Gestões temerárias de dirigentes nomeados pelos governos do PT quebraram os Fundos de Pensão

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão aprovou no dia 13 de abril o relatório final do deputado Sergio Souza (PMDB-PR). O texto pediu o esclarecimento sobre 353 suspeitas de crimes e infrações administrativas entre pessoas e empresas. Entre os pedidos feitos pela CPI ao Ministério Público, 146 são de indiciamento de pessoas suspeitas de envolvimento em esquemas de corrupção nos fundos da Caixa Econômica Federal (Funcef), dos Correios (Postalis), da Petrobras (Petros) e do Banco do Brasil (Previ). Souza informou que o prejuízo dos fundos de pensão apurado pela CPI aumentou de R$ 4,26 bilhões para R$ 6,62 bilhões. A nova estimativa foi calculada com base em documentos a que o colegiado teve acesso nesta tarde.
Prejuízos na Funcef

O deputado Marcus Vicente (PP-ES), na ocasião, disse estar convicto de que o prejuízo deveu-se ao aparelhamento político dos Fundos de Pensão, inclusive do Postalis. Ele observou que, quando falou à CPI, Conquista assumiu “ouvir conselhos” do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso desde abril de 2015, sobre investimentos do fundo.

Não foram indiciados agentes políticos.

O caso do Postalis, o mais grave, foi parar ontem na Justiça (leia nota a seguir).

2 comentários:

Anônimo disse...

PT: A ERVA DANINHA DO UNIVERSO!!!!

Anônimo disse...

PT ferrou com os SEUS ELEITORES!

Os funcionários das estatais, hoje aposentados, forma os primeiros militantes e eleitores do PT.

QUE ARQUEM COM AS CONSEGUENCIAS e VÃO CHUPAR LIMÃO.

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