Números do balancete trimestral demonstram que levas de demissões não melhoraram o desempenho da CEEE

O editor decidiu verificar os efeitos da demissão de 200 empregados da CEEE, efetuada ao final de março.  Para fazer isto, tomou como referência básica os balancetes do primeiro trimestre de 2016, de publicação obrigatória pelas empresas por determinação  da Bovespa. 

Acontece que o presidente da estatal, Paulo de Tarso, convenceu o governador Sartori, e boa parcela da população gaucha, com generosas páginas cedidas pelo jornal Zero Horade, de que não havia qualquer saída para manter a concessão da distribuidora, que não fosse a demissão inicial de 200 empregados, e que em seguida deveria seguir demitindo pelo menos mais 600.

Os números extraídos do balancete do primeiro trimestre, deixaram o editor estarrecido. Curiosamente se pode constatar que a empresa distribuidora deu lucro de R$ 195.738.000,00 no primeiro trimestre do corrente ano. A despesa com pessoal (mais encargos) apresentou no primeiro trimestre de 2016 valor nominal ligeiramente superior ao verificado no mesmo período de 2015 (ou seja ficou em R$ 108,1 milhões em 2016, contra R$ 104, 2 milhões em 2015). Durante os três primeiros meses de 2016, os 200 demitidos estavam na folha de pessoal do grupo CEEE, questão chave para a o caso em análise.

CLIQUE AQUI para ler toda a análise. 

43 comentários:

Anônimo disse...

O editor considerou os custos das demissões???

Se todos estavam na folha no primeiro trimestre não há como apresentar reduções, estas somente aparecerão no segundo ou, até, no terceiro trimestre, pois vai depender da alocação dos custos das demissões e seus valores.

Precisam ser revistos os custos dos prestadores de serviços e seus contratos.

Anônimo disse...

Oi Polibio. Matéria excelente, só que os anos precisam ser corrigidos, pois fala em 2005 e 2006, enquanto que o correto é 2015 e 2016.

Anônimo disse...

O editor tem razão.Paulo de tarso conseguiu, com meias verdades, fazer com que se colocasse no lombo dos empregados a culpa do déficit que foi conjuntural e oriundo da desastrada mp 579 que a ceee burramente aderiu em 2012. A chave está na compra de energia que consome de 70 a 80 por cento da receita operacional liquida da distribuidora. A folha absorve de 11 a 13 por cento da receita operacional liquida. Esse valor poderia sim ser baixado mais via um pdv negociado sem truculência. Agora os demitidos irão ganhar enormes indenizações daqui uns 2 anos. E os melhores engenheiros em compra de energia foram demitidos. Paulo de Tarso não sabe nada do setor elétrico. Ele queria se livrar dos experientes para não ter vigilância na empresa. Basta lembrar o rumoroso caso da tentativa de venda do terreno da ceee ano passado

Anônimo disse...

Editor: no último parágrafo em lugar de 2005 deve constar 2015 e em lugar de 2006 deve constar 2016.
No mais parabéns pela lucidez. Claro que as demissões irão reduzir custos a partir de Setembro do ano em curso, mas irão gerar até 2018 um passivo trabalhista monumental.
Sim teria sido mais tranquilo um pdv como o proposto pelo desembargador silvestrin do trt que é homem moderado oriundo da advocacia trabalhista patronal.
O sindicato nada fez contra as demissões. Sabem porque? Paulo de Tarso vai entregar para eles a Eletroceee e eles irão quebrar a Eletroceee.

Anônimo disse...

Essa empresa, junto com os correios, é a pior de todas estatais. N cumpre prazos e age de ma fe com os consumidores

Anônimo disse...

Estamos diante de mais uma gestão temerária que provavelmente irá delapidar o patrimonio publico ou inviabilizalo para posterio entrega a iniciativa privada. Refiro-me ao grupo CEEE e a fundação ELETROCEE, fundação essa que foi negociada antes das eleições pelo digníssimo Sr. Antonio de Padua Barbedo.

Anônimo disse...

Não da para te entender ,uma hora quer estado mínimo e outra hora quer menos estatais e foco somente naquilo que é essencial. e agora faz apologia para ceee continuar nas mãos do governo e empregando e pagando salários vampíricos.

Anônimo disse...

Será que não demitiram os mais competentes e trabalhadores?Eis a questão.

