Recorreram contra a sentença do juiz federal Sérgio Moro
o presidente da OAS José Aldemário Pinheiro Filho e os diretores da empreiteira
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, José Ricardo Nogueira Breghirolli, Mateus
Coutinho de Sá Oliveira e Fernando Augusto Stremel Andrade.
O Ministério Público Federal (MPF) também recorreu
pedindo a majoração das penas, incluindo no recurso o doleiro Alberto Youssef e
seu funcionário Waldomiro de Oliveira que não apelaram.
O pedido de vista foi feito pelo desembargador federal
Victor Luiz dos Santos Laus depois da leitura dos votos do relator e do revisor
do processo, desembargadores João Pedro Gebran Neto e Leandro Paulsen,
respectivamente.
A data da sessão em que será dado andamento ao processo,
que deverá ser trazido em mesa por Laus, ainda não está definida.
2 comentários:
Condição inaceitável
Brasil 08.06.16 17:01
Os advogados da Odebrecht impõem como condição fundamental para o acordo de colaboração premiada que a empreiteira seja poupada de novas operações da Polícia Federal.
Trata-se de uma condição inaceitável para a Lava Jato.(oantagonista)
Sinal que Lava-Jato não pegou quase nada ainda, tem muito mais.
Essa é boa, Polibio!
Aprontaram e prejudicaram o próprio País e agora vêm chorar pelas penas que consideram "muito duras".
É uma piada!
Um sujeito do nível social, cultural e econômico que elles têm, sabe muito bem as consequências que seus atos criminosos para os mais humildes.
Se queremos um país justo e desenvolvido, uma das formas é fazer com que as sentenças pelas quais foram condenados, sejam cumpridas.
Chega de cadei só para pobre, negro, analfabeto e prostituta.
Acho, também, que o MP está corretíssimo em pedir penas mais severas para esses meliantes.
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