Moro irá hoje a Gramado, RS

O juiz Sérgio Moro irá hoje a Gramado, RS, onde participará da Jornada Internacional de Investigação Criminal.

14 comentários:

Anônimo disse...

Moro deveria cuidar dos processos e se abster de buscar aplausos!

Anônimo disse...

Damous: padrinho de Moro apagar fotos é obstrução de Justiça?

FERNANDO BRITO · 01/09/2017 - O tijolaço

O dileto amigo do juiz Sérgio Moro, o advogado Carlos Zucolotto, acusado por Rodrigo Tacla Duran, réu na Lava Jato, de intermediar negociações paralelas de delação premiada com a força-tarefa da operação, apagou as postagens de seu perfil no Facebook.

Dentre elas, fotos nas quais Moro, Zucolotto e esposas aparecem em restaurantes de luxo em Nova Iorque. O problema é que pelos critérios adotados por Moro à frente da Lava Jato muitos já foram acusados, condenados e presos por procedimentos semelhantes.

E agora, doutor Moro ? Será que a sociedade não tem o direito de saber o que teme seu padrinho de casamento ao limpar o perfil do Facebook? Podemos pensar que seja o medo da revelação de evidências e fatos comprometedores. Embora saibamos todos que a seletividade e adoção sistemática da prática dos “dois pesos e duas medidas” sejam marcas visíveis de sua atuação como juiz, o caso em questão requer explicações.

Não custa lembrar que Moro foi pilhado em flagrante demonstração de deboche quando as denúncias de Duran vieram à tona, através de matéria do jornal Folha de S. Paulo assinada pela jornalista Monica Bergamo.

Na ocasião, o juiz de 1ª instância, que vem dando fé pública e crédito ilimitado à palavra de acusados e criminosos, para condenar sem provas desde o início da Lava Jato, teve a desfaçatez de sair-se com essa : “É lamentável que a palavra de um foragido da Justiça brasileira seja utilizada para levantar suspeitas infundadas sobre a atuação da Justiça”

Na mesma linha, ele negou o pedido dos advogados do ex-presidente Lula para que Duran fosse ouvido na condição de testemunha de defesa. Está claro que Moro quer calar Duran a todo custo e abafar o episódio. Mas a Lava Jato acusou a presidenta Dilma de obstruir a justiça ao nomear Lula ministro e do mesmo crime por ter nomeado um ministro do STJ, segundo delação do ex-senador Delcídio do Amaral.

Nos porões de Curitiba não faltam presos por obstrução da Justiça, com base nos parâmetros de Moro para tipificar esse delito. Agora, a pergunta que inquieta os defensores do estado democrático de Direito é : por que diabos seu amigo e compadre está a salvo do entendimento padrão da Lava Jato sobre obstrução de Justiça” ?

Anônimo disse...

kkkk feitiço caindo em cima do feiticeiro.
Palavra de delator condenado não tem valor Moro? então solte todos e anule a condenação contra Lula, pois foi cpndenado pelas delações.
Em depoimento a Lula ele perguntou porque Lula se encontrou com pessoas investigadas no Instituto Lula, pra ele isso é crime.
E agora, como anda com seu padrinho delatado de interceptar propina junto ao MPF?

Anônimo disse...

Não adianta "apagar" do FB porque já está tudo registrado na "rede" e, nada se "apaga" depois que foi postado na "rede". Basta saber utilizar os sites russos de buscas tipo: Vkontakte, Internet Mail.ru e Yandex.

Anônimo disse...

A Policia Federal e o Ministério Público inocentam Lula e Dilma no caso Delcídio, eles afirmam que Delcídio mentiu para receber benefícios, o que esqueceram é que foi com base nas mentiras do Delcídio que o Juiz Moro achou-se no direito de divulgar as conversas da Ex Presidente Dilma x Lula, e foi com base na decisão do Sérgio Moro que Gilmar Mendes priobiu a posse de Lula no Ministério, esquecem ainda que o Golpe se consolidou após decisões judiciais absurdas calçadas em mentiras.