Anônimo disse...

Não tem nada a ver com baixa de custos, o que oPaulo de Tarso e seus aliados aqui na Ceee querem é intimidar os empregados e conseguiram, colocando pra rua 200 pessoas só porque tinham mais de 55 anos!
É um absurdo, uma selvageria sem precedentes no RS!

Anônimo disse...

Pelo que eu sei até deficientes foram demitidos só por terem 55 anos, aí é demais!
Se a moda pega, o RS está pra variar no rumo contrário dos outros estados!

Anônimo disse...

Polibio, teu trabalho tem sido brilhante, além de andar tirando o sono de muito pilantra. Por isso, avisar o Sartori e seu governo q a intenção é começar uma pequena lava-jato gaúcha c esse esquema de venda dos ativos da ceee (via Paulo de Tarso) e entrega da fundação p larápios q bancaram parte da campanha dele - bem estilo PT!

Anônimo disse...

Curiosamente Jorge Bastos, presidente do sindicato dos eletricitários não fez sequer piquetes após as demissões na CEEE.
E dos 200 demitidos a grande maioria é filiada ao sindicato majoritário. Sabe-se que Jorge Bastos faz parte do grupo do ex deputado Barbedo.
Então Paulo de Tarso fez negociação com o grupo do Barbedo entregando de bandeja a fundação Eletroceee para o grupo que já destruiu o sindicato da categoria e ainda destruiu o plano de saúde dos funcionários da CEEE.
Eles vão conseguir fazer os eletricitários aposentados ficarem dependendo tão somente do INSS. E aconta não irá para o tucano Paulo de Tarso e sim para o PMDB, que vai pagar caro por essas burradas.
Fui conferir o ITR do primeiro trimestre de 2016 e concordo inteiramente com o editor. Ficou provado que não eram os funcionários que geraram o caos financeiro. Mesmo assim, um PDV poderia ter enorme adesão sem pesados passivos trabalhistas que irão explodir em 2018.
Olha Polibio a principal despesa da distribuidora da CEEE está na conta aquisição de energia (compra de energia e encargos setoriais)que em 2015 chegou a consumir em torno de 80% da ROL (Receita Operacional Líquida). Esse percentual elevado caiu para algo em torno de 71%. Qual a razão? O desligamento das usinas térmicas que são mais caras.
Acontece que as empresas distribuidoras precisam contar com enhgenheiros experientes e competentes para comprar energia nos leilões. Justamente os três melhores da CEEE foram demitidos por Paulo de Tarso, o que prova que ele queria mesmo demitir para não ser fiscalizado por gente que entende.
Paulo de Tarso quis ficar com os menos experientes e em clima de terror. tanto que na CEEE dizem que em lugar de uma empresa a instituição virou um hospício.
Se Sartori não demitir Paulo de Tarso ou não trancar suas decisões burras e mal intencionadas irá certamente perder a fama de homem sério. Basta ver o rumoros caso do terreno da CEEE em 2015 que quase foi vendido a preço de banana e Paulo de Tarso ganhou sete páginas em ZH dominical. Somente um otário não percebe que ali tinha coisas não republicanas em andamento.

Anônimo disse...

Chega a ser nojento, indicações, sem exceção, com viés político. Bancam campanha em troca de favor e poder. É sabido que Barbedo e comparsas são perigosos e já acabaram com tudo por onde passaram. Precisamos mesmo é de uma mudança de cultura e educação para ter consciência de valores morais no sentido de administrar uma fundação, um país ou uma empresa e não ter a mente perversa de meter a mão no dinheiro do contribuinte. Sinceramente, vejo um jogo de interesse sem fim desses caras. Indicação com apadrinhamento cruzado, uma vergonha. O que me faz respirar aliviado é que nada disso ficará impune.

Anônimo disse...

Chega a ser nojento, indicações, sem exceção, com viés político. Bancam campanha em troca de favor e poder. É sabido que Barbedo e comparsas são perigosos e já acabaram com tudo por onde passaram. Precisamos mesmo é de uma mudança de cultura e educação para ter consciência de valores morais no sentido de administrar uma fundação, um país ou uma empresa e não ter a mente perversa de meter a mão no dinheiro do contribuinte. Sinceramente, vejo um jogo de interesse sem fim desses caras. Indicação com apadrinhamento cruzado, uma vergonha. O que me faz respirar aliviado é que nada disso ficará impune.

