇADO COM ARMA POR DOIS SUSPEITOS QUE NÃO QUERIAM “VIADINHO” NA PENHA
Esq.: Arquivo Pessoal (publicada na Revista Forum) / Dir.: Reprodução
O jovem Kaique Carvalho Simas, de 25 anos, foi agredido e ameaçado com uma arma por dois homens em uma praça próxima a sua casa, na Penha, zona leste de São Paulo. De acordo com a vítima, os agressores afirmaram que não queriam “viadinho na quebrada”; “Eles já chegaram falando que eu estava tirando eles porque eu olhei pra eles e começaram a me xingar de ‘viadinho’”, relatou
25 DE OUTUBRO DE 2018 ÀS 18:02 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube
Apoiadores de Bolsonaro invadem assembleia sindical em SC; assista:
25 out 2018 - Blog do Esmael Morais
Apoiadores de Jair Bolsonaro (PSL) invadiram nesta quinta-feira (25) uma assembleia do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) que estava acontecendo no Instituto Federal Catarinense (IFC), em Balneário Camboriú-SC.
A reunião foi interrompida quando os servidores perceberam que estavam sendo filmados às escondidas pelos invasores.
No vídeo gravado pela assessoria de imprensa do Sindicato, um dos apoiadores do “Coiso” chegou dar vivas ao ditador chileno Augusto Pinochet.
“Matou quem tinha que matar… Se tivessem feito o que ele fez aqui no Brasil não haveria isso aí”, disse.
Na ditadura Pinochet foram mortas cerca de 3 mil pessoas e outras 40 mil foram torturadas.
Canalhas bandidos!!!!
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