Anônimo disse...

Leandro Fortes

SOCIEDADE ALTERNATIVA

O juiz Sergio Moro admitiu à imprensa que a esposa, Rosangela, foi sócia de Carlos Zucolotto, o tal “amigo pessoal” acusado de vender facilidades para delatores da Lava Jato.

Mas fez questão de esclarecer que a sociedade se deu “sem comunhão de trabalho ou de honorários”.
Ou seja, Rosangela nem trabalhava nem recebia.

Alguém sabe me dizer que diabo de modelo de sociedade é esse?

Somente em um País com uma mídia abjeta tocada por jornalistas de araque uma declaração estapafúrdia como esta é absorvida e publicada sem nenhum filtro crítico.

Anônimo disse...

Pelo que se percebe como diz o caboclo quando a esperteza é demais ela termina comendo o dono. Se deslumbraram e viram que alem de poder poderiam ficar milionários. Delação, chantagem, acobertamento, toda sorte de ilegalidade, ficaram acima da lei, se sentiram donos da vida e do destino das pessoas e do país e entraram para o crime da chantagem como forma de extorquir empresas e empresários. Se houvesse justiça de verdade esse pessoal de Curitiba seriam todos presos. Ou grampear e divulgar para a imprensa conversa de Presidente está liberado para juiz de primeiro grau?

Anônimo disse...

Ha dezenas de irregularidades nos pocedimentos do sr moro. Para citar algumas, há a gravação criminosa e a divulgação também criminosa do grampo da presidenta, o lava jato nada tem com curitiba, a delação é sob tortura, a delação não é verificada quanto a validade e é considerada válida, o delator mente, como no caso do pesidente de uma cia que disse ter dado um milhão para a Dilma e ela provou que não e nada aconteceu, prisão coercitiva de quem se apresenta para depor, prisão coercitiva divulgada pela globo só para constranger o acusado, etc, etc.
Nada o atinge.
Essa agora do seu amigo dileto que pediu um por fora para facilitar a redução de pena é gravíssimo, mas nada acontecerá, ainda que o citado esconda possíveis provas explicitamente.
Nada o atinge. Não temos constituição nem regras morais. E o stf?


Anônimo disse...

Recheado de clichês, filme sobre “lava jato” simplifica história e achata personagens:

1 de setembro de 2017 - Pedro Canário - DCM

Desde o lançamento de Tropa de Elite, em 2007, o cinema brasileiro aposta em produzir retratos irreais de policiais. Recheado de clichês, Polícia Federal – a Lei é para Todos, do diretor Marcelo Antunez, é o mais novo descendente dessa linhagem.

A ConJur assistiu à pré-estreia do filme em São Paulo, a convite da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF). A sessão aconteceu no cinema do shopping Eldorado e ocupou todas as oito salas convencionais do Cinemark, com capacidade para 1.478 pessoas.

O filme conta histórias do início da operação “lava jato” sob o ponto de vista dos delegados que trabalharam nas investigações em Curitiba — e só deles. O filme tem 121 minutos e dá pra contar nos dedos as aparições de agentes da PF, que fazem breves figurações. Todos os momentos são conduzidos pelos delegados, que aproveitam espaços do roteiro para disparar chavões do senso comum, como “o sistema é feito para não funcionar”; “esse país…”; ou “me sinto como se estivesse dando socos num muro”.

Mas o nível da discussão fica claro já nos primeiros segundos de filme, quando aparece um aviso: “Os fatos aqui narrados aconteceram entre 22 de abril de 1500 e março de 2016”.

A história é conduzida pelo delegado Ivan Romano, vivido por Antonio Calloni. A personagem é uma representação do delegado Igor Romário de Paula, coordenador da “lava jato”, mas concentra episódios e conversas protagonizadas também por outros dois profissionais.