Anônimo disse...

Acho que não tem explicação para essas demissões terem ocorrido de forma tão violentas a não ser o fato de o SENERGISUL estar de conluio com a direção da Ceee para levar a Fundação Eletroceee e para intimidar os demais empregados da empresa! Veja só, você é obrigado aos 55 anos a se apresentar mesmo querendo ficar na ativa pagando sua Fundação! É bizarro!

Anônimo disse...

Eu fiquei muito sentido com a demissão dos colegas, logo imaginei que fosse uma medida necessária. Agora vejo que não é bem assim! Não está sendo administrada a principal questão que é compra e venda de energia! É o pior é que demitiram engenheirada que fazia esse serviço com muita capacidade! Eu estou vendo que optaram pelo corte burro ou existe outra motivação! Nisso passo a acreditar que o objetivo é outro! Não o Saneamento da empresa! É uma questão de governo!
Não acreditava nos bastidores que garantiam que a empresa estava sendo desmontada propositalmente, passo a acreditar!

Anônimo disse...

Em 2015 a AES sul, que é distribuidora privada de energia elétrica, deu prejuízo na ordem de R$ 247 milhões.
Sabe-se que quase toda engenharia e logística da AES é comandada de São Paulo, e que assim a despesa de pessoal (com encargos) dessa concessionária é muito baixa. E como então explicar referido prejuízo? Oras, da mesma forma que no caso da distribuidora da CEEE ocorreu compra de energia a preços elevados por essas distribuidoras em função da desastrada medida MP 579 de 2012 e das condições meteorológicas adversas (pouca água que obrigaram a ligar muitas usinas térmicas que são mais caras).
Já em 2016 a distribuidora da CEEE deu mais de 195 milhões de lucro e com os 200 demitidos na folha de pessoal (e encargos).
Quem analisar seriamente o balancete da CEEE vai perceber que a empresa gastou com a folha 11% da ROL (Receita Operacional Líquida) e 70,9% com o custo de aquisição de energia (compra de energia mais encargos).
Em 2015 com o dólar mais caro a despesa financeira da distribuidora explodiu para mais de R$ 400 milhões, bem maior que a despesa com pessoal. Já nesse primeiro trimestre de 2016 a empresa teve desempenho financeiro muito melhor.
Curiosamente os 200 demitidos do grupo CEEE (a maioria deles da distribuidora) estavam na folha de pessoal, mas certamente Paulo de Tarso vai dizer por ai que bastou demitir os empregados para a empresa dar lucro.
Não fosse denuncia do editor em 2015, com relação a rumorosa venda do terreno da CEEE a preço de banana, certamente aquele negócio teria ocorrido em detrimento ao interesse público, não pela venda em si, mas por ser a venda uma provável jogada ensaiada entre Paulo de Tarso e o grupo RBS com venda a preço muito baixo.
Agora Paulo de Tarso está rifando a Eletrocee para o grupo do ex deputado Barbedo. Só isso explica que Jorge Bastos, na presidência do sindicato majoritário, não tenha feito piquete contra as demissões, sendo que a maioria dos demitidos eram filiados ao sindicato. Agora parece que Jorge Bastos está se candidatando a Conselheiro Deliberativo da Eletroceee.
O pessoal da consultoria Empiricus está divulgando que a CPFL comprou a AES sul. Então certamente irão comprar a distribuidora CEEE e dominar em larga escala o RS, sendo que os engenheiros novos serão demitidos e tudo será tocado de SP.

Anônimo disse...

Mas as demissões nunca foram por causa da situação da empresa! Se isso fosse verdade, seria pela Ceee Distribuição que renovou seu contrato de concessão com cláusulas econômicas , só que pessoas da empresa CeeeGT foram demitidas também!
É tudo tão sem sentido que eu tenho medo de pensar o que tem por trás disso!

Anônimo disse...

