Eike já produziu 8 anexos de proposta de delação que citam Lula, Cabral e Mantega

O empresário Eike Batista e seus advogados produziram ao menos oito anexos da sua proposta de delação premiada que será entregue ao Ministério Público Federal (MPF) no Rio. Neste momento, os principais nomes citados na colaboração de Eike são o ex-presidenteLula, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) e o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega.

Eike deve detalhar lobby que teria sido feito por Lula em favor das empresas do grupo X. O empresário, no entanto, irá ponderar que o petista nunca fez nenhum pedido formal para que contribuísse nas campanhas eleitorais. No caso de Mantega, ele pretende detalhar pedido do ministro para que fizesse um pagamento de R$ 5 milhões, no interesse do PT. Eike já prestou depoimento no ano passado à força-tarefa da Lava-Jato, em Curitiba, sobre o tema.

Já Cabral teria cobrado propina de ao menos duas empresas de Eike, a petroleira OGX e a OSX, braço de construção naval do grupo.

11 comentários:

Anônimo disse...

Todos mandados. O Lula nunca, nenhum deles (DELATORES) disse que ele pediu, deu a entender nada É um Santo.

Anônimo disse...

O Mais Onesto é arroz de festa: está em todas as maracutaias. "Gosto de levar vantagem em tudo, cerrrto?"

Anônimo disse...

Cada enxadada, uma minhoca.

dinea disse...

É claro que Lula nunca pedi nada, o que seria de Mantega, palocci, Vacari sem o Lula. Nunca pegaremos esse destruidor do Brasil que mandou o dinheiro do BNDES para obras no exterior e obras no Brasil super faturadas que nunca vão ser finalizadas.

Façanha, o advogado do povo disse...

Delação Premiada virou uma INDÚSTRIA DA SAFADEZA. Essa lei de merda tem de ser derrogada!

Anônimo disse...

Numa entrevista à Playboy em 1979 Luis Inácio disse que gostava de bebida, mulher e bajuladores. Ele não se interessa por dinheiro (mas seus filhos e parentes sim...). É por isso que nunca vão encontrar nada em nome dele.

Anônimo disse...

BOMBA: CUNHA CONTA QUEM RECEBEU PARA VOTAR PELO GOLPE:

Trecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff já teria sido aceita pelo Ministério Público Federal; segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha, que está preso desde outubro do ano passado, "não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos".

14 DE JULHO DE 2017

247 - Um trecho da delação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem assustado seus ex-colegas na Câmara dos Deputados.

É o que revela os deputados federais que receberam dinheiro para votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff, em abril do ano passado, quando Cunha presidia a Câmara. A denúncia, que consta na proposta de delação, já teria sido aceita pelo Ministério Público Federal.

Segundo o jornalista Ricardo Noblat, do Globo, Cunha, que está preso desde outubro, "não se limitou a dar os nomes – a maioria deles do PMDB. Citou as fontes pagadoras e implicou o presidente Michel Temer. Reconheceu que ele mesmo em alguns casos atuou para que os pagamentos fossem feitos".

Noblat diz ainda que Cunha "contou o que viu e acompanhou de perto e o que ficou sabendo depois. Não poupou nem aqueles deputados considerados mais próximos dele", uma forma de retaliar os que o abandonaram numa hora difícil - ele teve seu mandato cassado por 450 votos.

O acordo de delação premiada de Cunha, que é feito simultaneamente ao do operador Lúcio Funaro, que também está preso, podem servir de base para uma nova denúncia contra Michel Temer, a ser apresentada pela Procuradoria Geral da República.

A denúncia de Cunha sobre o impeachment só comprova ainda mais que tudo não se passou de um golpe.

PS: Ou o Cunha Delata agora enquanto o PGR é Janot ou nunca mais.

Anônimo disse...

PRESIDENTE DO BNDES DIZ NÃO TER ENCONTRADO IRREGULARIDADES DA GESTÃO PETISTA:

Questionado sobre o que encontrou no BNDES, ao assumir a presidência do banco há um mês e meio, o economista Paulo Rabello de Castro diz ter encontrado "muito talento" e desmistifica o que ele chama de "ranço" de "brasileiros que se dizem liberais" contra o que eles consideram ser "fomento demais, desenvolvimento demais"; ele rebate afirmações de Marco Antonio Villa, da Jovem Pan, de que o negócio do banco com a JBS tenha dado prejuízo; "Você é um historiador, não pode ficar falando as coisas como está falando aí pelo microfone sem fazer uma investigação", disse.

14 DE JULHO DE 2017

247 - Há 45 dias na presidência do BNDES, o economista Paulo Rabello de Castro divulgou nesta sexta-feira 14 o "Livro Verde", no qual traz balanços das atividades do banco entre 2001 e 2016.

Em uma entrevista concedida à rádio Jovem Pan nesta quinta, ele disse não ter encontrado irregularidades dos governos petistas à frente da instituição e desmistificou o que chamou de "ranço" de "brasileiros que se dizem liberais" contra o que eles consideram ser "fomento demais, desenvolvimento demais".

Questionado inicialmente sobre o que encontrou no BNDES, quando foi nomeado para o cargo pelo governo Temer, Rabello disse ter encontrado "muito talento" por parte dos 2,8 mil funcionários. Ele também declarou que não precisou "botar ordem em esculhambação nenhuma" quando assumiu o cargo. "Nada me surpreendeu", afirmou.

"O tamanho do BNDES está sendo objeto de muita controversa. As pessoas começam a achar que temos fomento demais, temos banco de desenvolvimento demais. Alguns brasileiros que se dizem liberais chegam a dizer que nós temos desenvolvimento demais, porque há uma atitude muito rançosa em relação ao nosso País e que vaza para um certo desânimo, um certo desalento, e quase que um certo desalento profissional", afirmou.

Em seguida, questionado por Marco Antonio Villa, crítico ferrenho de Lula e do PT, sobre financiamentos relacionados a operações realizadas nos governos petistas, como a do Porto de Mariel, em Cuba, e à JBS, dos irmãos Batista, que segundo Villa, deixaram grandes prejuízos ao banco, ele rebateu:

"Você vai me prometer uma coisa: vai ler as 200 páginas [do Livro Verde]. Você é um historiador, não pode ficar falando as coisas como está falando aí pelo microfone sem fazer uma investigação". Em seguida, o economista ressaltou que o comportamento do BNDES é "absolutamente ético e exemplar".

De acordo com o novo dirigente do banco, a JBS é "um dos negócios mais bem bolados e bem sucedidos da BNDESPar", braço de participações da empresa. Rabello de Castro rebateu as informações de Villa e destacou que o resultado líquido das operações do BNDES com a JBS até dezembro tinha sido positivo em R$ 3,56 bilhões - o banco colocou R$ 8,1 bilhões na empresa.

PS: Cala boca do fascista de plantão e dos neo nazistas do blog.

Justiniano disse...

Agora aqui virou filial do blog sujo 247 (soma = 13).

Aviso ao navegantes:

O Velório do PT está pronto, porque Lula já é um defunto político e jaz na memória dos comunistas.

A maioria dos políticos do PT estão na bacia das almas, felizmente as mídias estão desmascarando toda essa tropa de vagabundos e escumalha da CUT baba ovos do defunto.

Anônimo disse...

Cara, tu acha mesmo que alguém para pra ler esses teus textos copiados de outros sites? Quem se interessa por eles, lê direto nos sites, não te parece óbvio?

Anônimo disse...

De novo, o idiota achando que alguém vai ler esses textos longos, ainda mais do 247.

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