Todos os delegados e os dois procuradores da República que aparecem no filme tiveram os nomes trocados. Já os réus, investigados e delatores são chamados pelos nomes, cargos e atividades de verdade mesmo.

Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima viraram Ítalo e Pedro Henrique, e no filme são quase um casal: terminam frases um do outro e quase não aparecem separados. Marcelo Serrado é Sergio Moro e captou com precisão os trejeitos do magistrado — só não reproduziu o sotaque de Maringá (PR), terra natal de Moro, e preferiu continuar com o carioca mesmo. Como também o fizeram todos os demais atores que interpretam paranaenses.

O roteiro do filme é conduzido pelo bom mocismo dos delegados, sempre por meio de declarações, quase nunca diálogos, com falas de alto teor de responsabilidade cívica. Por isso são necessários pontos de descanso para a história ser explicada.

O delegado Ivan faz o papel de narrador — como o capitão Nascimento de Tropa de Elite —, que também faz um apanhadão dos escândalos de corrupção vividos pelo Brasil desde seu descobrimento, com direito a citação do padre Antônio Vieira e “ao mar de lama de Getúlio Vargas”, expressão usada por Carlos Lacerda quando ele estava em campanha para derrubar o adversário.

Digno de nota que a narração de Ivan vai do “mar de lama” com ilustrações do suicídio de Getúlio para casos que ficaram conhecidos durante o governo Sarney. Os fatos que aconteceram entre 1500 e 2016 tiveram uma pausa entre 1964 e 1985, justamente o período em que o país esteve sob ditadura militar.

Às vezes a narração é interrompida pelas descobertas dos delegados. O “maluco do Júlio”, que na vida real é o delegado Márcio Anselmo, vivido pelo ator Bruno Gomlevsky, é responsável pela maior parte dos avanços importantes da operação. Suas ideias geniais são sempre desenhadas numa lousa e explicadas didaticamente pela delegada Bia, personagem de Flávia Alessandra — representando a delegada Erika Marena. (...)

Anônimo disse...

A "Vaza a Jato", vulgo Lava a Jato, será contada, em um futuro não muito distante, como a principal catapulta para o golpe contra a democracia, ocorrido em nosso país. Grampos ilegais, vazamentos seletivos, prisões preventivas a rodo, investigações seletivas, conluio com a mídia hegemônica, sincronização das ações espetaculares da operação com os atos favoráveis ao impeachment, tudo isso fez da Lava a Jato o fio condutor da política brasileira nos últimos três anos. O resultado está à vista de todos: um país destroçado, à deriva, atolado em uma crise econômica monumental e governado por uma quadrilha. A melhor forma de se retratar essa pantomima que tomou as rédeas do país seria uma ópera bufa, com os personagens sendo vaiados de pé, estrepitosamente, ao final da apresentação. Espero que, num futuro próximo, a democracia e a História se encarreguem de jogar luzes sobre esse período sombrio que se abateu sobre o nosso país.

Anônimo disse...

cá entre nós. O título do filme está errado. A lei é para todos desde que não seja filiado a DEM e PSDB por exemplo...

Anônimo disse...

Moro é “egomaníaco”, diz advogado de Lula na ONU:

1 de setembro de 2017 - Blog do esmael

Geoffrey Robertson, advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), reverberou esta semana o que o leitor do Blog do Esmael já sabe: o juiz Sérgio Moro é um “egomaníaco”, isto é, “Moro ama publicidade”.

E não é somente Moro que gosta de aparecer. A força tarefa da lava jato também se deslumbrou com os fartos holofotes da velha mídia e os 15 minutos de fama.

Para “lustrarem” a própria imagem, procuradores e juízes têm à sua disposição até agência de propaganda — provavelmente paga pelo erário (ou não?).