Não adianta virem os CCs e FGs de diretores explicarem o inexplicável! Demissão sem justa causa só pode ocorrer quando está provado que alguma coisa de muito grave ocorreu! De 200 pessoas sem o seu sindicato sequer ir para a imprensa e fazer manifestação, com certeza tem acerto por baixo dos panos! Só quem não conhece o Deputado Barbedo para acreditar que ele vai ser indicado para a Fundação Ceee e seu comparsa Moacir Grippa junto pela ficha corrida de ambos como bons gestores!
Dificilmente qualquer pessoa aqui no RS desconhece o histórico de ambos , fica portanto a pergunta que não quer calar: valeu à pena demitir 200 pessoas injustamente para poder colocar uma gangue de trambiqueiros na Fundação Eletroceee e lá ficar a vontade para mal feitos? À resposta está com o governador Sartori!

Anônimo disse...

Eu fui um dos demitidos! Eu me pergunto todos os dias, será que eu não tinha direito de permanecer na empresa até a idade que eu pretendia? Não era minha intenção de me aposentar com 56 anos, apesar de poder, eu tenho filhos ainda na faculdade e me sinto com muito a contribuir com a empresa! Nunca fiz nada para me envergonhar, minha ficha é limpa, tenho uma carreira digna, não vou ganhar o que eu ganho na aposentadoria, é mentira que espalham, quero trabalhar e seguir contribuindo com o INSS e com a Fundação!
Por que me obrigaram a me aposentar? Sou novo! Trabalho como todos os demais!
Eu não fiz nada a não ser ter 56 anos!
Isso é uma covardia!
Tenho direito como qualquer outra pessoa, passei em todos os testes para entrar na empresa e sempre fui ótimo empregado!
É uma arbitrariedade!

Anônimo disse...

Esses diretores, esse presidente, esse governador não são gestores de nada! Estão a procura de desculpas, culpados pela própria incompetência! Devem ser denunciados ao MPE , a Polícia federal e pagarem por seus atos e sua gestão temerária que atinge pessoas sérias e que são descriminadas descaradamente com demissões atabalhoadas, que não tem nada a ver com as motivações apresentadas!
As instituições devem dar uma resposta à altura à esses irresponsáveis que brincam com a vida de 200 pessoas e perseguem mais não sei quantas!
Para isso existe a justiça!

Anônimo disse...

Os custos das demissões passaram a incidir a partir de abril logo nada tem a ver com o balanço do primeiro trimestre. Os empregados demitidos estavam nos custos da distribuidora do primeiro trimestre.
Então Paulo de Tarso precisa explicar porque não aceitou o PDV proposto pelo desembargador Silvestrin muito favorável a ceee.
Preferiu fazer demissoes frontalmente contra a lei 9029 de 1995.
No TST em caso igual do banco Banstedes além de reintegracao demitidos ganharam danos morais e chance de perda.
Ou seja: a irresponsabilidade de Paulo de Tarso custará não menos de 350 milhões em passivo trabalhista para a ceee.
Mas com esses números do ITR fica provado que queriam mesmo se livrar dos experientes para facilitar a execução de coisas não republicanas. Sugiro que os demitidos fiquem de olho e alertam a Polícia Federal na hora certa. Porque ai tem coisa estranha em andamento.

Anônimo disse...

Todo aquele horror, ver colegas de trabalho serem demitidos sem justa causa, os melhores, os que mais sabiam, tudo por um discurso furado, nojento??
Esse presidente, esses diretores, um deles colega nosso, um bando de incompetente, a empresa parada, sem engenharia, toda ela à mercê de um presidente maníaco-depressivo que decide quando, qual é onde vai fazer obra! Isso é uma empresa de engenharia de energia? Isso é o que se transformou a Ceee com esse Sr Paulo de Tarso que não sabe absolutamente nada de energia e tem a petulância de por pura vaidade pessoal decidir sobre cronograma de obras, acreditem: só para aparecer!
É um absurdo!!! Se o governador não enxerga isso, quem vai sentir com certeza vai ser o consumidor, pobre infeliz que paga caro para sustentar essa loucura e também os iludidos e quietos colegas eletricitários que vão perder seus empregos! Eu incluído!

Anônimo disse...

Esse governo é surdo, mudo, cego a qualquer informação sobre o que está acontecendo dentro da sua empresa de energia elétrica. Ou seja, Sartori não se interessa por serviços de natureza pública, entrega a qualquer sujeito independente de sua baixa qualificação profissional, técnica e me parece também moral!
Moral da história: os paulistas tomarão conta da distribuição dos gaúchos, ficando o estado do RS com os prejuízos da estatal.
Agradeçam ao governador Sartori e ao ilustre desconhecido Sr Paulo de Tarso!

