Valter Cardeal e Vaccari Neto trabalharam propinas para campanha eleitoral de Dilma

O engenheiro Valter Cardeal, ex-diretor da Eletrobras, sempre foi considerado o braço direito da presidente afastada Dilma Rousseff no setor elétrico, diz hoje o site da revista Veja. Leia a reportagem desta tarde:

 Apelidado de "homem de Dilma", ele foi hoje levado em condução coercitiva para prestar esclarecimentos da Operação Pripyat, que desarticulou mais uma ramificação da organização criminosa instalada para recolher propina de obras da usina nuclear de Angra 3.


Embora a fase ostensiva da investigação tenha chegado apenas agora a Cardeal, o ex-dirigente já tinha entrado há tempos no radar dos investigadores da Operação Lava Jato. Conforme revelou VEJA, o nome dele foi citado na delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia. A conversa nada republicana escancarava pedidos de propina para a campanha à reeleição de Dilma em 2014. Do mesmo lado como operadores da arrecadação criminosa, Valter Cardeal e o notório João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, já condenado no petrolão.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Petrobras: Cunha enriqueceu com desvios:

Estatal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal um documento afirmando que o presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "locupletou-se diretamente de recursos escoados criminosamente" da empresa; alegações constam de um pedido feito ao STF para que seja considerado o pleito da estatal em atuar como assistente de promotoria na ação em que Cunha é réu pela acusação de ter recebido US$ 5 milhões em propinas de contratos para a produção de navios-sonda contratados pela petroleira; companhia diz ainda ter sido "a maior vítima do esquema apurado no bojo da intitulada Operação Lava Jato, pois sofreu diretamente os efeitos negativos do delito praticado"

Perguntar não ofende: Cunha é ou não é do PMDB de TEMER, Simom, Brassard, Jucá, Padilha, Terra, Sarney, Perondi, Sartori, etc.
Mais uma perguntinha: Quem foi Presidente do PMDB por mais de 20 ano? Resposta: TEMER, e Temer não sabia de nada?

Anônimo disse...

Mas Dilma nao sabia de nada. Alias, em sua defesa por escrito , hoje, no Senado, ela disse que errou, que errar eh humano, mas nao praticou crime algum. Faz-me rir !!!

Anônimo disse...

Cachoeira pediu para Temer encaminhar regularização de jogos de azar:

06/07/2016 - Cíntia Alves

Jornal GGN - Março de 2012. O ex-senador Demóstenes Torres, que chegara a estampar reportagens de Veja como um "mosqueteiro da ética", vira o centro das atenções após cair em grampos da Polícia Federal na Operação Monte Carlo, que investigava o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Na edição do dia 31 daquele mês e ano, Folha de S. Paulo publicou um diálogo entre Demóstenes e Cachoeira, no qual o bicheiro pediu que Michel Temer (PMDB) encaminhasse um projeto de lei que regulariza os jogos de azar.

O diálogo foi usado na reportagem "Gravações revelam favores de senador para empresário". A conversa se deu no dia 24 de abril de 2009, quando Temer era deputado e presidente da Câmara.

Cachoeira diz: "Aquele negócio que eu pedi pra você olhar lá. Já chegaram lá? Aquela lei do Maguito?" Demóstenes responde: "Já chegaram lá. Ela está na Câmara..."

Cachoeira: Pois é, você tinha que trabalhar isso aí com o Michel [Temer], né? Para por em votação...Demóstenes: Lá isso passa por votação simbólica. Como passou no Senado.O trecho foi usado para acusar Demóstenes de usar o mandato em nome dos interesses de Cachoeira, que foi preso recentemente na Lava Jato.

A regularização dos jogos de azar é um assunto que volta e meia entra em pauta, sempre que o governo está em crise e busca fontes de receita.

Na época do Cachoeiragate, Demóstenes apareceu alertando que trechos do projeto de regularização de jogos discutido no passado prejudicavam as atividades do bicheiro.

Hoje na presidência em virtude o impeachment de Dilma Rousseff (PT), Temer permite que o núcleo duro do governo trabalhe para aprovar o projeto de lei do Senado (PLS) 186/2014, que consta na Agenda Brasil - conjunto de propostas que o PMDB diz ter apresentado para tirar o País da crise. Geddel Vieira Lima e Henrique Alves, por exemplo, foram citados em reportagem apontando que o PLS seria uma fonte de receita conveniente em meio à situação econômica atual.

O PLS está inserido na ordem do dia, com previsão de ser votado no Senado nesta quarta (6).

Nas contas do governo, a liberação de cassinos e regularização de bingos e caça-níqueis, entre outros pontos, renderia à União uma receita anual de R$ 15 bilhões.

No passado, Temer, enquanto vice-presidente, fez lobby pela regularização. Um jornalista ligado a Cachoeira chegou a publicar que Temer usava um assessor pessoal pra fazer interface com o então presidente da Abrabin (Associação Brasileira do s Bingos).

No governo Lula e início do governo Dilma, o projeto foi ofuscado por escândalos de corrupção envolvendo Cachoeira.

Na CPI de 2012, instaurada na Câmara e Senado após as revelações da Monte Carlo contra Demóstenes e o bicheiro, Temer apareceu novamente. Dessa vez, como um dos membros da cúpula do PMDB - incluindo Eduardo Cunha - que trabalharam duro para evitar a convocação de Fernando Cavendish - também preso na Lava Jato - para depor na CPI. Cavendish era sócio oculto de Cachoeira e dirigente da Delta. A empreiteira, àquela época, era a que mais atuava junto ao governo federal em obras do PAC.

Artigo do jornalista Leandro Fortes, em CartaCapital de maio de 2012, mostrou envolvimento de Temer para impedir, inclusive, que a CPI do Cachoeira avançasse contra jornalistas.

Fortes escreveu: "Desde o início de maio, Temer tornou-se uma espécie de mensageiro da família Marinho. O vice de Dilma tem ouvido e repassado os recados do grupo que comanda a Globo ao governo e aos integrantes da CPI do Cachoeira. E que pode ser resumido em um ponto: a mídia não pode virar alvo na CPI. Isso inclui deixar de fora a mais explícita das relações do bando de Cachoeira com os meios de comunicação: aquela estabelecida com a revista Veja."

O jornalista referia-se a outra descoberta da Operação Monte Carlo: a de que Cachoeira teria fortes relações com repórter de Veja, Policarpo Junior, a ponto de decidir quando emplacar matérias contra seus adversários na revista semanal(....)

Anônimo disse...

a veja sempre mostrand oa podridao do pt- por isto o pt odeia a veja, hehehhe

avante revista veja, tambem revista isto é, blog do reinaldo azevededo- voces nos orgulham sempre desmascarando a seita petralha

Anônimo disse...

VALTER CARDEAL AMIGO ÍNTIMO DE DILMA, ESSE MERECE
SER PERDOADO POIS ENCARAR UM DRAGÃO 🐲 DAQUELES ACABA COM QUALQUER CARMA.

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