O respeitável economista e filósofo Eduardo Giannetti traz no livro “O Elogio do Vira-Lata e Outros Ensaios” uma visão romântica do “complexo do vira-lata”, expressão cunhada inicialmente pelo escritor Nelson Rodrigues, em 1958, para definir a falta de confiança da seleção brasileira que jogaria a copa do mundo daquele ano, mas cujo sentido se ampliou para um sentimento de inferioridade do brasileiro e, por outro lado, até certo encantamento e valorização com o vem de fora do país.
Giannetti tenta mostrar em seus ensaios um outro lado desta realidade, onde o vira-lata representaria a miscigenação genética e cultural do Brasil; ou seja, o que temos de melhor. Para o economista é preciso ter orgulho de ser vira-lata e valorizar esta condição brasileira.
Faço esta introdução para sintetizar abaixo o que é realmente ser um “vira-lata” no Brasil.
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4 comentários:
Brasileiro é tratado a pontapés por todos ...
E segue o pagamento de impostos e valores absurdos por pessimop serviços.
Isto não é complexo de Vira-latas.
Complexo de vira-latas é um advogado, amiguinho
o editor, querendo baixar o cacete na Gol,
no aeroporto e difamar as empresas.
Este método, sim, é complexo de Vira-latas.
Porque não entra em juízo logo em vez de ficar
enchendo o saco dos leitores com teus probleminhas.
Essa história não tem nada a ver com o livro do Giannetti, até porque não se refere a relação entre brasileiros e estrangeiros. Se as pessoas ao menos lessem os livros que se propõem a comentar, não escreveriam tantos absurdos.
Concordo integralmente com o leitor das 14:03.
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