Anônimo disse...

Distribuidoras de energia elétrica são monopólios naturais. No modelo verticalmente integrado, caso do Brasil, as tarifas de venda de energia e, em especial os custos de energia comprada são a parte mais importante do gerenciamento, por serem de longe variáveis mais relevantes.
Não fosse isso a AES sul, que é distribuidora privada de energia elétrica do RS, teria dado lucro em 2015, em função de ter número muito baixo de empregados e contratar, por terceirização interna do grupo, os valores mais elevados de engenharia e logística. Mas a AES sul deu prejuízo de R$ 247 milhões em 2015.
Paulo de Tarso iludiu MP, TRT e a sociedade em geral na tese absurda de que gerenciar apenas um custo de 11% a 13% da ROL (Receita Operacional Líquida) com pessoal seria a chave para resolver os problemas da distribuidora.
Então a despesas de 80% com custeio de energia comprada (com encargos setoriais) foi considerada irrelevante por Paulo de Tarso e sua equipe de muquiranas. Prova disso é que demitiram os melhores engenheiros em aquisição de energia em leilões da CEEE e entre os melhores do Brasil.
Como a despesa com pessoal da AES sul é reduzida pela metade, em face da terceirização por dentro, cabe perguntar como ela deu prejuízo de R$ 247 milhões em 2015?
Parabéns ao editor por ter se dado conta dessas meias verdades espalhadas, como rastilho de pólvora, por Paulo de Tarso e seus subordinados diretores, aos gaúchos.
Ou seja: a CEEE vai pagar um passivo trabalhista monumental lá por 2018, pela cavalar incompetência de Paulo de Tarso. Sim a distribuidora da CEEE deu mais de R$ 195 milhões de lucro no primeiro trimestre de 2016, com todos demitidos estando na folha de pessoal. Explica isso Sr. Paulo de Tarso!

Anônimo disse...

Que salários vampíricos? É uma empresa de energia elétrica, não uma qualquer, são técnicos e engenheiros qualificados! Estuda e faz concurso! Isso é pura inveja!Gaucho é foda!

Anônimo disse...

Acho que o Ministério Público estadual deve começar a atuar aqui no RS como faz nos outros estados! As entidades devem se unir ou mesmo os demitidos e irem até ao MPE e exigir que seja feita uma devassa na gestão desse senhor atual presidente da Ceee e nas dos seus pares diretores para cobrar responsabilidades sobre esses absurdos que andam ocorrendo na sua empresa. Não é possível alguém se instalar na presidência de uma empresa estatal, com Conselho de Administração e ter feito um ato desses. Com certeza deve ter o aval do Conselho de Administração que deve também ser investigado e esclarecido.
Afinal, não estamos na casa da mãe Joana!
Temos órgãos de controle do executivo e podemos contar como cidadãos com eles!

Anônimo disse...

Não acredito que nos tempos de Moro isso vai ficar assim!
Alguém vai ser responsabilizado com certeza!
Outra, a Polícia Federal já está de olho na galera do Barbedo e nele próprio, afinal, já são famosos quebradores de empresas e cia.
Ainda temos Tribunal de Contas, e passeatas, jornais, televisão, mídias,..

Anônimo disse...

