É um dos
confrontos mais decisivos da história do Brasil. E terrivelmente desigual. De
um lado, atuam grupos sociais espontaneamente organizados, dependentes apenas
do idealismo e do civismo de seus membros. Mobilizam-se contra o uso político,
ideológico e partidário do sistema de ensino. De seu sucesso depende a
possibilidade de que o Brasil, num horizonte de médio prazo, possa contar com a
ação livre, criativa e produtiva de sua juventude para embarcar num padrão de
desenvolvimento compatível com os países que já colhem os resultados de sua
opção pela Educação.
No outro lado
desse confronto estão os que, ao longo de sete décadas, numa continuada ação de
pirataria intelectual, se foram apropriando dos instrumentos essenciais do
ensino em nosso país.
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