A atual disputa pela direção da Eletrocee, deve-se ao fato de que se trata do maior fundo de previdência complementar existente no RS, maior até do que o do Banrisul. Ele é o 20o maior do País. Seu patrimônio chega a R$ 5,5 bilhões. São 28 mil pessoas que de uma forma ou de outra contribuem, recebem ou receberão pensão complementar.
O editor vem chamando a atenção do governo Sartori e do presidente da CEEE, para a rejeição da maioria dos eletricitários em relação aos nomes que ambos insistem em impor como indicados da entidade patrocinadora. O grupo que os sustenta estão todos situados em diretorias anteriores ou atuais do Sindicato dos Eletricitários.
Sartori e Paulo de Tarso ainda possuem algumas horas para recuar e não cometer o desatino de se colocar contra a maioria que foi ontem às urnas e que até foram rejeitados pelo Conselho Deliberativo há apenas um mês.
2 comentários:
Se forem honesto certamente ouvirão teus argumentos! É inaceitável que homens públicos ajam de má fé, pondo em risco uma instituição de quem depende tantas pessoas e com tantas advertência sobre os problemas que virão com seus atos!
A ELETROCEEE está sendo negociada como moeda de troca. Entregue ao ex presidente do Senergisul, que junto com seu séquito quebrou aquele Sindicato e o respectivo plano de saúde (SENERSAÚDE), calará a boca dos sindicalistas do Barbedo, que estarão se locupletando nas polpudas economias do Fundo de Pensão dos eletricitários, quando do processo de privatização das empresas do Grupo CEEE. Algo muito maquiavélico. Não é obra do Barbedo somente. Tem gente do Palácio orquestrando toda essa trama. E o Governador, como sempre, se esconde atrás das explicações que são arquitetadas na Casa Civil e na diretoria da CEEE.
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