Celulose Riograndense insiste com lobby para liberação da venda de faixa de fronteira para estrangeiros

Esta é a faixa de fronteira que Walter Lídio, CMPC, quer que seja liberada também para estrangeiros, coisa que a lei não admite.


Como alguns dos seus pares da indústria de base florestal, o presidente da Celulose Riograndense, Walter Lídio Nunes, anda animado com a disposição manifestada pelo governo Michel Temer de abrandar as restrições legais à compra de imóveis rurais por estrangeiros, entre outras medidas cogitadas pelo Planalto para atrair investimentos externos e destravar a economia.

A CMPC faz forte lobby em Brasília e em Porto Alegre para mudar a lei em seu favor.

As restrições atingem apenas faixas de fronteira, nas quais a soberania nacional é que está em jogo, livre dos interesses apátridas dos capitais estrangeiros. 

O site da revista amanhã entrevistou o CEO, que voltou a fazer lobby escrachado em favor dos controladores da empresa para a qual trabalha a CMPC. A CMPC, Guaíba, é estrangeira, de capital chileno, e será a principal beneficiária de possível mudança do status atual, que conta com completa oposição dos aparatos militares que defendem a segurança nacional.

Leia a entrevista e entenda melhor:


A conta varia, mas as estimativas mais otimistas dão conta de que grupos estrangeiros poderiam aportar até R$ 40 bilhões em empreendimentos agroindustriais se puderem comprar mais terras no Brasil. A própria Celulose Riograndense, que é controlada pela chilena CMPC e faz do Rio Grande do Sul sua base para exportar celulose de fibra curta de eucalipto, vê potencial para dobrar outra vez sua escala de produção. Para se ter uma ideia do que está em jogo, basta levar em conta que, na primeira duplicação, inaugurada em 2015, a fábrica de Guaíba absorveu um investimento de mais de R$ 5 bilhões – o maior até então registrado no extremo sul do país.

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11 comentários:

Anônimo disse...

E O QUE VÃO DIZER O CORRUPTOS DE BRASÍLIA SOBRE OS PEQUENOS PAÍSES DA EUROPA QUE SÃO MENOS DA METADE DO RS?????

LEI IDIOTA E BUROCRÁTICA.

E NINGUÉM SE PREOCUPA COM O MST UM BANDO DE GUERRILHEIROS QUE NÃO INVESTEM NADA E SÓ FAZEM BADERNA E ARRUAÇA.

Anônimo disse...

Xenofobia da mais ridícula. Ao que me consta, não é nem Lei o problema, e sim um parecer da AGU. Neste assunto, estamos presos a conceitos de soberanio completamente anacrônicos, ridículos e ultrapassados há no mínimo uns 50 anos.

Anônimo disse...

SOU ENG. AGRÔNOMO EM URUGUAIANA E ESTE IMPEDIMENTO É UMA VERDADEIRA IGNORÂNCIA, É IMPEDE O DESENVOLVIMENTO DE TODA A REGIAO FRONTEIRA OESTE. SEGUIMOS NA MONOCULTURA DO ARROZ ENQUANTO OS POLITIQUETAS DE MERDA TORRAM NOSSO DINHEIRO COM PROJETOS SOCIAS NOJENTOS... MUITA GENTE VENDENDO TUDO E INDO PRODUZIR NO PARAGUAY. ESSA É A REALIDADE DO BRASIL PIADA, POVO IGNORANTE QUE SÓ ATRAPALHA QUEM PRODUZ.

Anônimo disse...

Esta é uma escolha tão simples quanto desestatizar as estatais: estatizadas,
são um antro de roubalheiras para os governos de plantão, além de não gerar impostos. Com a privatização, a produtividade e produção aumentam barbaridade e o mesmo com a arrecadação de impostos. Se houver roubalheira na iniciativa privada, os pais da criança é que embalam mateus.
Já quanto as terras, na metade sul do Rio Grande, tirando fora plantios de
arroz e cabanhas de gado, o que sobra é um horror de brejo, brejo e mais brejo. A coisa é tão feia, mais tão feia, que a indiada daquelas plagas nem
limpar os campos nativos limpam, isso que dados DE GRÁTIS pelo patrão velho lá de riba. Plantar pastagens perenes então nem se fala, é uma região de gigolôs de vacas, já dizia o Figueiredo. Como caminhão parado não ganha frete, se depender dos "ESTRATEGISTAS FEDERAIS E ESTADUAIS", a metade sul do Estado ficará como está ou pior,então o jeito é fazer aquela região
produzir. Já D. Pedro I, vendo que o sul do Brasil seria tomado pelos castelhanos, trouxe a alemoada e a italianada para cá para colonizar, se
abrasileirar e defender a terra dos estrangeiros. Será que passados DUZENTOS ANOS ainda não foi tempo suficiente para dar um jeito neste problema???

Anônimo disse...

tem que privatizar, fazer concesoes e terceirizar, assim é no 1 mundo, chega de atraso

Anônimo disse...

Criando regras que criem contrapartidas justas e inteligentes, não vejo nenhum problema, tenho muito mais medo é dos maus brasileiros.

Anônimo disse...

Os 150 quilômetros que compreendem a atual Faixa de Fronteira só foram reconhecidos pela Lei 2.597, de 12 de setembro de 1955. Sabe quem era o presidente? O infame do Café Filho. Outra lei sem impacto nenhum pro nordeste, RJ, SP e MG, mas que ferrou o RS. Vale a pena a gauchada lutar com toda a sua disposição pra mudá-la!!!!

Anônimo disse...

O pequenino Uruguai não tem lei tão ostensiva.
Colberi do Couto e Silva (nome pomposo)desenvolveu teoria defensiva ridícula
para defender o Brasil de possível e iminente ataque do Uruguai e/ou Argentina as nossas fronteiras.
Como milico não pensa em economia,lucro,despesas,etc.etc.esqueceu Colberi,que desde que vindo as "Papeleras",trariam lucros enormes,então criaram esta lei ridícula que nos proteje da RIQUEZA porque eles (milicos)não precisam disso.

Anônimo disse...

Essa faixa de fronteira, casualmente é a região mais atrasada do RS. Só agricultura e pecuária. O povo qdo consegue um emprego de salário mínimo acha que está bem empregado.

Anônimo disse...

E áreas para bugres na fronteira pode!!!! Onde nada é produzido e ONGs estrangeiras deitam e rolam!!!! Soberania... Conversa para apascentar ruminantes!!!

Anônimo disse...


Os bolivarianos estão torcendo pra fu-der de vez com a soberania do RS e do Brasil.

Querem uma faixa contínua de toda a fronteira do RS, e quase metade do estado gaúcho??

Querem comprar o RS pra fundar um país só de bandidos vagabundos.

Trabalhar nem pensar pra estes maconheiros e cheiradores de pó de gesso!

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