Lei de Repatrição poderá ser mudada hoje na Câmara

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, quer votar hoje o projeto que altera a lei de repatriação de dinheiro ilegal existente no exterior.

Os governadores pressionem que os estados fiquem com uma parte do IR e da multa cobrados sobre o dinheiro que voltar legalmente ao Brasil.

Se tudo der certo, antes do final do ano o governador Sartori poderá abiscoitar algo entre R$ 40 milhões a R$ 100 milhões, só da sua quota.

3 comentários:

Anônimo disse...

CASO MARKA, ESCÂNDALO DO GOVERNO FHC, TERMINA SEM PUNIÇÃO:

O caso Marka-FonteCindam, enorme escândalo financeiro que abalou o governo de Fernando Henrique Cardoso em 1999, chegou ao fim sem a punição dos responsáveis; a juíza responsável pelo caso decidiu declarar os crimes prescritos, uma vez que já se passaram mais de oito anos da última condenação; ficam assim livres das penas de quatro anos de prisão o ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes, os ex-diretores Claudio Nesse Mauch, Demóstenes Madureira de Pinho Neto e Luiz Bragança (já falecido), além do ex-diretor do banco Fonte Cindam Luiz Antônio Andrade Gonçalves

11 DE OUTUBRO DE 2016

247 - O caso Marka-FonteCindam, enorme escândalo financeiro que abalou o governo de Fernando Henrique Cardoso em 1999, chegou ao fim sem a punição dos responsáveis. A juíza responsável pelo caso decidiu declarar os crimes prescritos, uma vez que já se passaram mais de oito anos da última condenação. Ficam assim livres das penas de quatro anos de prisão o ex-presidente do Banco Central Francisco Lopes, os ex-diretores Claudio Nesse Mauch, Demóstenes Madureira de Pinho Neto e Luiz Bragança (já falecido), além do ex-diretor do banco FonteCindam Luiz Antônio Andrade Gonçalves, relata Chico Otávio em O Globo.

"O escândalo ocorreu na crise cambial deflagrada em janeiro de 1999 (início do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso) pela mudança do sistema de câmbio no país, quando o regime de bandas fixas deu lugar ao da “banda diagonal hexógena”, elevando o teto da cotação do dólar. Como o Marka e o FonteCindam tinham patrimônio aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar, receberam um socorro do Banco Central, que vendeu dólares a R$ 1,25 para as duas instituições, quando a moeda americana era cotada a R$ 1,30 no mercado. Com a operação, os bancos puderam cobrir as posições vendidas e escaparam de ser liquidados pelo BC.

Dois anos de investigação, com o envolvimento de Ministério Público Federal, Polícia Federal, Receita e Tribunal de Contas da União, entre outras instituições, concluíram que as autoridades do BC tinham ligações com os donos dos pequenos bancos. O processo, com cerca de cem volumes, apurou um prejuízo ao governo federal de US$ 1,5 bilhão. Os principais acusados receberam, inicialmente, penas de 10 a 12 anos, mas só o banqueiro Salvatore Cacciola, ex-dono do Marka, ficou pouco mais de três anos preso porque havia fugido e, em decorrência disso, perdera direito aos benefícios legais.

Os demais condenados jamais cumpriram um só dia da pena. Com uma sequência de recursos jurídicos, eles conseguiram vitórias contra a sentença. A mais expressiva delas ocorreu em 2005, quando nova decisão judicial reduziu as penas para quatro anos. Para evitar o trânsito em julgado, os advogados ingressaram imediatamente com recurso especial no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o caso, desde então, estava parado."

COMO É BOM SER DO PSDB, não dá nadica de nada contra eles.

Unknown disse...

Pena que não dá para repatriar a moral, os bons costumes, os princípios, a verdade, a dignidade e a integridade...

Unknown disse...

Já dá pro papel higiênico dos barnabés!!!

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