O rei ficou nu. Desde agosto de 2015 Paulo de Tarso e seu puxa sacos criaram terrorismo das demissões com base em análise de uma conjuntura que venderam como algo estrutural.
Tudo de ruim da distribuidora da CEEE se devia aos salários dos mais antigos. E essa conversa mole mentirosa colou para o Sartori e para a classe politica do RS.
Agora vem o editor e correta pões o pingo nos is. E nisso está de parabéns. Ninguém seria contra redução da folha de pessoal de modo racional, civilizado e sem truculências.
Mas Paulo de Tarso com sua arrogância e desconhecimento do setor elétrico manteve a maioria dos despreparados que assessoraram a diretoria anterior e deram 2 bilhões de prejuízo ao grupo CEEE com a adesão energúmena à MP 579 de 2012.
Em lugar de punir os incompetentes que fizeram a empresa perder 2 bilhões de reais o Paulo de Tarso demitiu os que apontaram a burrada antes de ela ser consumada no segundo semestre de 2012.
Então esse ITR do primeiro trimestre de 2016 prova de modo inequívoco que, mesmo com os demitidos fazendo parte da folha de pessoal, a distribuidora deu lucro superior a R$ 195 milhões. O editor que não é do setor elétrico conseguiu perceber o que os assessores de paulo de Tarso e dos seus amestrados diretores não perceberam ainda, talvez com as honradas exceções de praxe.
Logico que deixar os experientes na CEEE iria atrapalhar os planos não muito republicanos que estão em marcha. e não é só o terreno da CEEE que seria vendido em 2015 a preço de banana.
Veremos outros episódios não republicanos mais adiante. Espero que os empregados honrados e os demitidos tenham a altivez de irem na Polícia Federal, No MP, no MPF para alertar do quadro que está em marcha.
Como já se sabe a mesma equipe que quebrou o sindicato majoritário e o plano de saúde da CEEE receberá de Paulo de Tarso o prêmio de receberem de bandeja a Eletroceee. Portanto, os aposentados pela eletroceee e os demitidos terão que sobreviver com o INSS,mesmo tendo contribuido por mais de 35 anos paea sua aposentadoria complementar.
O mesmo esquema sindicalista efetuado por Lula/Dilma na esfera federal acontecerá aqui no RS com a Eletroceee. E não será o tucano Paulo de Tarso que pagará a conta.

Anônimo disse...

Não se explica! Isso faz parte de uma espécie de estratégia montada para retirar da empresa as pessoas que poderiam atrapalhar os planos da entrega da Distribuidora da Ceee e de alguns empreendimentos na área de energia éolica e outros participações lucrativas. Foi feita uma lista e após se inventou um critério. É claro que os mais experientes já tinham mais de 55anos! Aí começou a perseguição implacável que terminou com a demissão de 200 pessoas com 55 anos ou mais sem justa causa! Incrível, não é?

Anônimo disse...

Trata-se de uma gestão grotesca,de um homem sem limites, com um grupo de pessoas medíocres menos experientes que na ganância por cargos que ocupam ou passaram a ocupar, patrocinaram esse episódio infeliz!
Aliados à eles, um sindicato com compromissos escusos , já acordados com a presidência da casa que permitiu que o grupo mais jovem, entregasse além de seus 200 colegas, a Fundação Ceee, seus abonos salariais e quem sabe até seus empregos!

Anônimo disse...

À categoria tem responder à altura a essas demissões e a essas falcatruas armadas pelo o Sr Paulo de Tarso e o Se Barbedo!
Não é se fechando no Palácio, Paulo de Tarso, Burigo, Arthur, Barbedo que vão decidir os rumos da Fundação CEEE. Isso só mostra ao Ministério Público e a Polícia Federal a que ponto está envolvido o governo na indicação do Sr Barbedo e seus aliados! Não sossegaremos até por na cadeia quem ousar delapidarem o patrimônio da família eletricitaria! Não aceitamos ser moeda de troca por pagamento de campanha eleitoral! Isso é ilegal!

Anônimo disse...

Paulo de Tarso, demitiu os infelizes, 200 pessoas sem justa causa para poder passar a Fundação Eletroceee para o Barbedo e seus aliados! Isso é pagamento de propina!
Isso é pagamento de campanha, é inconcebível que ocorra isso nos dias de hoje, na nossa cara! É mais um deboche do governador Sartori!

Anônimo disse...

É surpreendente como esse governo tem tratado seus servidores. Não se tem notícia de que alguém tenha maltratado tanto as pessoas que dedicaram suas vidas aos serviços de natureza pública. É espantoso viver numa sociedade onde impera a falta de respeito, a inveja a quem estudou e passou em concursos públicos, o preconceito às pessoas com idade acima de 50 anos e o individualismo absoluto das novas gerações! Não sei o que vai acontecer, mas a vida dessas pessoas que iniciam uma carreira é num ambiente desalentador. À Ceee não foge à regra é claro que seus gestores são fraquíssimos!

Anônimo disse...

Eu não consigo me colocar no lugar de um dos empregados demitidos. Devem ter muita mágoa da Ceee! Imagina ser demitido sem justa causa só por quê você fez 55 anos?
É uma barbaridade! E pior é saber que foi tudo muito bem armado, não houve nenhum prejuízo e você foi demitido é perseguido só por causa de um sujeito vigarista que te marcou na paleta!?!?
Não sei como isso pode acontecer numa empresa do tamanho da Ceee e a gente não ficou sabendo nada pelo jornal!