Além de afirmar que Moro é um “egomaníaco” e que o responsável pelos casos da operação lava jato na 13ª Vara Federal, em Curitiba, “ama publicidade”, Geoffrey abriu fogo contra o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, presidente do TRF-4, que considerou a condenação de Lula “irretocável”.

“É ridículo, o presidente prejulgou. Como Lula terá direito a uma apelação justa?”, questionou. Na avaliação de Geoffrey Robertson, o sistema brasileiro é “inquisitorial” próprio da Idade Medieval.

Anônimo disse...

om o golpe desmoralizado, um governo caindo de podre, os golpistas desmascarados, o povo ferrado, 2018 na porta e Lula disparado na frente nas pesquisas de intenção de voto, o juiz tucano Moro virou a tábua de salvação para preservar o golpe e manter os golpistas sem voto no poder. E o ex-presidente e maior líder popular do país virou a esperança do povo de derrotar o golpe contra democracia e os direitos dos trabalhadores.

Anônimo disse...

Não há como colocar em dúvida, nem o mais extremista da Direita, nem o acéfalo:
Veja na íntegra a manifestação de Kakay
É claro que temos que dar ao Moro e aos Procuradores a presunção de inocência, o que este juiz e estes procuradores não fariam, mas é interessante notar e anotar algumas questões:
“1 – o juiz diz que não se deve dar valor à palavra de um ” acusado “, opa, isto é rigorosamente o que ele faz ao longo de toda a operação!
“2 – O juiz confirma que sua esposa participou de um escritório com o seu amigo Zucolotto, mas sem “comunhão de trabalho ou de honorários”. Este fato seria certamente usado pelo juiz da 13ª Vara como forte indício suficiente para uma prisão contra um investigado qualquer. Seria presumida a responsabilidade, e o juiz iria ridicularizar esta linha de defesa.
“3 – A afirmação de que 2 procuradores enviaram por e-mail uma proposta nos mesmos termos da que o advogado, padrinho de casamento do juiz e sócio da esposa do juiz, seria certamente aceita como mais do que indício, mas como uma prova contundente da relação do advogado com a força tarefa.
“4 – O fato do juiz ter entrado em contato diretamente com o advogado Zucolatto, seu padrinho de casamento, para enviar uma resposta à Folha, ou seja, combinar uma resposta a jornalista, seria interpretado como obstrução de Justiça, com prisão preventiva decretada com certeza.
“5 – A negativa do tal procurador Carlos Fernando de que o advogado Zucolatto, embora conste na procuração, não é seu advogado mas sim um outro nome da procuração, seria ridicularizada e aceita como motivo para uma busca e apreensão no escritório de advocacia.
“6 – O tal Zucolatto diz que trabalha com a banca Tacla Duran, mas que conhece só Flavia e nem sabia que Rodrigo seria sócio, o que, se fosse analisada tal afirmação pelo juiz da 13º Vara certamente daria ensejo a condução coercitiva.
“7 – E o fato simples de a advogada ser também advogada da Odebrecth seria usado como indício de participação na operação.
“8 – A foto apresentada, claro, seria usada como prova.
“9 – A negativa de Zucolatto que afirma não ter o aplicativo no seu celular seria fundamento para busca e apreensão do aparelho.
“10 – Enfim, a afirmação de que o pagamento deveria ser em espécie não precisaria ter prova, pois o próprio juiz admitiu ontem numa palestra que a condenação pode ser feita sem sequer precisar do ato de oficio, sem nenhuma comprovação.
“11 – Ou seja, embora exista a hipótese desses fatos serem falsos o que nos resta perguntar é como eles seriam usados pela República do Paraná? Se o tal Deuslagnol não usaria a imprensa e a rede social para expor estes fortes “indícios” que se entrelaçam na visão punitiva. Devemos continuar dando a eles a presunção de inocência, mesmo sabendo que eles agiriam de outra forma. Como diz o poeta, “a vida da, nega e tira”, um dia os arbitrários provarão do seu próprio veneno.
Fonte: Yahoo

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