Anônimo disse...

Também concordo com quem falou aí que devemos como cidadãos acionar os órgãos competentes, estamos em outro mundo, o país está mudando, por que, nós gaúchos vamos nos sujeitar a um grupo de mal feitores negociarem uma fundação que não é do governo do estado, por um sujeito desqualificado para o cargo que ocupa, o presidente Paulo de Tarso, como pagamento de dívidas de campanha do atual governo, que deve a nossa fundação???
Por que????

Anônimo disse...

Chama o Moro!
Chama o MP!
Chama a PF!
Estão roubando nossa fundação Eletroceee!!!

Anônimo disse...

Que o Sr Barbedo está fazendo em uma reunião na casa civil junto com os diretores da empresa Ceee, o Presidente do Conselho de Administração da Ceee , o Secretário Burigo e o representante da Fiergs??
Decidindo os rumos da Ceee? Da Fundação Ceee?
Nós eletricitários queremos uma resposta!!!

Anônimo disse...

Aviso ao governador Sartori, além dé irmos aos órgãos competentes denuncia-lo pela iniciativa de indicar Barbedo e seus gang , vamos para frente do Palácio chamá-lo de corrupto por que quem faz esse tipo de coisa só pode ser considerado corrupto!!

Anônimo disse...

Será verdade que teve ontem reunião com Burico, Barbedo, Grippa e Paulo de Tarso para acertarem a entregue da Eletroceee para o Barbedo e sua equipe?
Quando o Collares foi governador Paulo de Tarso, no primeiro turno era do PMDB e arrecadava recursos para o Fogaça. Logo no segundo turno se filiou no PDT. Deve ser dai que surgiu a amizade dele com o então deputado Barbedo do PDT.
Barbedo e sua equipe quebraram o sindicato e plano de saúde dos empregados que estava na Eletroceee, e que Britto passou para Barbedo para o mesmo não atrapalhar nas privatizações.
Se Barbedo de fato assumir a Eletroceee vai se repetir no RS a triste realidade dos fundos de pensão em âmbito federal.
Na demissão dos 200 funcionários o sindicato fez de conta que o problema era mesmo a folha de pessoal. Nada fez de concreto contra as demissões. Só jogada ensaiada entre Jorge Bastos presidente do sindicato e homem do Barbedo e Paulo de Tarso. Mas o presidente do Sintec também apoiou subliminarmente as demissões.
O que Burico, Paulo de Tarso e Sartori não devem saber é que alguns eletricitários, dos poucos nãos medrosos, estão indo no MP, na PF, no MPF e na PREVIC para denunciar essas maracutaias em marcha. As demissões foram feitas cirurgicamente para que ninguém fiscalizasse os mal feitos que serão executados na CEEE.
E Barbedo e seu amigão Paulo de Tarso vão jogar em dobradinha para extraírem o que for possível da Eletroceee. Preparem-se eletrecitários que contribuiram por 35 anos para a Eletroceee para futuramente viverem somente do INSS. Paulo de Tarso não tem boa fama no mercado, além de ser um desconhecedor completo do setor elétrico do Brasil.
Senhores do governo não se esqueçam da Lava Jato!

Anônimo disse...

Políbio, diz pra nós se os mais de 30 comentários acima são do mesmo IP

Anônimo disse...

Fora com todos esses políticos. Uma hora querem privatizar, noutra querem demitir. Não há Estado, nem País que resista a esta falta de respeito com a coisa pública. Para justificar exclusão de 200 pessoas - e virão mais, esse tal Paulo de Tarso disse que precisava reduzir o custo da folha. Os números do ITR mostram ao contrário : bastou reduzir o valor da compra de enegia e a empresa já foi pro azul. Daqui a 2 anos vem o troco, com altíssimas reclamatórias trabalhistas que não serão bancadas por este senhor, nem por esse governo.Não dá mais para aguentamos gente dessa laia. Estão dilapidando nosso patrimônio. Sempre fui bem atendido pelos funcionários da CEEE. Mas como trabalhar num ambiente desses?

Anônimo disse...

O cara que está preocupado com o IP das mensagens acima, deve ser da "nuvem de gafanhotos" do Barbedo...

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/